Questões de Concurso Comentadas para uepa

80 viagens.

35 viagens.

45 viagens.

90 viagens.

possui uma fórmula mais simplificada, para obras que não possuam exigências específicas em relação ao tipo de cimento utilizado.

é considerado um produto intermediário entre os tipos comum e aditivado. seu uso se dá principalmente em obras nas quais seja requerida uma liberação de calor razoavelmente lenta.

tem maior índice de pozolana em sua fórmula, variando entre 15% e 50%, apresentando amplificado índice de impermeabilidade.

tem adição de pozolana em sua fórmula, mas em um índice maior, garantindo uma melhor impermeabilidade.

a brita “A” possui menor índice de vazios que a brita “B”.

a brita “B” possui menor massa unitária do que a brita “A”.

a brita “A” possui maior índice de vazios do que a brita “B”.

a massa unitária da brita “A” é igual a 1,38 Kg/dm³ .

Fase ferrita.

Belita.

Fase aluminato.

Halita.

ensaios mecânicos, na fase de comportamento elástico linear, por meio de relações entre variações de tensão e de deformação.

ensaios físicos, na fase de comportamento elástico linear, por meio de relações entre variações de carga e de deslocamento, sendo possível apenas para materiais isotrópicos.

ensaios mecânicos, na fase de comportamento elástico linear, por meio de relações entre variações de tensão e de deformação e possível apenas para materiais anisotrópicos.

ensaios físicos, na fase de comportamento elástico linear, por meio de relações entre variações de carga e de deslocamento, sendo possível apenas para materiais anisotrópicos.

I – Flexão simples oblíqua, II – Flexão simples reta e III – Flexão composta.

I – Flexão composta, II – Flexão simples oblíqua e III – Flexão simples reta.

I – Flexão composta, II – Flexão simples reta e III – Flexão simples oblíqua.

I – Flexão simples oblíqua, II – Flexão composta e III – Flexão simples reta.

I – depressão, II – elevação e III – espigão.

I – espigão, II – depressão e III - elevação.

I – espigão, II – elevação e III - depressão.

I – depressão, II - espigão e III - elevação.

propriedades padronizadas, orientando a escolha do material para elaboração de projetos estruturais. A princípio, qualquer espécie que se enquadrar na classe de resistência para qual o projeto foi elaborado pode ser empregada na execução da estrutura.

propriedades não padronizadas, orientando apenas nos critérios de dimensionamento de projetos estruturais. A princípio, qualquer espécie que se enquadrar na classe de resistência para qual o projeto foi elaborado pode ser empregada na execução da estrutura.

propriedades padronizadas, orientando a escolha do material para elaboração de projetos estruturais. No entanto, apenas uma única espécie de madeira pode ser aplicada na execução da estrutura.

propriedades não padronizadas, orientando apenas nos critérios de dimensionamento de projetos estruturais. No entanto, apenas uma única espécie de madeira pode ser aplicada na execução da estrutura.

I - são aquelas introduzidas no terreno por meio de algum processo que não provoca a retirada de material. São do tipo moldada “in loco” e se caracterizam pelo deslocamento lateral do solo que é compactado na parede do furo até atingir a profundidade do projeto; II – são estacas escavadas que para serem inseridas no terreno, é necessária remoção prévia do solo e se caracterizam por serem moldadas in loco, enchendo-se de concreto as perfurações que foram escavadas; III - são executadas por meio do uso de uma haste tubular que possui uma hélice introduzida no terreno pela aplicação de um torque. Permite uma monitoração eletrônica de suas etapas de execução, como a profundidade atingida, velocidade de rotação e descida do trado; IV - são escavadas com equipamento de rotação com circulação de água, lama bentonítica ou ar comprimido. Têm forma circular e diâmetro de até 410 mm. A armadura neste tipo de fundação profunda é inserida após a conclusão da perfuração com revestimento total do furo. Posteriormente, o furo é preenchido com argamassa com o uso de um tubo de injeção geralmente de PVC, de baixo para cima; V – tipo de fundação profunda que apresenta grande capacidade de carga e pode alcançar grandes profundidades. São executadas enchendo-se de concreto as perfurações executadas por meio da cravação de um tubo de ponta fechada com o auxílio de um bate-estacas. A armadura e o concreto são inseridos na estaca à medida que o tubo vai sendo retirado do solo.

