Questões de Concurso
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TEXTO 07
No segundo semestre de 2015, determinado hospital recebeu a visita da ANVISA que
questionou a existência de várias irregularidades no que se refere ao fluxograma de material e do
pessoal do setor, assim como os processos de limpeza e esterilização de materiais médico-odontológicos.
A ANVISA também questionou a forma de monitorização do processo de
esterilização para assegurar a esterilidade desses materiais.
TEXTO 07
No segundo semestre de 2015, determinado hospital recebeu a visita da ANVISA que
questionou a existência de várias irregularidades no que se refere ao fluxograma de material e do
pessoal do setor, assim como os processos de limpeza e esterilização de materiais médico-odontológicos.
A ANVISA também questionou a forma de monitorização do processo de
esterilização para assegurar a esterilidade desses materiais.
TEXTO 07
No segundo semestre de 2015, determinado hospital recebeu a visita da ANVISA que
questionou a existência de várias irregularidades no que se refere ao fluxograma de material e do
pessoal do setor, assim como os processos de limpeza e esterilização de materiais médico-odontológicos.
A ANVISA também questionou a forma de monitorização do processo de
esterilização para assegurar a esterilidade desses materiais.
Considerando que os cuidados com drenos aplicam-se a pacientes que estejam com qualquer sistema de drenagem instalado, analise as proposições abaixo.
I. A drenagem de tórax é um procedimento em que tubos são introduzidos na cavidade pleural para retirada de ar ou líquidos.
II. Dreno Penrose é um dos tipos de drenos utilizados em pneumotórax por trauma.
III. Em caso de dreno de tórax sistema aberto, deve-se ordenhar quando prescrito.
IV. A troca do selo d’água deve ser feita de forma lenta e não esquecer de pinçá-lo com a mão.
V. São considerados tipos de drenos abdominais tubular e Penrose.
Estão CORRETAS apenas as afirmações constantes nos itens
TEXTO 06
O Sr. Felisberto, 80 anos, foi internado no hospital “Santa Sena” com queixas de dor
abdominal, vômitos, cefaleia, diarreia e sinais de desidratação. O médico que o atendeu
prescreveu venóclise (Soro Glicosado a 5% 1000mL, Soro Fisiológico a 0,9% 1000mL e Ringer
Lactato 500mL) para infundir em 24h, rigorosamente, utilizando equipo de microgotas. Solicitou
que o técnico em enfermagem acrescentasse em cada fase do soro fisiológico a 0,9%: plasil 01
ampola (02mL cada ampola) e NaCL 19,1% 01 ampola (10mL cada ampola). Nas fases de Soro
Glicosado a 5% acrescentar 02 ampolas de glicose a 50% (05mL cada ampola).
TEXTO 06
O Sr. Felisberto, 80 anos, foi internado no hospital “Santa Sena” com queixas de dor
abdominal, vômitos, cefaleia, diarreia e sinais de desidratação. O médico que o atendeu
prescreveu venóclise (Soro Glicosado a 5% 1000mL, Soro Fisiológico a 0,9% 1000mL e Ringer
Lactato 500mL) para infundir em 24h, rigorosamente, utilizando equipo de microgotas. Solicitou
que o técnico em enfermagem acrescentasse em cada fase do soro fisiológico a 0,9%: plasil 01
ampola (02mL cada ampola) e NaCL 19,1% 01 ampola (10mL cada ampola). Nas fases de Soro
Glicosado a 5% acrescentar 02 ampolas de glicose a 50% (05mL cada ampola).
TEXTO 04
Crônica da cidade do Rio de Janeiro
No alto da noite do Rio de Janeiro, luminoso, generoso, o Cristo Redentor estende os braços. Debaixo desses braços os netos dos escravos encontram amparo.
Uma mulher descalça olha o Cristo, lá de baixo, e apontando seu fulgor, diz, muito tristemente:
- Daqui a pouco não estará mais aí. Ouvi dizer que vão tirar Ele daí.
- Não se preocupe – tranquiliza uma vizinha. – Não se preocupe: Ele volta.
