Questões de Concurso Comentadas para sesa-es

Artefato de aliasing ocorre quando o FOV é maior do que a estrutura analisada.

Os artefatos de desvio químico determinam o aparecimento de faixas brancas e pretas nas bordas dos rins e margens dos corpos vertebrais.

Artefatos de desvio químico resultam da grande diferença na frequência de ressonância dos prótons da água e da gordura.

Artefatos de movimentação do paciente são acentuados em sequências com menor tempo de aquisição.

Artefatos de fluxo liquórico e vascular são muito tênues e não interferem na avaliação das imagens.

Os exames de mamografia são realizados utilizando-se uma grade fixa.

As grades podem não ser utilizadas em alguns casos selecionados, em que a mama, após a compressão, apresenta espessura muito fina.

As grades têm o efeito de maximizar a qualidade da imagem mamográfica, aumentando a radiação espalhada.

A imagem com magnificação utilizando foco grosso melhora a resolução espacial da imagem mamográfica.

Os filmes mamográficos dispõem de duas camadas de emulsão.

Há grande preocupação quanto à possibilidade de indução de anormalidades congênitas quando a exposição à radiação ocorre nas primeiras duas semanas de gestação.

Quando houver necessidade de radioproteção em procedimentos desempenhados pela técnica de radiologia gestante, os coletes de chumbo de 0,1mm de espessura serão suficientes para a proteção do feto.

A técnica de radiologia gestante deve utilizar um dosímetro adicional, acima do colete de chumbo, para monitorização da radiação na sua região abdominal.

A técnica de radiologia deve informar ao seu supervisor assim que for confirmada a gestação.

O período mais crítico para a irradiação do embrião é nas primeiras duas semanas de gestação, justificando a necessidade de maior atenção do técnico em radiologia quanto às pacientes que informam atraso menstrual.

Embora as imagens pareçam contínuas ao serem observadas no vídeo, elas são na realidade intermitentes.

As imagens focais digitais são de difícil aquisição nesse processo.

A subtração digital híbrida utiliza apenas a técnica de subtração temporal.

A aquisição de imagens que servirão de máscara para a subtração digital deve ocorrer na fase tardia da injeção do meio de contraste.

Uma desvantagem potencial do método é a elevação da dose de radiação final a que o paciente esteja submetido.

aumento do TE

aumento do tamanho da matriz

redução do FOV

redução do TR

aumento da espessura de corte

Na incidência de rolamento lateral, as lesões mais superiores se movem lateralmente.

A incidência crânio-caudal é utilizada para avaliação do fenômeno de estratificação em microcalcificações.

As incidências com compressão focal ou spot permitem melhor caracterização da morfologia global das mamas.

Na incidência médio-lateral oblíqua, o músculo peitoral maior deve ser identificado no nível ou abaixo do nível do mamilo e ter aparência côncava.

Em geral, obtém-se melhor compressão da mama na incidência médio-lateral oblíqua do que na incidência crânio-caudal.

O envelope que contém o filme radiográfico deve ser encaminhado para a câmara escura para emissão do laudo pelo médico radiologista.

Após a conferência do laudo emitido, o digitador poderá assinar e liberar o laudo médico.

O laudo liberado e o envelope contendo as películas do exame são encaminhados para o arquivo morto do hospital.

Quando disponível, o exame será entregue ao paciente, que deverá retirá-lo na recepção geral do hospital.

Após a realização do exame, o filme radiográfico é colocado em um envelope contendo dados para identificação do paciente.

A radiografia realizada na fase miccional no exame de uretrocistografia miccional deve incluir a uretra posterior, rins e ureteres.

A primeira etapa na realização da urografia excretora consiste na aquisição de radiografia simples da pelve.

O contraste iodado deve ser aplicado IV, lentamente, no exame de urografia excretora.

Deve-se realizar radiografia panorâmica abdominal após retirada da compressão abdominal no exame padrão de urografia excretora, após cerca de dois minutos da injeção intravenosa do contraste iodado.

Não há contraindicações para a compressão abdominal na urografia excretora.

Na histerossalpingografia, é realizada radiografia em incidência PA após injeção do contraste no colo uterino, para avaliação da permeabilidade das trompas uterinas.

Alergia ao contraste iodado é contraindicação para realização de histerossalpingografia.

Na pneumoartrografia do joelho, após a injeção intra-articular de contraste iodado e ar ambiente, deve-se solicitar ao paciente que se mantenha em repouso absoluto.

A radiografia mais importante na dacriocistografia é realizada após injeção do contraste, na incidência em AP.