I - tipo de fundação profunda que apresenta grande capacidade de carga e pode alcançar grandes profundidades. São executadas enchendo-se de concreto as perfurações executadas por meio da cravação de um tubo de ponta fechada com o auxílio de um bate-estacas. A armadura e o concreto são inseridos na estaca à medida que o tubo vai sendo retirado do solo; II – são estacas escavadas que para serem inseridas no terreno, é necessária remoção prévia do solo e se caracterizam) por serem moldadas in loco, enchendo-se de concreto as perfurações que foram escavadas; III - são executadas por meio do uso de uma haste tubular que possui uma hélice introduzida no terreno pela aplicação de um torque. Permite uma monitoração eletrônica de suas etapas de execução, como a profundidade atingida, velocidade de rotação e descida do trado; IV - são escavadas com equipamento de rotação com circulação de água, lama bentonítica ou ar comprimido. Têm forma circular e diâmetro de até 410 mm. A armadura neste tipo de fundação profunda é inserida após a conclusão da perfuração com revestimento total do furo. Posteriormente, o furo é preenchido com argamassa com o uso de um tubo de injeção geralmente de PVC, de baixo para cima; V – são aquelas introduzidas no terreno por meio de algum processo que não provoca a retirada de material. São do tipo moldada “in loco” e se caracterizam pelo deslocamento lateral do solo que é compactado na parede do furo até atingir a profundidade do projeto.

I - tipo de fundação profunda que apresenta grande capacidade de carga e pode alcançar grandes profundidades. São executadas enchendo-se de concreto as perfurações executadas por meio da cravação de um tubo de ponta fechada com o auxílio de um bate-estacas. A armadura e o concreto são inseridos na estaca à medida que o tubo vai sendo retirado do solo; II – são escavadas com equipamento de rotação com circulação de água, lama bentonítica ou ar comprimido. A armadura neste tipo de fundação profunda é inserida após a conclusão da perfuração com revestimento total do furo. Posteriormente, o furo é preenchido com argamassa com o uso de um tubo de injeção geralmente de PVC, de baixo para cima; III - são executadas por meio do uso de uma haste tubular que possui uma hélice introduzida no terreno pela aplicação de um torque. Permite uma monitoração eletrônica de suas etapas de execução, como a profundidade atingida, velocidade de rotação e descida do trado; IV - são estacas escavadas que para serem inseridas no terreno, é necessária remoção prévia do solo e se caracterizam por serem moldadas in loco, enchendo-se de concreto as perfurações que foram escavadas; V – são aquelas introduzidas no terreno por meio de algum processo que não provoca a retirada de material. São do tipo moldada “in loco” e se caracterizam pelo deslocamento lateral do solo que é compactado na parede do furo até atingir a profundidade do projeto.

I - são aquelas introduzidas no terreno por meio de algum processo que não provoca a retirada de material. São do tipo moldada “in loco” e se caracterizam pelo deslocamento lateral do solo que é compactado na parede do furo até atingir a profundidade do projeto; II – são escavadas com equipamento de rotação com circulação de água, lama bentonítica ou ar comprimido. A armadura neste tipo de fundação profunda é inserida após a conclusão da perfuração com revestimento total do furo. Posteriormente, o furo é preenchido com argamassa com o uso de um tubo de injeção geralmente de PVC, de baixo para cima; III - são executadas por meio do uso de uma haste tubular que possui uma hélice introduzida no terreno pela aplicação de um torque. Permite uma monitoração eletrônica de suas etapas de execução, como a profundidade atingida, velocidade de rotação e descida do trado; IV - são estacas escavadas que para serem inseridas no terreno, é necessária remoção prévia do solo e se caracterizam por serem moldadas in loco, enchendo-se de concreto as perfurações que foram escavadas; V – tipo de fundação profunda que apresenta grande capacidade de carga e pode alcançar grandes profundidades. São executadas enchendo-se de concreto as perfurações executadas por meio da cravação de um tubo de ponta fechada com o auxílio de um bate-estacas. A armadura e o concreto são inseridos na estaca à medida que o tubo vai sendo retirado do solo.

está subarmada.

está normalmente armada.

está superarmada.

não altera sua classificação quanto à variação do f_ck.

no domínio 3, o processo de ruptura ocorre com esmagamento do concreto e com escoamento da armadura, caracterizando um tipo de ruptura similar ao das vigas superarmadas.

no domínio 4, o processo se dá sem o escoamento do aço e a ruptura ocorre por esmagamento do concreto, indicando uma ruptura de caráter dúctil sem aviso prévio.

no domínio 2, a ruptura é dúctil e ocorre por deformação excessiva da armadura sem haver o esmagamento do concreto e com intenso processo de fissuração, caracterizando as vigas como subarmadas.

no domínio 2, as peças são caracterizadas como superarmadas; no domínio 3, normalmente armadas e no domínio 4, subarmadas.