A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia. Na cidade violenta soam tiros e também tambores: os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.
(GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2009.)
Observe as construções “Não se preocupe: Ele volta” e “os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.”
Se fosse possível substituir os sinais em destaque por conjunções, quais poderiam ser para que o sentido não se alterasse?
TEXTO 04
Crônica da cidade do Rio de Janeiro
No alto da noite do Rio de Janeiro, luminoso, generoso, o Cristo Redentor estende os braços. Debaixo desses braços os netos dos escravos encontram amparo.
Uma mulher descalça olha o Cristo, lá de baixo, e apontando seu fulgor, diz, muito tristemente:
- Daqui a pouco não estará mais aí. Ouvi dizer que vão tirar Ele daí.
- Não se preocupe – tranquiliza uma vizinha. – Não se preocupe: Ele volta.
A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia. Na cidade violenta soam tiros e também tambores: os atabaques, ansiosos de consolo e de vingança, chamam os deuses africanos. Cristo sozinho não basta.
(GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2009.)
TEXTO 02
O Guarda-chuva
(Mauro Mota)
Meses e meses recolhida e murcha,
sai de casa, liberta-se da estufa,
a flor guardada (o guarda-chuva). Agora,
cresce na mão pluvial, cresce. Na rua,
sustento o caule de uma grande rosa
negra, que se abre sobre mim na chuva.
(In Antologia Poética, Mauro Mota, Editora Leitura: 1968, Rio de Janeiro)
TEXTO 03
A Rosa de Hiroshima
(Vinícius de Morais)
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
(In Antologia Poética -Edição de Bolso.Editora Companhia das Letras, 2009)
TEXTO 01
INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
(Luiz Augusto Caldas Pereira - Diretor de Políticas da Setec/MEC)
A criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia tem sido tema recorrente nos debates sobre educação por todo o território nacional. Nesta fase que antecede a sua implantação, julgo necessário o destaque para alguns itens que, do meu ponto de vista, podem contribuir para a construção da identidade dessas instituições e, de certa maneira, suscitar reflexões, aprofundando os debates.
Como premissa, julgo de essencial valor que as análises sobre a criação dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia – IFET estejam alocadas no interior das atuais políticas para a Educação Brasileira, com recorte especial para aquelas voltadas à Educação Profissional e Tecnológica e a Rede Federal. Neste sentido, o surgimento dos Institutos Federais estabelece vínculo com a valorização da educação e das instituições públicas, aspectos centrais nas atuais políticas e assumidos como fundamentais para a construção de uma nação soberana e democrática, o que pressupõe o combate às desigualdades estruturais de toda ordem, daí a imprescindibilidade do fortalecimento das ações e das instituições públicas.
Os investimentos públicos ao longo da existência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (para cuja direção aponta a criação dos Institutos Federais) concorrem sobremaneira para a conquista da excelência e denotam comportamento típico de governos no Estado Capitalista Moderno no que diz respeito à adoção de políticas e programas sociais a fim de qualificar a mão-de-obra para o mercado de trabalho, objetivo que se complementa com a manutenção sob controle de parcelas da população não inseridas nos processos de produção. Assim, a Rede Federal, em períodos distintos de sua existência, atendeu a diferentes orientações de governos; em comum a centralidade do mercado, do desenvolvimento industrial e do caráter pragmático e programático da EPT.
Por outro lado, é necessário ressaltar neste contexto, uma outra dimensão associada à reconhecida excelência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e que diz respeito à inesgotável competência dessas instituições de, mesmo em tempo de ações de governo descomprometidas com os aspectos sociais, colocar em primeiro plano a inclusão social, construírem “por dentro delas próprias” alternativas pautadas neste compromisso. A criação dos Institutos Federais responde à necessidade, num país como o nosso, da institucionalização definitiva da Educação Profissional e Tecnológica como política pública; isto significa à Rede Federal de Educação Tecnológica o exercício de maior função de Estado e menor ação de Governo. Estado como o instituto do que é permanente e Política Pública do que se estabelece no compromisso de pensar o todo enquanto aspecto que funda a igualdade na diversidade (social, econômica, geográfica, cultural, etc). E ainda, Política Pública como resultado de ações providas com recursos próprios (financeiros e humanos), que esteja articulada a outras políticas (de trabalho e renda, de desenvolvimento setorial, ambiental, social e mesmo educacional e outras) e que, portanto, produza impactos sobre as mesmas.
