Questões de Concurso
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Algumas doenças são transmissíveis pelo sangue, o que leva o perito criminal a tomar cuidados especiais de higiene, para evitar contaminações acidentais
Ao manipular material com sangue, o uso de luvas de borracha é capaz de reduzir o índice de contaminação por
Uma das características mais importantes da água de um aquário é o pH. O pH resumidamente é um índice que mostra quão ácida ou alcalina está a água ou se ela está neutra. (...) O ideal antes de se montar um aquário é determinar qual o tipo de peixe que você pretende ter vivendo nele e por meio de uma tabela de pHs dos referidos peixes você saberá se os peixes são compatíveis e em consequência qual o pH que sua água deverá ter. Com isso concluímos que não podemos misturar indiscriminadamente peixes de espécies diferentes. Existem peixes que têm como pH ideal 7.2 (é o caso do Kinguio) e outros como o Neon que preferem pH ácido (abaixo de 7). Não adianta misturar os dois pois a água nunca vai ficar ideal para ambos.
(Fonte: Aquarismo. http://www.aquarismo.com.br)
Em um aquário que apresentou uma basicidade acima do limite
permitido para a vida de determinados peixes há necessidade de
correção dessa água. Teoricamente essa correção poderia ser
realizada adicionando-se
Leia o fragmento a seguir.
Seleção aponta tomateiro tolerante a metal pesado
No programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, pesquisa seleciona cultivares de tomateiro tolerantes ao metal pesado cádmio. O objetivo do estudo do engenheiro agrônomo Fernando Angelo Piotto é entender as alterações genéticas, fisiológicas e bioquímicas destas plantas provocadas pela exposição ao metal, que ajudarão a desenvolver meios de controle da contaminação.
(Agenda USP de Notícias. Disponível em: http://www.usp.br/agen/?p=105407)
Quanto à estrutura do átomo do elemento citado no texto, esse apresenta semelhanças com
Dado: Número Atômico: Cd = 48
Leia o fragmento a seguir.
Bomba de sódio-potássio: membrana citoplasmática regula a passagem de íons
Existem substâncias que devem estar presentes, em diferentes concentrações, dentro e fora das células. Por exemplo, as células humanas mantêm uma concentração interna de íons potássio (K+) cerca de 20 a 40 vezes maior que a concentração existente no meio extracelular. Por outro lado, a concentração de íons sódio (Na+) se mantém, no interior das nossas células, cerca de 8 a 12 vezes menor que a do exterior.
(Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/htm)
Em relação aos elementos citados no texto, assinale a afirmativa correta.
Dados: número atômico do Na = 11. / número atômico do K = 19
Do ponto de vista da química, deve-se evitar utilizar, para a extinção de incêndios, a água, em todos os casos em que seu uso resulte na produção de substâncias que possam alimentar o fogo. Assim, não se deve acrescentar água a peróxidos, uma vez que a reação destes com a água implica na liberação de O2( comburente). (…)
(FARIAS,R.F. Introdução à Química Forense. 3ª ed. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010.)
A fórmula química de um peróxido pode ser representada como:
A pólvora negra, ainda utilizada em muitos cartuchos, tem a seguinte composição aproximada : 75% salitre, 13% carvão vegetal e 12% enxofre(...) quando do disparo de arma de fogo, essa mistura termina por gerar dentre os resíduos sólidos: sulfatos (…).
(Fonte: FARIAS,R.F. Introdução à Química Forense .3ª edição. Campina, SP: Editora Átomo, 2010.)
Uma amosta de 100 gramas de pólvora negra poderá gerar uma massa, em gramas, de sulfato de sódio de, no máximo,
Dados:
massa molecular de Na2SO4 = 142u
massa atômica do S = 32 u
Uma ambulância transporta um paciente recém-operado ao longo de uma estrada onde há uma lombada aproximadamente circular de centro em C e 40 m de raio, como mostra a figura.
Se a ambulância passar pelo topo da lombada com uma velocidade muito elevada, pode perder o contato com a estrada e o impacto que irá ocorrer quando os pneus voltarem a tocar o piso provocará um solavanco que não fará bem ao paciente.
Considerando g = 10 m/s2, o valor máximo da velocidade com
que a ambulância pode passar pelo topo da lombada sem perder
o contato com a estrada é de
Analise a figura a seguir.
Assinale a alternativa que indica o nome que recebe,
tipicamente, a rede B (uma rede que usa protocolos da internet e
cuja finalidade principal é compartilhar informações da empresa
entre os empregados).
Observe na figura a seguir um trecho de uma planilha Microsoft Excel 2007.
O valor da célula A7 será:
O documento a seguir foi criado no Microsoft Word 2007.
A maneira de criar o texto em colunas, como mostrado na figura, e que suporte a alteração rápida do conteúdo das células (o nome de um time, por exemplo) sem mexer no alinhamento das colunas, é:
I. introduzir espaços em branco entre as colunas.
II. criar uma tabela.
III. inserir paradas de tabulação para marcar a posição de cada coluna.
Assinale:
Um usuário criou um documento de 10 páginas no Microsoft Word 2007 e deseja imprimir a página 1, a página 2, a página 4, a página 5, a página 7, a página 8, a página 9 e a página 10. Na janela Imprimir ele deve agora especificar o intervalo de páginas para a impressão do documento.
Assinale a alternativa que não mostra uma especificação válida. é
Texto
As causas da violência urbana
Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.
Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.
Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.
No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.
Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.
Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.
O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.
E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.
(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)
Texto
As causas da violência urbana
Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.
Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.
Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.
No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.
Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.
Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.
O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.
E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.
(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)
Texto
As causas da violência urbana
Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.
Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.
Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.
No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.
Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.
Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.
O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.
E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.
(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)
“Se a violência é urbana, (1) pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: (2) nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, (3) áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, (4) sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, (5) e há baixa oferta de postos de trabalho.”
Nesse primeiro parágrafo do texto foram assinalados com
números entre parênteses, ocorrências anteriores de pontuação.
Assinale a alternativa cuja justificativa de pontuação é
equivocada.