O objetivo da dacriocistografia é a avaliação por exame contrastado dos ductos das glândulas salivares.

maior é a energia dos raios X produzidos por bremsstrahlung (radiação de frenagem) no cátodo.

menor é a energia da radiação X que chega ao filme.

menor é a energia dos raios X característicos produzidos no ânodo.

maior é a energia média do feixe de raios X emitidos.

menor é a energia adquirida pelos elétrons no trajeto entre o cátodo e o ânodo.

Efeitos somáticos ocorrem por irradiação das células germinativas.

É possível estabelecer a provável gravidade de um efeito determinístico pela dose recebida.

Câncer é o principal efeito determinístico esperado para irradiações de corpo inteiro com altas doses.

A probabilidade de ocorrência dos efeitos hereditários independe da dose.

A gravidade dos efeitos estocásticos aumenta com a dose.

Quanto mais alta a energia do feixe de raios X, maior a probabilidade de ocorrência do efeito Compton.

O filme radiográfico não é sensível aos raios X gerados por um alto kVp.

O écran funciona melhor para kVp acima de 120 kV.

A densidade do paciente muda com aumento do kVp.

Reduz a intensidade do feixe de raios X para um mesmo mAs.

Remove um próton orbital.

Altera a configuração nuclear do átomo, deixando-o radioativo.

Remove um elétron do átomo, preferencialmente das camadas mais externas, emitindo uma radiação eletromagnética de energia menor do que o fóton incidente, espalhando a radiação.

Promove uma transição eletrônica sem remover o elétron orbital, gerando uma fluorescência característica.

Gera um par elétron-pósitron.

Tecido mole e ar apresentam o mesmo tom de cinza na imagem.

O contraste iodado não iônico aparece enegrecido na imagem.

A região do filme correspondente ao osso ficará branca, devido à sua alta densidade.

A região do filme correspondente ao ar ficará enegrecida, devido à alta absorção dos raios X por esse material.

As próteses metálicas aparecerão em cor branca, devido à sua alta condutividade elétrica.

Permitir a presença do acompanhante dentro da sala, mesmo quando não houver necessidade de contenção ou acompanhamento do paciente.

Manter a porta da sala do equipamento emissor fechada durante o disparo dos raios X.

Repetir procedimentos radiográficos devido a erros de conduta que podiam ser evitados.

Permitir a presença de mais de um paciente dentro da sala durante um procedimento.

Realizar imagens sem a autorização de um médico.

manter os filmes aquecidos em estufa de atmosfera controlada.

manter os filmes dentro das caixas originais, em estufas climatizadas.

manter os filmes dentro dos chassis, dentro de locais fechados a prova de luz.

manter os filmes em posição vertical, afastados de fontes de radiação e em condições de temperatura e umidade compatíveis com as especificações do fabricante.

manter os filmes junto ao equipamento de raios X, em ambiente refrigerado, longe de agentes químicos.

estruturas em formato de teia de aranha dentro da região pulmonar

colapso cardíaco

espaçamento da coluna torácica aumentado

perda de volume pulmonar

aumento do volume do pulmão

deve conter unicamente o número de registro do paciente.

deve ser posicionada sobre a estrutura a ser imageada.

é recomendada que também seja escrita à mão sobre o filme com caneta permanente.

pode ser produzida tanto por marcadores radiopacos quanto por equipamentos que emitem luz diretamente sobre o filme.

deve estar posicionada sempre no lado cranial esquerdo.

Posicionar o paciente em PA, sem rotação, com o raio central em nível da T7, abrindo os colimadores o suficiente para imagear todo o volume dos pulmões e sem o uso de proteção para o paciente.

Posicionar o paciente em AP para que o coração não apareça ampliado na imagem, utilizar entre 150 e 200 kV e colimar de C1 a C12.

Posicionar o paciente em PA para que o coração não apareça ampliado na imagem, utilizar um mAs suficiente para permitir uma boa qualidade de imagem, irradiando o mínimo possível o paciente, escolher tamanho de campo suficiente para imagear todo o volume dos pulmões e utilizar um avental plumbífero ou outro acessório para proteger as regiões que não devem ser irradiadas, como as gônadas.

Utilizar kV e mAs maiores do que em um procedimento de mão, gerando assim uma dose menor no paciente.

Posicionar o raio central em nível da T7, abrindo os colimadores de forma a cobrir a maior área possível, reduzindo assim a dose de exposição única no paciente.

leucopenia

macrocitose

hipercromia das hemácias

hemoglobina acima de 12 g/dL

presença de reticulócitos no sangue periférico