É importante, neste momento, lançar luz sobre algo nem sempre muito visível. Em vários momentos, ao longo da sua existência, assistimos a questionamentos em relação à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no que refere à sua condição de ser mantida pelo orçamento público federal, sobretudo quando, no limite de sua função, estava a formação de técnicos de Nível Médio. Em tempos recentíssimos, a Educação Profissional e Tecnológica viu-se arguida no que se refere à pertinência da oferta pública; este é um tempo em que também se acentua, em relação à EPT, uma concepção de caráter funcionalista, estreito e restrito apenas a atender aos objetivos determinados pelo mercado e a Rede Federal decresce em igual proporção à aplicação de recursos públicos. Em resumo, a Educação Profissional no Brasil é fruto da correlação de força entre setores que sempre a tomaram como um braço a favor da acumulação capitalista e outros que a concebem como importante instrumento de política social, aqui assumida como aquelas voltadas para a redistribuição dos benefícios sociais visando à diminuição das desigualdades. Que sentido político associar à criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia? Aponto dois: um primeiro, presente na expansão da Rede Federal e um outro, na concepção da Educação Profissional e Tecnológica em curso.
A expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, cujo critério na Fase II toma como base a identificação de cidades-polo, elevará a contribuição da rede federal no desenvolvimento socioeconômico do país e concorrerá, sobretudo com a interiorização, para uma mais justa ordenação da oferta de EPT, ao incluir locais historicamente postos à margem das políticas públicas voltadas para esta modalidade. Ao estabelecer que todas as unidades vinculadas aos Institutos Federais (inclusive as novas) têm elevado e isonômico grau de autonomia, afirma o território como uma dimensão essencial a sua função e insere na pauta regimental dessas instituições o seu compromisso com um desenvolvimento socioeconômico que perceba antes o seu “lócus”. Isto implica uma atuação permanentemente articulada e contextualizada a sua região de abrangência. A autonomia dos campi dos Institutos Federais responde à necessidade de se forjar e fomentar o desenvolvimento de uma Educação Profissional e Tecnológica (Pública) a partir de uma demanda que seja socialmente plena, que considere as diversas representações sociais, desde as oriundas da chamada produção elaborada (grandes firmas), os médios e pequenos empreendimentos e os movimentos sociais. É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.
(Disponível em http://portal.mec.gov.br/)
Acerca do método de arquivamento utilizado acima, conclui-se que ele é o
1. Amaro de Azambuja Vila Nova
2. José Rufino Bezerra Cavalcanti
3. Albino Gonçalves Meira
4. Ambrósio Machado da Cunha Cavalcanti
5. José Neves Filho
A ordem CORRETA de arquivamento dos nomes acima é:
I. Para ingresso em função pública é necessário concurso público.
II. As funções públicas são acessíveis apenas aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei.
III. As funções públicas abrangem as funções temporárias as quais atendem necessidades temporárias de excepcional interesse público.
IV. As funções públicas incluem as funções de confiança, exercidas preferencialmente por servidores ocupantes de cargo efetivo.
V. As funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
Está CORRETO o que se afirma em
I. A escassez de recursos diminui diretamente a capacidade de a equipe executar seu trabalho de forma eficaz.
II. A folga social é a tendência que os chefes possuem de atribuir a culpa à sua equipe por um desempenho inferior ao desejado.
III. As avaliações em grupos, participação nos lucros e resultados estimulam o empenho e o comprometimento das equipes.
IV. As equipes possuem necessidades distintas e os seus membros devem ser selecionados de modo a suprir essas necessidades.
V. O desempenho de uma equipe é o somatório das capacidades individuais de seus membros.
Está CORRETO o que se afirma em