Questões de Concurso
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1. Domínio Amazônico.
2. Domínio do Cerrado.
3. Domínio da Caatinga.
4. Domínio do Mar de Morros.
5. Domínio das Pradarias.
( ) A maior parte dessa cobertura vegetal já foi destruída, sobretudo nas várzeas, para uso da agricultura.
( ) Como se trata de uma região acidentada, os rios representam desníveis, favorecendo a instalação de muitas hidrelétricas.
( ) Desde o período colonial, essa área foi desmatada e ocupada pela pecuária extensiva de corte ou por lavouras.
( ) Atualmente, desenvolve-se, em algumas áreas desse domínio, uma agropecuária moderna, intensiva e mecanizada voltada, sobretudo para os produtos de exportação.
( ) Possui grandes riquezas vegetais e minerais, com possibilidades de aproveitar seus recursos naturais, sem prejudicar o meio ambiente.
A sequência está correta em:
I. Na fase de alevinagem, a demanda diária de alimentos situa-se entre 7% – 10% do peso vivo e na fase de engorda, entre 5% – 7%.
II. Dentre as principais fontes de alimentos para os peixes encontram-se as cianobactérias, por terem pequeno tamanho e parede celular fina.
III. A forma e o tamanho das algas influenciam na facilidade de sua captura e ingestão, na digestibilidade e valor nutritivo.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
I. Durante o período reprodutivo, a sexagem pode ser realizada pela observação de algumas características como: fêmeas apresentam ventre abaulado e macio; machos liberam sêmen sob leve pressão do abdômen.
II. A reprodução da maioria dos peixes é sazonal e, geralmente, sincronizada com fatores ambientais adequados às necessidades metabólicas dos reprodutores.
III. A hipofisação é a técnica de reprodução artificial de peixes que utiliza glândulas urogenitais de peixes doadores no preparo da injeção de doses hormonais.
IV. A solução hormonal injetável é, geralmente, aplicada na base da nadadeira peitoral, embora possa ser aplicada em outros locais, como nos músculos dorsais.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Analise as afirmativas abaixo:
I. Hub (concentrador): Os Hubs se comparam às Bridges (pontes), mas oferecem uma conexão mais direta entre os computadores de origem e de destino. Quando um computador recebe um pacote de dados, cria uma conexão interna separada ou segmento, entre duas de suas portas e encaminha o pacote somente à porta apropriada do computador de destino, com base nas informações do cabeçalho de cada pacote. Isso isola a conexão das outras portas e fornece aos computadores de origem e de destino, acesso à largura de banda total da rede.
II. Repetidores: Recebem os sinais e os retransmitem com sua intensidade e definições originais. Isso aumenta o tamanho prático de um cabo. A instalação de repetidores ao longo de um cabo, permite que os sinais percorram distâncias maiores.
III. Roteador: É um dispositivo que funciona como uma Bridge ou Switch, mas tem mais funcionalidade. Ao transferir os dados entre diferentes segmentos de rede, os roteadores examinam o cabeçalho de um pacote para determinar o melhor caminho para seu envio. O roteador sabe o caminho de todos os segmentos de rede acessando as informações armazenadas na tabela de roteamento. Os roteadores permitem que todos os usuários da rede compartilhem uma única conexão com a Internet ou uma rede de longa distância. Os roteadores garantem que os pacotes percorram caminhos mais eficientes até seus destinos.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
I. O SAMBA é um servidor, um conjunto de ferramentas que permite que máquinas Linux e Windows se comuniquem entre si, compartilhando serviços (arquivos, diretório, impressão) através do protocolo SMB (Server Message Block)/CIFS (Common Internet File System), equivalentes à implementação NetBEUI no Windows. O SAMBA é uma das soluções em ambiente UNIX capaz de interligar redes heterogêneas.
II. Com o SAMBA, é possível construir domínios completos, fazer controle de acesso a nível de usuário, compartilhamento, montar um servidor WINS, servidor de domínio, impressão, etc. Na maioria dos casos, o controle de acesso e exibição de diretórios no samba é mais minucioso e personalizável que no próprio Windows.
