Questões de Concurso
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A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica.
A frequência às aulas é elemento estruturante da aprendizagem e isso explica o peso maior que é dado a ela, em comparação com outros aspectos da avaliação em educação física.
A avaliação de habilidades motoras é uma inferência que, ao se traduzir em notas e menções, permite ao professor identificar os alunos com melhores propensões às práticas corporais, a fim de conduzi-los aos programas de treinamento esportivo.
Os protocolos de avaliações biométricas, os testes motores e a verificação de níveis de condicionamento físico são partes inerentes aos processos de avaliação da aprendizagem na educação física escolar.
O diálogo e a discussão entre professor e aluno sobre os processos de ensino-aprendizagem traduzem-se em possibilidades de aprimoramento das avaliações, em consonância com os objetivos pedagógicos da educação física.
A diferenciação dos alunos a partir do talento esportivo deve ser considerada pelo professor quando do processo de avaliação da aprendizagem, evitando injustiças e comparações descabidas entre alunos.
A depender de suas caraterísticas, os jogos podem ser trabalhados em vários locais e com diversos materiais, podendo, inclusive, ser produzidos pelos próprios alunos, como parte do processo de ensino-aprendizagem.
O jogo permite que a criança se desenvolva livremente, fator que torna o trabalho docente menos intenso, permitindo ao professor maior tempo de planejamento pedagógico de suas aulas.
Evita-se o jogo como conteúdo do ensino médio na medida em que a complexidade formal do currículo solicita uma progressão, complexidade esta ausente na cultura dos jogos.
Quando a criança joga, ela opera com o significado de suas ações, o que a faz desenvolver sua vontade e, ao mesmo tempo, se tornar consciente de suas escolhas e decisões.
O brinquedo interfere na aprendizagem lúdica, pois retira do aluno as possibilidades criativas e imaginativas que devem ser exploradas nas aulas de educação física.
É importante que a seleção de jogos para as aulas considere a memória lúdica da comunidade dos alunos, mas também explore jogos de diversas regiões brasileiras e do mundo.
Praticar esportes nas aulas de educação física, por meio de diversas modalidades, conduz o aluno à obtenção de saúde.
O respeito às regras de uma determinada prática esportiva confere ao aluno uma característica de conduta acrítica e subserviente.
O ensino da ginástica nas aulas de educação física pode resultar em práticas individuais e coletivas de exibições para a escola e a comunidade.
A capoeira e o judô possuem uma dimensão histórica e cultural que pode ser explorada, em aulas de educação física, por meio de práticas pedagógicas que expressem a pesquisa como princípio educativo.
Os gestos técnicos são pressupostos do ensino da dança e condicionam o êxito da aprendizagem dos alunos em torno de suas expressões rítmicas espontâneas.
O atletismo pode ser explorado na forma de jogo quando um professor – com o objetivo de tematizar o lançamento – dinamiza com os alunos uma competição na qual grupos somam as distâncias de lançamento de um objeto.
A teoria histórico-cultural e a pedagogia histórico-crítica são fundamentos epistemológicos da psicologia e da educação que dão sustentação teórica à educação física crítico-superadora.
Os métodos ginásticos europeus e a esportivização da educação física são expressões científicas da cultura corporal.