Questões de Concurso
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O quadrilátero ABCD, abaixo, é um paralelogramo de área 1.
Os pontos E e F dividem o lado DC em três segmentos congruentes, e o ponto G pertence à reta suporte do lado AB .
A área do triângulo EFG é:
A figura seguinte mostra a circunferência inscrita ao triângulo ABC, cujos lados medem: AB = 8 , BC = 6 e AC = 12 .
Os pontos M,N e P são os pontos de tangência da circunferência com o triângulo, pertencentes, respectivamente, aos lados AB , BC e AC .
A medida de BN é:
Observe atentamente o cartaz a seguir:
O cartaz de Ziraldo faz parte de uma campanha contra o uso de drogas. Sua
abordagem, que se diferencia das de outras campanhas, pode ser identificada
De acordo com o Guia de Administração de Sítios – Padrões Web em Governo Eletrônico (ePWG), um website é utilizado por diversas pessoas, com vivências e conhecimentos diferentes. Um bom website torna a visita do cidadão mais agradável e ajuda a cumprir seu objetivo de maneira transparente.
Ainda segundo esse guia, são características de um bom website, exceto:
Em um sistema Linux, o sistema de permissões funciona de forma a gerenciar o acesso a arquivos e diretórios do sistema. A forma simplificada existe para facilitar a vida do administrador de sistemas.
Considerando essa forma simplificada, para configurar o acesso a um arquivo, para que o proprietário desse arquivo possa ter controle total, o grupo possa apenas ler e executar, e os demais usuários apenas executá-lo, deve-se atribuir a seguinte permissão:
Um ano de leitores
O setor editorial e toda a cadeia produtiva do livro no Brasil precisam, especialmente neste momento de grave crise econômica, multiplicar e somar esforços para ampliar os índices de leitura no país, independentemente das políticas promovidas pelo governo.
Por mais que elas sejam importantes, responsabilidades constitucionais do Estado para a educação e a cultura da população, nossas estatísticas de produção e vendas não podem variar de modo tão intenso em decorrência das oscilações das verbas governamentais.
Isso ficou muito evidente no ano passado, quando o ajuste fiscal da União impôs reduções orçamentárias em todas as áreas da administração pública.
O contingenciamento de recursos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) e do Plano Nacional de Alfabetização e Cidadania (Pnac) teve grande impacto no mercado editorial: queda de faturamento superior a R$ 200 milhões, o que representa uma redução de 12% em relação a 2014.
Uma quebra dessa proporção atinge editoras, autores e profissionais do setor, gráficas e toda a cadeia produtiva do livro. As compras feitas pelo Poder Público chegam a corresponder a até 36% do orçamento das editoras em alguns anos.
Certamente é importante que os programas governamentais de aquisição de livros sejam mantidos e ampliados, em especial por seu caráter inclusivo e por uma questão de justiça social, num Brasil onde ainda há imensas disparidades na distribuição de renda.
No entanto, é necessário que o segmento privado do mercado seja cada vez mais dinâmico e capaz de garantir autonomia econômico-financeira à cadeia produtiva.
Em 2014, segundo a pesquisa Produção e Vendas do Mercado Editorial Brasileiro, realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), foram comercializados em livrarias, sites de editoras, porta a porta e outros pontos do varejo 277,3 milhões de exemplares.
Considerando que o índice de leitura dos brasileiros é de apenas 1,7 livro/ano, há potencial para o aumento das vendas no segmento privado do país.
Assim, é preciso imenso esforço de todo o mercado para que os 88 milhões de leitores do país, segundo pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, leiam mais neste ano que começa. Também precisamos formar novos leitores.
Tais metas, se cumpridas com êxito, serão um grande estímulo para toda a cadeia produtiva e demonstrarão que podemos e devemos ser mais proativos no desenvolvimento de nosso mercado, cuja pujança também se reflete no progresso nacional, pois este é inviável sem a disseminação do conhecimento e da cultura.
Editoras, livrarias, distribuidores e canais de venda porta a porta, unidos sob a representatividade de suas entidades de classe, precisam adotar firme atitude propositiva voltada ao fomento do mercado privado e à promoção do livro.
A despeito da grave crise nacional, vamos arregaçar as mangas e trabalhar muito para que 2016 seja um ano de leitores.
(LUÍS ANTONIO TORELLI, 64, é presidente da CBL – Câmara Brasileira do Livro 07/01/2016 02h00 http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/01/1726679-um-ano-de-leitores.shtml Acesso em 12/01/2016.)
“O contingenciamento de recursos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) e do Plano Nacional de Alfabetização e Cidadania (Pnac) teve grande impacto no mercado editorial: queda de faturamento superior a R$ 200 milhões, o que representa uma redução de 12% em relação a 2014.”
Os dois-pontos foram usados com a finalidade de:
Reflita com atenção sobre os textos a seguir.
Texto III
“Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação.”
(Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneo. Adaptado.)
Texto IV
No uso da língua, assim como no vestir ou no portar-se à mesa, há formas avaliadas como certas e erradas. Para o filósofo Danilo Marcondes, o uso correto ou incorreto da língua depende da situação em que a empregamos, de nossos objetivos e interesses. (Foto: Sean McGrath/ Flickr – CC BY 2.0)
(http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/306/lingua-modos-de-usar /Acesso em 12/01/2016)
Agora atente para as seguintes afirmativas retiradas dos textos I.
1º) “Não deve o leitor concluir daí que sou aquele morrinha que vive catando os deslizes de cada um, mesmo porque não posso me considerar um grande conhecedor da língua.”
2º) “... a língua termina por excluir de si as excrescências que nela se introduzem. Mas parece que nem sempre, porque, às vezes, o mau uso se generaliza e até mesmo se oficializa.”
Se analisarmos essas duas frases e levarmos em consideração as reflexões feitas
nos dois textos desta questão, seria correto afirmar que