III. Para Configurar um Servidor SAMBA em sua rede, é necessário ter uma máquina com o Windows instalado e configurá-la para que aceite o acesso das demais máquinas instaladas, tornando-a assim, um servidor Windows SAMBA.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
<?php
$a=10;
$b=2;
$j=10/2;
for ($i=0;$i<$j;$i++)
{
if ($i %$b == 1) {
echo "$i";
}
}
?>
TAB_CLIENTES: cnpj, nome, endereço, cep, telefone, datadenascimento. TAB_LOCACAO: cnpj, data, filme.
Período: datainicial, datafinal
Oil is the largest source of liquid fuel and, in spite of attempts to develop synthetic fuels, world consumption of oil
products in increasing.
The oil industry is not much more than a hundred years old. It began when the first oil well was drilled in 1859. In the
early days, oil was used to light houses because there was no electricity and gas was very scarce. Later, people began to use oil
for heating too.
Most industries use machinery to make things. Every machine needs oil in order to run easily. Even a small clock or watch
needs a little oil from time to time.
The engines of many machines use oil fuels petrol, kerosene or diesel. Cars, buses, trucks, tractors, and small aircraft use
petroleum chemicals: synthetic rubber, plastics, synthetic fiber materials for clothes and for the home, paints, materials which
help to stop rust, photographic materials, soap and cleaning materials (detergents), drugs, fertilizers for farms and gardens, food
containers, and may others.
In 1900 the world’s oil production was less than 2 million tons a year. Today the oil industry is one of the world’s largest
and most important suppliers of raw materials.
Oil is the largest source of liquid fuel and, in spite of attempts to develop synthetic fuels, world consumption of oil
products in increasing.
The oil industry is not much more than a hundred years old. It began when the first oil well was drilled in 1859. In the
early days, oil was used to light houses because there was no electricity and gas was very scarce. Later, people began to use oil
for heating too.
Most industries use machinery to make things. Every machine needs oil in order to run easily. Even a small clock or watch
needs a little oil from time to time.
The engines of many machines use oil fuels petrol, kerosene or diesel. Cars, buses, trucks, tractors, and small aircraft use
petroleum chemicals: synthetic rubber, plastics, synthetic fiber materials for clothes and for the home, paints, materials which
help to stop rust, photographic materials, soap and cleaning materials (detergents), drugs, fertilizers for farms and gardens, food
containers, and may others.
In 1900 the world’s oil production was less than 2 million tons a year. Today the oil industry is one of the world’s largest
and most important suppliers of raw materials.
Oil is the largest source of liquid fuel and, in spite of attempts to develop synthetic fuels, world consumption of oil
products in increasing.
The oil industry is not much more than a hundred years old. It began when the first oil well was drilled in 1859. In the
early days, oil was used to light houses because there was no electricity and gas was very scarce. Later, people began to use oil
for heating too.
Most industries use machinery to make things. Every machine needs oil in order to run easily. Even a small clock or watch
needs a little oil from time to time.
The engines of many machines use oil fuels petrol, kerosene or diesel. Cars, buses, trucks, tractors, and small aircraft use
petroleum chemicals: synthetic rubber, plastics, synthetic fiber materials for clothes and for the home, paints, materials which
help to stop rust, photographic materials, soap and cleaning materials (detergents), drugs, fertilizers for farms and gardens, food
containers, and may others.
In 1900 the world’s oil production was less than 2 million tons a year. Today the oil industry is one of the world’s largest
and most important suppliers of raw materials.
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for heating too.
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The engines of many machines use oil fuels petrol, kerosene or diesel. Cars, buses, trucks, tractors, and small aircraft use
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help to stop rust, photographic materials, soap and cleaning materials (detergents), drugs, fertilizers for farms and gardens, food
containers, and may others.
In 1900 the world’s oil production was less than 2 million tons a year. Today the oil industry is one of the world’s largest
and most important suppliers of raw materials.
