Questões de Concurso
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As lesões do herpes vírus simples, no período vesicular, são altamente contagiosas, e há risco de autoinoculação, favorecendo o aparecimento de panarício herpético.
Como os procedimentos odontológicos são geradores de aerossóis, em caso de atendimento a pacientes com síndrome gripal causada por infecção pelo vírus influenza A H1N1, havendo ou não confirmação laboratorial, é necessário o uso da precaução respiratória para aerossol, máscara de proteção respiratória (respirador particulado), com eficácia mínima, na filtração, de 95% de partículas de até 0,3: (tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3).
Linfonodo sentinela é o primeiro linfonodo a receber drenagem linfática do tumor.
Todas asformas de tabagismo estão ligadas ao câncer de boca, e os compostos químicos carcinógenos do cigarro podem ser de três tipos: aminas aromáticas, benzopirenos e nitrosaminas.
O significante papel do vírus HPV na carcinogênese oral, em linhas gerais, baseia-se na ação da proteína E6 sobre o p53 e na ação da proteína E7 sobre o pRb, que leva à aceleração do ciclo celular e compromete o reparo do DNA.
Os principais fatores de risco relacionados ao câncer de boca e de lábio são tabagismo, etilismo, exposição excessiva ao sol e exposição ao HPV, para os casos de câncer de tonsila.
Carcinoma de células escamosas na boca pode se apresentar como uma lesão exofítica ou invasiva crateriforme, ulcerada, que persiste sem regressão e sem causar sintomatologia dolorosa.
Proto-oncogenes, genes supressores de tumor, genes relacionados à apoptose e ao reparo do DNA podem sofrer mutações sob a ação de agentes químicos, físicos ou biológicos no processo de oncogênese.
Os indicadores do câncer de boca, a despeito de inúmeros avanços, não se alteraram nos últimos anos. Os homens são mais afetados e os pacientes são diagnosticados tardiamente, em geral pelo médico e não pelo dentista. A taxa de sobrevida é de 50% em cinco anos e o tratamento é mutilador.
As manifestações maxilofaciais mais comuns na infecção pelo HIV são a linfoadenopatia persistente, a candidose, a doença periodontal, o herpes simples e zoster e o sarcoma de Kaposi, que é relacionado ao herpes vírus 5.
Evidências científicas recentes sugerem que a suscetibilidade individual ao desenvolvimento da periodontite crônica pode estar relacionada a polimorfismos nos genes que codificam alguns dos mediadores da inflamação.
De acordo com evidências recentes, a doença periodontal está relacionada com o fato de o bebê nascer abaixo do peso ou de parto prematuro e com a ocorrência de pneumonia nosocomial. É uma doença infecciosa, mas o meio ambiente, as condições físicas e sociais e a resposta do hospedeiro podem modificar sua expressão.
A xerostomia é uma sequela permanente da radioterapia e é caracterizada por significativa diminuição no fluxo salivar, causada pela destruição linfocítica das células acinares.
A mucosite, uma das sequelas da radioterapia, possui cinco fases: início da lesão pela geração de radicais livres, geração de mensageiros secundários, amplificação de citocinas inflamatórias, ulceração e inflamação com participação dos subprodutos da microbiota e, finalmente, cicatrização.
A radioterapia afeta os tecidos bucais, imediata ou mediatamente, fazendo que o osso se torne hipocelular, hipovascular e hipóxico. O tecido ósseo perde sua habilidade de remodelação, podendo haver perda tecidual e colonização microbiana. Outros tecidos também são afetados, como as glândulas salivares e a mucosa bucal.
A respeito de displasia cemento óssea periapical, julgue o item a seguir.
O tratamento endodôntico deve ser priorizado antes da
realização da biópsia incisional com trefina.
No início desse processo, há imagem radiotransparente periapical que apresenta continuidade com o espaço do ligamento periodontal, em um padrão similar aos granulomas ou cistos periapicais.
As mulheres negras, com cerca de 40 anos de idade, são mais afetadas por esse tipo de displasia, predominantemente na região periapical posterior.
O cementoblastoma é uma neoplasia benigna intimamente ligada a um dente vital e pode causar dor intermitente de baixa intensidade.
A displasia cemento óssea periapical, anteriormente denominada cementoma, é um processo reativo, mais do que neoplásico, e parece ser uma resposta incomum do osso periapical e do cemento a algum fator indeterminado.