Questões de Concurso
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Os dispositivos da transferência e do silêncio são fundamentais para a tomada de decisão do grupo.
A entrevista clínica individual é mais apropriada para os grupos com transtornos de ansiedade do que para os grupos de depressivos.
As entrevistas coletivas devem ser usadas em grupo sem situação de estresse pós-traumático, mas não em grupos em readaptação.
A violência e o assédio moral são resultantes de um sofrimento criativo frente à precarização das condições de trabalho.
A angústia, o medo e a insegurança, que constituem o sofrimento no trabalho, podem ser ocultados em um discurso manifesto sobre o mal-estar vivenciado nesse ambiente.
As estratégias operatórias permitem o uso da inteligência prática, independentemente da vivência de sofrimento criativo ou patogênico.
A ressignificação do sofrimento no trabalho desdobra-se em prazer quando é possível transformar o prescrito da organização do trabalho e a carga psíquica envolvida na atividade desenvolvida pelo trabalhador.
A análise psicodinâmica designa o estudo dos movimentos psicoafetivos gerais, o qual busca a evolução dos conflitos intrassubjetivos e intersubjetivos no trabalho.
A elaboração-perlaboração psíquica envolvida na escuta clínica não permite a dissociação entre o pensar e o sentir.
A intervenção do psicólogo nos grupos formados por pessoas adoecidas deve eleger, como prioridade de intervenção,o drama vivido, o conteúdo e o sentido na relação do sujeito com sua equipe de trabalho.
O adoecimento no trabalho implica o fracasso do uso das estratégias defensivas, tanto individuais quanto coletivas.
A ressonância simbólica é um modo de enfrentar as condições antissublimatórias que resultam em adoecimento no trabalho.
A mobilização da inteligência prática, o espaço de discussão e o coletivo de trabalho são elementos estruturadores da saúde mental.
O sofrimento patogênico é mais presente do que o sofrimento criativo no adoecimento por depressão.
A saúde mental é resultado das vivências de prazer ou de sofrimento, mediadas pela mobilização subjetiva e pelas defesas do trabalhador, frente às contradições existentes nas organizações.
O sofrimento ético, assim como o criativo, auxilia na manutenção da saúde mental.
O reconhecimento da utilidade é um processo fundamental para que sejam superados os constrangimentos e as tensões entre o trabalho prescrito e o trabalho real.
A transgressão é um modo de se resistir ao trabalho real e de se fazer o trabalho prescrito.
Para a psicodinâmica, a mobilização subjetiva e as estratégias defensivas são essenciais para um bom desempenho no trabalho.
Trabalho real e trabalho vivo são resultantes do uso da inteligência prática e dependem, estritamente, da subjetividade do trabalhador.