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Recentemente, a terminologia “úlcera por pressão” foi modificada para “lesão por pressão”, tendo sido revisada também a nomenclatura dos estágios do sistema de classificação. Considerando o novo sistema de classificação de lesão por pressão, julgue o item seguinte.
A lesão por pressão tissular profunda é caracterizada por
perda da pele em sua espessura total e perda tissular com
exposição ou palpação direta da fáscia, do músculo, do tendão,
do ligamento, da cartilagem ou do osso, ocorrendo
frequentemente epíbole (lesão com bordas enroladas),
descolamento e(ou) túneis.
Recentemente, a terminologia “úlcera por pressão” foi modificada para “lesão por pressão”, tendo sido revisada também a nomenclatura dos estágios do sistema de classificação. Considerando o novo sistema de classificação de lesão por pressão, julgue o item seguinte.
O estágio 1 da lesão por pressão é caracterizado por pele
íntegra com área localizada de eritema que não embranquece
e que pode parecer diferente em pele de cor escura, podendo
as mudanças visuais serem precedidas de alteração de
sensibilidade, temperatura ou consistência (endurecimento).
Recentemente, a terminologia “úlcera por pressão” foi modificada para “lesão por pressão”, tendo sido revisada também a nomenclatura dos estágios do sistema de classificação. Considerando o novo sistema de classificação de lesão por pressão, julgue o item seguinte.
A lesão por pressão ocorre geralmente sobre uma
proeminência óssea, como resultado da pressão intensa e(ou)
prolongada em combinação com o cisalhamento.
Recentemente, a terminologia “úlcera por pressão” foi modificada para “lesão por pressão”, tendo sido revisada também a nomenclatura dos estágios do sistema de classificação. Considerando o novo sistema de classificação de lesão por pressão, julgue o item seguinte.
A escala de Braden é um dos principais instrumentos
de avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão
e deve ser aplicada em pessoas com risco para
desenvolvimento dessa lesão no momento da admissão
para internação hospitalar e em intervalos regulares.
Recentemente, a terminologia “úlcera por pressão” foi modificada para “lesão por pressão”, tendo sido revisada também a nomenclatura dos estágios do sistema de classificação. Considerando o novo sistema de classificação de lesão por pressão, julgue o item seguinte.
Considera-se que todas as pessoas que se encontram
internadas em serviços de saúde estão em risco no que se
refere ao desenvolvimento de lesão por pressão.
A terapia de calor e frio, que consiste na aplicação de calor ou frio úmido ou seco em partes específicas do corpo, é utilizada como intervenção de enfermagem com vários objetivos terapêuticos. Com relação aos princípios da terapia de calor e frio, julgue o seguinte item.
Dado o fenômeno de rebote, é recomendado que a aplicação
de calor dure exatamente quarenta minutos, momento em
que ocorre a vasodilatação máxima: a aplicação por tempo
superior pode causar congestão do tecido e vasoconstrição.
A terapia de calor e frio, que consiste na aplicação de calor ou frio úmido ou seco em partes específicas do corpo, é utilizada como intervenção de enfermagem com vários objetivos terapêuticos. Com relação aos princípios da terapia de calor e frio, julgue o seguinte item.
Os efeitos sistêmicos do calor prolongado e aplicado a uma
grande área do corpo incluem débito cardíaco aumentado,
taquicardia e pressão arterial diminuída, em decorrência
do aumento de fluxo sanguíneo em uma área e da diminuição
em outra, o que causa choque hipovolêmico.
A terapia de calor e frio, que consiste na aplicação de calor ou frio úmido ou seco em partes específicas do corpo, é utilizada como intervenção de enfermagem com vários objetivos terapêuticos. Com relação aos princípios da terapia de calor e frio, julgue o seguinte item.
A aplicação de frio deve ser evitada se houver espasmo
muscular.
A terapia de calor e frio, que consiste na aplicação de calor ou frio úmido ou seco em partes específicas do corpo, é utilizada como intervenção de enfermagem com vários objetivos terapêuticos. Com relação aos princípios da terapia de calor e frio, julgue o seguinte item.
O paciente deve ser informado de que o prolongamento
do tempo de aplicação do calor pode danificar gravemente
os tecidos.
À luz do Manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que versa sobre medidas de prevenção contra infecção na assistência à saúde, julgue o próximo item, a respeito de manuseio seguro de cateteres venosos periféricos.
O preparo da pele para a punção e a inserção do cateter pode
ser realizado com clorexidina a 0,5%, iodopovidona (PVP-I)
alcoólico a 10% ou álcool 70%.
À luz do Manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que versa sobre medidas de prevenção contra infecção na assistência à saúde, julgue o próximo item, a respeito de manuseio seguro de cateteres venosos periféricos.
A preferência do paciente é irrelevante no que concerne à
seleção do membro para a punção e a inserção do cateter, uma
vez que os critérios para essa seleção são estritamente técnicos.
À luz do Manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que versa sobre medidas de prevenção contra infecção na assistência à saúde, julgue o próximo item, a respeito de manuseio seguro de cateteres venosos periféricos.
Não se devem utilizar cateteres periféricos para a infusão
contínua de produtos vesicantes nem para a nutrição parenteral
com mais de 10% de dextrose ou para qualquer solução
que tenha osmolaridade acima de 900 mOsm/L.
À luz do Manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que versa sobre medidas de prevenção contra infecção na assistência à saúde, julgue o próximo item, a respeito de manuseio seguro de cateteres venosos periféricos.
O flushing do cateter deve ser realizado apenas com solução
de cloreto de sódio a 0,9%, e o volume a ser utilizado deve
ser o equivalente a duas vezes o lúmen interno do cateter
mais a extensão.
À luz do Manual da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que versa sobre medidas de prevenção contra infecção na assistência à saúde, julgue o próximo item, a respeito de manuseio seguro de cateteres venosos periféricos.
Durante o preparo da pele, a fricção com iodopovidona
(PVP-I) alcoólico deve ser realizada durante um período
de um minuto e meio a dois minutos, com movimentos de vai
e vem, e a fricção com clorexidina deve ser realizada por um
período de trinta segundos, com movimentos circulares.
Acerca do pé diabético, julgue o item subsequente.
Os principais mecanismos fisiopatológicos envolvidos nessa
condição são a neuropatia, a isquemia e a infecção.
Acerca do pé diabético, julgue o item subsequente.
Havendo suspeita de neuropatia, deve-se aplicar o teste
com monofilamento de 10 g sobre a pele, nas áreas de
calosidades ou ulceradas, perpendicularmente, sem que haja
a curvatura do fio.
Acerca do pé diabético, julgue o item subsequente.
Mau controle glicêmico, tabagismo, histórico pregresso de
úlceras no pé e neuropatia periférica são fatores de risco para
o desenvolvimento de lesões nos pés nos pacientes com
diabetes.
Acerca do pé diabético, julgue o item subsequente.
A doença arterial periférica muitas vezes está expressa
nas queixas de claudicação intermitente e na ausência
de pulsos arteriais nos pés, o que aumenta o risco de
amputação do membro.
A respeito desse caso clínico, julgue o item que se segue.
Dor aguda, pela taxonomia da NANDA-I, é um diagnóstico de
enfermagem presente, e os fatores relacionados são o
autorrelato da intensidade e a posição de alívio da dor.
A respeito desse caso clínico, julgue o item que se segue.
Nesse caso, haja vista a sintomatologia apresentada de úlceras
orais, tumefação e calor nas articulações de ambas as mãos,
pancitopenia, protinúria e hematúria, a causa mais provável da
pericardite é lúpus eritematoso sistêmico (LES).