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Q414076 Português
E melhor se poderia dizer dos poetas o que disse dos ventos Machado de Assis: "A dispersão não lhes tira a unidade, nem a inquietude a constância”.

            (Mário Quintana. Caderno H. Disponível em: http://www.re- leituras.com/mquintana_cadernoh.asp)

Considerando-se o contexto, o termo dispersão pode adquirir o sentido de
Alternativas
Q414075 Português
E melhor se poderia dizer dos poetas o que disse dos ventos Machado de Assis: "A dispersão não lhes tira a unidade, nem a inquietude a constância”.

            (Mário Quintana. Caderno H. Disponível em: http://www.re- leituras.com/mquintana_cadernoh.asp)

O pronome grifado refere-se, no contexto, a
Alternativas
Q414074 Português
E melhor se poderia dizer dos poetas o que disse dos ventos Machado de Assis: "A dispersão não lhes tira a unidade, nem a inquietude a constância”.

            (Mário Quintana. Caderno H. Disponível em: http://www.re- leituras.com/mquintana_cadernoh.asp)

O texto se desenvolve com base em uma
Alternativas
Q414073 Português
Vencida na guerra de 1871 contra o Império Alemão, a França cedeu a Alsácia ao Império Alemão, retomando a Alsácia pouco depois, ao final da I Guerra Mundial. A Alsácia permaneceu francesa até 1940, quando as forças do III Reich reconquistaram a Alsácia.

Os segmentos grifados podem ser corretamente substituídos, na ordem dada, por:
Alternativas
Q414072 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França).

Atente para as seguintes afirmações sobre a frase transcrita acima.

I. Os parênteses isolam um esclarecimento relevante no contexto.
II. Sem prejuízo para a correção, o segmento os Teutões da Germânia pode ser isolado por vírgulas.
III. Respeitando-se a correção, o segmento grifado pode ser reescrito do seguinte modo: cuja função era a de evitar.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q414071 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861 ...

Os travessões acima isolam, no contexto,
Alternativas
Q414070 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.

Respeitando-se a correção, a clareza e, em linhas gerais, o sentido original, a frase acima pode ser reescrita do seguinte modo:
Alternativas
Q414069 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


... a história da Europa acompanha o Reno.

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:
Alternativas
Q414068 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano ...

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:
Alternativas
Q414067 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França.

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Alternativas
Q414066 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


Substituindo-se o segmento grifado pelo que está entre parênteses, o verbo que poderá manter-se corretamente no singular está em:
Alternativas
Q414065 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região.

O segmento grifado na frase acima pode ser corretamente substituído por:
Alternativas
Q414064 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


...Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante.

Na frase acima, as vírgulas separam
Alternativas
Q414063 Português
      Segundo o escritor Victor Hugo (1802-85), a história da Europa acompanha o Reno. O rio marca a fronteira entre a Floresta Negra, na Alemanha, e a Alsácia, a menor região da França. De 1871 a 1945, a Alsácia mudou de nacionalidade cinco vezes, o que contribuiu fortemente para a formação do dialeto alsaciano, uma mistura de alemão com francês. As raízes da área, porém, remontam ao período dos romanos.
      Estrasburgo, a bela capital da Alsácia, fica às margens do rio Reno. Resultado de duas culturas, Estrasburgo é ao mesmo tempo romana e pagã, francesa e católica, alemã e protestante. Sua primeira prova de existência data de 74 d.C.; posteriormente, a cidade recebeu o nome de Strateburgum, a “cidade dos caminhos”. O lugar funcionava como uma espécie de posto avançado do exército romano, encarregado de evitar que os Teutões da Germânia invadissem a Gália (França). A influência germânica na cidade era tão forte que, já no começo do século V, a língua alemã predominava ali. Preocupado com a crescente adoção da religião protestante trazida pelos alemães, o rei da França - Luis XIV, o Rei Sol - resolveu intervir em 1861, determinando que a cidade passasse a ser totalmente francesa. Os vizinhos alemães sentiram-se incomodados, motivo para a guerra de 1871.
      Em que pese a forte resistência dos franceses, a influência germânica impregnou a região. Entre si, os alsacianos adotam um dialeto de origem alemã. Além disso, é comum ouvir um alsaciano dizer que está indo para a França quando vai a Paris. Outra curiosidade diz respeito aos nomes dos alsacianos. A maioria adotou o nome próprio de origem francesa, mas possui sobrenome alemão.
      Por tudo isso, a Alsácia possui hoje uma forte identidade cultural, às vezes francesa, às vezes alemã, o que torna a visita a essa belíssima região, arduamente reconstruída depois da destruição da II Guerra, uma experiência extremamente rica e curiosa.