envelhecimento lento e saudável.

atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa.

estímulo às ações institucionais.

fortalecimento das iniciativas profissionais.

art. 1º- O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, nos ambientes hospitalares dos serviços públicos em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

art. 2º- O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes.

art. 3º- O Processo de Enfermagem compreende a coleta de dados, o diagnóstico de enfermagem, o planejamento das ações e as intervenções de enfermagem, e o modelo a ser utilizado pode ser criado e/ou adaptado conforme o perfil e a cultura da instituição.

art. 4º- Ao enfermeiro, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e do Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987, que a regulamenta, incumbe a execução e avaliação do Processo de Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados.

realizar Manobra de Kristeller em partos difíceis.

a execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem ou com distócia.

a identificação das distócias obstétricas e a tomada de providências até a chegada do médico.

a prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recém-nascido e o acompanhamento da evolução e do trabalho de parto.

implantar as práticas integrativas e complementares; incentivar o desenvolvimento do Projeto Terapêutico Singular dos usuários nos serviços em que atua; prescrever medicações padronizadas aos usuários em sofrimento psíquico; supervisionar o funcionamento dos grupos terapêuticos.

planejar, coordenar, organizar, dirigir e avaliar o serviço de enfermagem na atenção em saúde mental e psiquiatria; realizar Processo de Enfermagem por meio da consulta de enfermagem em saúde mental com o objetivo de viabilizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; prescrever cuidados de enfermagem voltados à saúde do indivíduo em sofrimento mental; utilizar modelos teóricos para fundamentar e sistematizar as ações de cuidado de enfermagem em saúde mental, por meio do Processo de Enfermagem.

supervisionar as ações para o desenvolvimento do processo de reabilitação psicossocial; realizar registro escrito dos trabalhos em grupo no livro de ocorrências, aplicar testes e escalas em Saúde Mental quando da ausência de outros profissionais e se necessário.

realizar, privativamente, a regulação do acesso aos leitos de acolhimento noturno, com base em critérios clínicos, em especial, desintoxicação e/ou critérios psicossociais, como a necessidade de observação, repouso e proteção, manejo de conflito, dentre outros

propiciar o acesso e o acolhimento aos usuários com doenças crônicas em todos os pontos de atenção; humanizar a atenção; efetivar um modelo centrado no usuário e baseado nas necessidades de saúde.

garantir a autonomia dos profissionais na constituição de estratégias de apoio ao cuidado do paciente e equidade a partir do reconhecimento dos determinantes sociais da saúde.

prover a formação profissional e educação permanente de pacientes, familiares e profissionais para qualificação do cuidado e autocuidado, de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.

garantir o atendimento dos portadores de doenças crônicas, principalmente idosos, mulheres e cardiopatas.

é composto por diversos profissionais de Medicina e Enfermagem que realizam atendimento no domicílio das pessoas necessitadas de cuidados de saúde menos complexos.

o acesso ao atendimento domiciliar pelo Programa Melhor em Casa é geralmente feito no hospital em que o usuário estiver internado ou, ainda, por solicitação da equipe de Saúde da Família/Atenção Básica ou da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

os pacientes que precisam de equipamentos e outros recursos de saúde que demandam maior frequência de cuidado, como acompanhamento contínuo, não podem ser assistidos pelo Programa Melhor em Casa.

caso alguém da comunidade precise do Programa Melhor em Casa, deve agendar uma consulta médica e esse profissional emitir uma guia de referência solicitando esse tipo de atendimento.

qualificação das portas hospitalares de urgência e emergência e da emergência, estratégicas para a RUE, e da atenção ao paciente crítico ou grave por meio da qualificação das unidades de terapia intensiva.

regulação dos leitos de retaguarda clínicos; criação das unidades de isolamentos e de hospitais especializados em atenção psiquiátrica e para idosos.

qualificação da atenção por meio da organização das linhas de cuidados, como psiquiátrica, obstétrica, oftalmológica, cardiovascular e traumatológica.

definição da atenção domiciliar organizada por intermédio das equipes de enfermagem de atenção domiciliar (ENAD) e das equipes de enfermagem de apoio (ENAP).

universalidade, equidade e integralidade da atenção às situações de urgências obstétricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas como traumatismos, violências e acidentes.

formação de relações horizontais, articulação e integração entre os pontos de atenção, tendo a atenção hospitalar como centro de comunicação.

classificação de risco e regulação do acesso aos serviços de saúde.

humanização da atenção com foco nos profissionais e nas condições de trabalho para que se possa ofertar um cuidado efetivo ao paciente.