Questões de Concurso Comentadas para ueap

Foram encontradas 147 questões

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Q505335 Administração Geral
Todo gestor deve realizar o processo administrativo, que é formado por quatro funções administrativas. Entre elas, encontra-se a função
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Q505334 Administração Geral
Segundo Mintzberg, o administrador deve desempenhar papéis que são padrões de comportamentos esperados. Entre eles, está o papel interpessoal, que envolve
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Q505332 Administração Geral
Na visão tradicional de uma organização, os processos são compreendidos como
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Q505327 Arquivologia
O arquivo desempenha importante função em qualquer tipo de organização, seja pública, seja privada, com ou sem fins lucrativos, fornecendo suporte para outras áreas da organização. É um cuidado a ser tomado no processo de arquivamento:
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Q505326 Arquivologia
Segundo Veiga (2011), não existe um melhor método para a estruturação de um arquivo, mas alguns princípios básicos devem ser seguidos, tais como:
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Q505321 Noções de Informática
Um usuário, ao utilizar o serviço de busca do Google, deseja recuperar, apenas do sítio web oficial, da Universidade do Estado do Amapá, páginas que não contenham, as palavras técnico e administrativo nessa ordem. Para isso, o usuário deve utilizar a sintaxe:
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Q505320 Noções de Informática
No aplicativo Windows Explorer do sistema operacional Windows 7, para remover com segurança um disco removível que esteja conectado em uma entrada USB do computador, o usuário deve clicar com o mouse em cima do dispositivo com o botão
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Q505319 Noções de Informática
Com o aplicativo LibreOffice Writer versão 4.0, pode-se trabalhar com colunas iguais às que são vistas em jornais e revistas utilizando o recurso conhecido como seção, recurso esse que
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Q505317 Noções de Informática
A figura a seguir apresenta parte das informações básicas sobre o computador no sistema operacional Windows 7.

imagem-008.jpg

A janela que exibe essas informações pode ser acessada clicando no menu
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Q505307 Estatística
A tabela a seguir apresenta o consumo de combustível de uma indústria nos últimos dez meses.

imagem-003.jpg

A mediana dos dados apresentados na tabela é:
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Q505304 Português
Releia o texto I e o texto II para responder à questão, a seguir.

Texto I
   Viver com menos

      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que     a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2014.

Texto II

imagem-001.jpg

Disponível em: < http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam... ver-com-menos >. Acesso: 5 fev. 2014.

No texto II, os verbos “querer" e “precisar" estão no mesmo tempo verbal de qual dessas sentenças retiradas do texto I, de Larissa Veloso?
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Q505303 Português
Leia o texto II, a seguir, para responder à questão.

Texto II

imagem-001.jpg

Disponível em: < http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportamento/viver-com-menos >. Acesso: 5 fev. 2014.

No texto, a repetição do verbo “querer" e a única ocorrência do verbo “precisar" colocam em evidência
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Q505302 Português
Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

No texto, Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing, divide os produtos consumidos em três categorias: os das necessidades, os dos desejos e os de “necejos”. A palavra “necejos” aparece entre aspas porque é um neologismo formado
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Q377217 Governança de TI
Os responsáveis pela Operação de Serviços devem constantemente procurar por áreas em que melhorias em processos possam fomentar melhor qualidade do serviço de TI (Tecnologia da Informação) e/ou resultar em melhor relação custo/benefício. Uma atividade que contribui com a melhoria das atividades operacionais é
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Q377216 Governança de TI
Atividades de operação de serviços comuns (common service operation activities) são atividades operacionais que asseguram tecnologia alinhada com os objetivos de processos e serviços. Tais atividades visam assegurar que a tecnologia empregada
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Q377215 Banco de Dados
O arquivo de log é usado no processo de recuperação de banco de dados. O registro de checkpoint é gravado periodicamente no log, no ponto em que o sistema grava, no banco de dados em disco, todos os blocos de memória do sistema gerenciador de banco de dados que foram modificados. Essa operação torna o processo de recuperação mais eficiente, porque
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Q377214 Banco de Dados
As operações refazer (REDO) e desfazer (UNDO) são usadas no processo de recuperação de banco de dados. Na recuperação baseada em atualização adiada, os dados atualizados por uma transação não podem ser gravados no banco de dados antes do commit da transação. O algoritmo para esse tipo de recuperação é denominado
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Q377213 Sistemas Operacionais
O deadlock (impasse) ocorre quando cada transação T em um conjunto de duas ou mais transações estiver esperando por algum item de dado que esteja bloqueado por alguma outra transação no conjunto. No protocolo esperar- morrer (wait-die), que busca a prevenção de deadlocks, se a transação T1 precisa bloquear um item de dado que já está bloqueado pela transação T2, então
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Q377212 Banco de Dados
Serialização é um conceito pertinente ao isolamento de transações no controle de concorrência do banco de dados. Um escalonamento não serial S de um conjunto de n transações é serializável se S produzir o mesmo
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Q377211 Banco de Dados
A variação do protocolo de bloqueio de duas fases (2PL) na qual uma transação bloqueia todos os itens de dados acessados por ela antes que a transação inicie sua execução é denominada
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Respostas
41: C
42: A
43: C
44: B
45: A
46: B
47: C
48: A
49: B
50: B
51: D
52: A
53: D
54: C
55: B
56: D
57: D
58: B
59: C
60: C