                  (Adaptado de http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas, com acréscimo de trecho de Dorling Kindersley. Estradas da França. Publifolha, 2011, p.30)


No texto,
Alternativas
Q413627 Noções de Informática
Paulo está escrevendo um livro utilizando o editor de textos Microsoft Word 2010 (em português) e deseja colocar legenda nas imagens e tabelas para, depois que terminar o texto do livro, gerar automaticamente, nas primeiras páginas, um índice de imagens e tabelas.

Para inserir a legenda em uma imagem Paulo deve

I. clicar com o botão direito do mouse sobre a imagem, selecionar a opção Inserir Legenda, selecionar o rótulo da legenda e a posição, completar a legenda com uma descrição da imagem e clicar no botão OK.
II. selecionar a imagem, clicar na guia Referências e na opção Inserir Legenda do grupo Legendas. Em seguida, deve selecionar o rótulo da legenda e a posição, completar a legenda com uma descrição da imagem e clicar no botão OK.
III. dar um duplo clique na imagem, selecionar o rótulo da legenda e a posição, completar a legenda com uma descrição da imagem e clicar no botão OK.

Está correto o que consta em
Alternativas
Q413626 Noções de Informática
O gráfico abaixo foi criado a partir da planilha apresentada com a utilização da opção Pizza do grupo Gráficos, presente na guia Inserir
                                                 imagem-029.jpg.

Observando-se o gráfico e a planilha e considerando que o título “Média” no gráfico apareceu automaticamente quando o gráfico foi gerado, é possível concluir que as células selecionadas para gerar este gráfico são
Alternativas
Q413625 Noções de Informática
Para responder a questão, considere a planilha anexa, desenvolvida no Microsoft Excel 2010 em português.

Imagem associada para resolução da questão

Na célula E2 foi utilizada uma fórmula para calcular a média entre as duas maiores notas dentre os valores contidos nas células B2, C2 e D2, sejam eles quais forem. Essa fórmula foi arrastada para as células E3, E4 e E5 e a média entre as duas maiores notas das linhas 3, 4 e 5 foram automaticamente calculadas.

A fórmula correta que foi digitada na célula E2 é
Alternativas
Q413624 Noções de Informática
Com relação à organização e gerenciamento de arquivos e pastas no ambiente Windows 7, é correto afirmar:
Alternativas
Q413623 Redes de Computadores
É um sistema de armazenamento composto por vários discos rígidos, interligados entre si de várias formas distintas, com o objetivo final de aumentar a segurança, através da tolerância a falhas, e de melhorar o desempenho. É constituído por dois ou mais discos rígidos, interligados entre si. Por exemplo, em um dos casos, um disco pode ser um espelho do outro, ou seja, a informação assim que gravada é replicada em ambos os discos. No caso de falha em um dos discos rígidos, os dados podem ser recuperados, pois estão guardados no segundo disco.

O sistema de armazenamento citado é denominado
Alternativas
Q413622 Segurança da Informação
Sobre a Política de Segurança da Informação de uma organização é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
1361: E
1362: D
1363: B
1364: D
1365: C
1366: A
1367: A
1368: D
1369: B
1370: E
1371: E
1372: B
1373: C
1374: A
1375: B
1376: E
1377: A
1378: C
1379: D
1380: A