Questões de Concurso
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Enquanto aprendizes da filosofia, os estudantes devem saber articular e movimentar os conhecimentos e as hipóteses sobre o mundo e suas transformações por meio do próprio pensamento, identificando e formulando problemas.
Walter Benjamin concebe o conceito de aura para caracterizar aquilo que é reprodutível na obra de arte.
Adorno afirma que a obra de arte, apesar de não ser assimilável conceitualmente, é muito mais verdadeira que o conhecimento discursivo.
Marcuse defendia que a forma da obra de arte inculca no conteúdo as qualidades de fruição de prazer e que a arte é, talvez, o mais visível retorno do reprimido, não apenas no indivíduo, mas também no nível histórico-genérico.
Para Adorno, a essência da arte é dedutível da sua origem, e as primeiras obras de arte são mais elevadas e mais puras.
Segundo Walter Benjamin, o valor singular de uma obra de arte autêntica tem o seu fundamento no ritual em que adquiriu o seu valor de uso original e primeiro.
Roger Bacon foi um precursor do movimento empirista do século XVII, ao criticar o método dedutivo no empreendimento científico em favorecimento da indução.
John Locke, grande expoente da filosofia inglesa, criticou a doutrina cartesiana das ideias inatas, defendendo a tese de que, no momento do nosso nascimento, nossa alma é como uma tábula rasa.
David Hume questionou as relações de causalidade, mostrando que elas não podem ser conhecidas a priori; por isso, voltou-se para a razão pelo fato de o experimentalismo estar comprometido.
Leibniz integrou a escola empirista ao conceber a sua monadologia, atendo-se ao campo da experiência do mundo do espírito ao mesmo tempo em que criticou a concepção cartesiana de substância material.
Descartes foi um dos maiores representantes do racionalismo, defendendo que o cogito era o ponto de partida seguro para o empreendimento filosófico.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age como se, por meio de tuas máximas, fosses sempre um membro legislador em um reino universal de fins”.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age de tal modo que tua vontade possa considerar-se a si mesma como constituindo uma lei universal por meio de sua máxima”.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age de tal modo que uses a humanidade, tanto em tua própria pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre ao mesmo tempo como um fim, nunca simplesmente como um meio”.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age como se a máxima de tua ação devesse se transformar, por tua vontade, em lei universal da natureza”.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age somente de acordo com a máxima que possas, ao mesmo tempo, querer que se transforme em lei universal”.
O orfismo foi um dos elementos culturais que não favoreceram o surgimento da filosofia na Grécia, pois causou um rompimento com uma visão naturalista de mundo.
Os primeiros filósofos surgiram não na Grécia continental, propriamente, mas nas colônias gregas, na Jônia (Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Leucipo, Demócrito e Xenófanes) e na Magna Grécia (Pitágoras, Parmênides, Zenão e Empédocles).
A centralidade da cidade grega na ágora, praça pública onde os problemas de interesse comum eram debatidos, favoreceu o surgimento da filosofia na Grécia.
As circunstâncias geográficas da Grécia foram fatores relevantes para o advento do pensamento filosófico em seu meio, uma vez que, por se tratar de uma região montanhosa, cercada pelo mar, os gregos não enfrentaram o flagelo das invasões, que costumavam assolar regiões planas.