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A fase I da reabilitação cardíaca deve ter início 48 horas após o infarto agudo do miocárdio, desde que não tenha havido complicações, pois esse é o tempo necessário para a estabilização do paciente.
Conclui-se a fase I da reabilitação cardíaca, denominada fase intra-hospitalar, com a alta hospitalar do paciente. Após a fase I, o tratamento de reabilitação continua com a fase II e a III, denominadas fases ambulatoriais.
Entre os principais benefícios da reabilitação pulmonar em pacientes portadores de DPOC, está a melhora da obstrução ao fluxo aéreo.
Sinais de baixo débito cardíaco e falência ventricular, como a insuficiência cardíaca e a hipotensão, contraindicam a participação do paciente em programa de reabilitação cardíaca fase I.
A estratificação de risco para pacientes com infarto agudo do miocárdio, que é realizada com base no valor da fração de ejeção, obtido por meio de ecocardiograma, é fator determinante para o prognóstico e a prescrição de exercícios para pacientes portadores de infarto agudo do miocárdio.
Em pacientes portadores de DPOC, a força muscular de membros superiores é preservada, mas isso não ocorre com os membros inferiores, o que explica a ênfase dada, no treinamento físico, a esse grupo muscular.
Durante a reabilitação pulmonar, exercícios para aumentar e manter a força são componentes do treinamento físico para pacientes portadores de DPOC.
Define-se a incontinência urinária de esforço como a queixa de perda involuntária de urina ao espirrar, ao tossir e ao realizar esforço físico.
No homem, é frequente ocorrer incontinência urinária após a ressecção transuretral da próstata (RTU) e a prostatectomia radical, amplamente utilizadas no tratamento do câncer da próstata.
A capnografia é um método não invasivo que avalia indiretamente as variações na produção de CO2 em nível tecidual e o aporte de CO2 aos pulmões pelo sistema circulatório, expressando a ventilação alveolar.
A curva pressão–volume na ventilação mecânica pode ser utilizada para a verificação da complacência pulmonar, e é um bom parâmetro para o ajuste da PEEP e para a análise da hiperdistensão dos pulmões.
A constante de tempo, parâmetro utilizado para o ajuste do tempo inspiratório na ventilação com pressão controlada (PCV), possibilita predizer o tempo expiratório necessário para a expiração total até o ponto de equilíbrio em repouso. A constante de tempo é calculada pelo produto da resistência com a pressão platô. Assim, é correto afirmar que, quando ambos estiverem altos, o equilíbrio será alcançado tardiamente.
A manobra PEEP-ZEEP visa aumentar o fluxo e o volume expirados para deslocar secreção brônquica em direção às vias aéreas centrais, promovendo, assim, a melhora da oxigenação e da mecânica pulmonar em pacientes submetidos à ventilação mecânica, e não há contraindicações para o seu uso.
O tratamento fisioterapêutico do linfedema é realizado com base na linfoterapia ou tratamento físico complexo (TFC) e deve objetivar, no início, a redução do volume do membro afetado. Após seis semanas de tratamento, deve ser realizada a manutenção e o controle do linfedema.
No tratamento fisioterapêutico de pacientes oncológicos, deve-se enfatizar mais as sessões com o exercício contínuo do que o trabalho aeróbico intervalado.
As pacientes submetidas à reconstrução mamária com retalho miocutâneo do reto abdominal devem ser orientadas a, nos primeiros quinze dias após a intervenção cirúrgica, manter decúbito dorsal com semiflexão de tronco e joelhos e a realizar marcha com semiflexão de tronco.
Os recursos fisioterapêuticos que provocam calor superficial ou profundo devem ser utilizados para reduzir aderências cicatriciais e aliviar espasmos no membro superior homolateral da região onde ocorre o câncer de mama.
A oximetria de pulso é um método não invasivo de verificação da saturação arterial de oxigênio, muito utilizado em pacientes cardiopatas e pneumopatas durante a avaliação e o tratamento. Esse método tem excelente acurácia, similar à da gasometria arterial.
O teste de 1RM não deve ser realizado com paciente pósinfarto agudo do miocárdio, pois pode induzir a uma nova isquemia do miocárdio.
Para o grupo de pacientes cardiopatas e pneumopatas, é essencial o treinamento de força muscular, porém, antes da prescrição de exercícios com essa finalidade, é necessário realizar o teste de uma resistência máxima (1RM).