Oil is the largest source of liquid fuel and, in spite of attempts to develop synthetic fuels, world consumption of oil
products in increasing.
The oil industry is not much more than a hundred years old. It began when the first oil well was drilled in 1859. In the
early days, oil was used to light houses because there was no electricity and gas was very scarce. Later, people began to use oil
for heating too.
Most industries use machinery to make things. Every machine needs oil in order to run easily. Even a small clock or watch
needs a little oil from time to time.
The engines of many machines use oil fuels petrol, kerosene or diesel. Cars, buses, trucks, tractors, and small aircraft use
petroleum chemicals: synthetic rubber, plastics, synthetic fiber materials for clothes and for the home, paints, materials which
help to stop rust, photographic materials, soap and cleaning materials (detergents), drugs, fertilizers for farms and gardens, food
containers, and may others.
In 1900 the world’s oil production was less than 2 million tons a year. Today the oil industry is one of the world’s largest
and most important suppliers of raw materials.
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)
Trinta anos após a Declaração de Alma-Ata, aprovada na Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde,
cuja meta era levar “Saúde para Todos no Ano 2000”, um terço da população mundial continua sem acesso a serviços básicos
de saúde. Em todo o mundo, centenas de milhões de pessoas sofrem com a falta de alimentos, água potável, moradia,
saneamento básico e educação.
A situação persiste e desafia a liderança e a capacidade de ação de autoridades e especialistas porque lida com uma
complexa conjunção de fatores políticos, sociais, econômicos e científico-tecnológicos. Problemas globais demandam soluções
globais. Nesta categoria está a ampliação do acesso das populações aos medicamentos.
E o ponto central quando se aborda a questão da oferta de medicamentos a “preços acessíveis” são as fontes de
financiamento para a pesquisa e o desenvolvimento (P&D) de substâncias para o tratamento de doenças de larga incidência em
países pobres e ricos.
Pois os custos envolvidos nas diversas etapas de P&D de um medicamento são estimados em centenas de milhões de
dólares. E o dinheiro precisa vir de algum lugar: Poder Público (isto é, a população), empresas (acionistas e investidores), etc.
Recentemente, um laboratório público anunciou a venda de um novo medicamento a “preço de custo”. Na verdade, a
pesquisa do produto foi paga por um consórcio de países e organizações não-governamentais. O tal preço de custo referia-se
apenas aos gastos de fabricação. Se o medicamento tivesse de ser desenvolvido integralmente – da pesquisa básica à última
fase da pesquisa clínica –, seu preço seria muito maior.
Para o economista Jeffrey Sachs, assessor especial do secretário-geral da ONU para as Metas de Desenvolvimento do
Milênio, doenças como a malária poderiam ser superadas por meio de investimentos coordenados mundialmente. Ele
reconhece, no entanto, que faltam fundos globais para que este objetivo seja alcançado.
Enquanto a comunidade internacional não chega a um consenso sobre um grande pacto que defina fontes de
financiamento, a indústria farmacêutica realiza os elevados investimentos necessários ao desenvolvimento de moléculas
inovadoras, que serão mais tarde recuperados no preço de venda desses produtos.
Sem a decisiva contribuição da indústria, a mobilização para o controle da epidemia de Aids não teria tido o sucesso que
alcançou, no bojo de um processo que levou à criação de 88 medicamentos e atualmente financia o teste de 92 novas
substâncias.
Em 2006, a indústria farmacêutica mundial investiu mais de US$ 75 bilhões na pesquisa de moléculas para o tratamento
de milhares de doenças, como tuberculose (19 substâncias), malária (20), doenças materno-infantis (219), doenças
predominantes entre as mulheres (mais de 700), etc.
Para além da retórica e de projetos ainda incipientes, o fato é que os principais avanços das últimas décadas na síntese de
medicamentos resultaram da iniciativa da indústria farmacêutica e não de governos, organismos internacionais ou ONGs.
(Ciro Mortella, O Globo, 25/08/2008)