Questões de Concurso
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O UP preconiza que diferentes disciplinas sejam definidas, cada qual descrevendo uma possível abordagem ao problema de gerenciar o desenvolvimento de um sistema. As disciplinas do UP englobam diferentes atividades e papéis relacionados por área de especialidade e suas implementações variam de acordo com o número e a descrição dessas disciplinas. O RUP, particularmente, conta com 6 disciplinas de projeto e 3 disciplinas de suporte. Dentre as disciplinas de projeto estão a disciplina de Implementação e a disciplina de Teste.
No RUP, o tipo de teste que é tratado na disciplina de Implementação e não é tratado na disciplina de Teste é o teste de
I. O teste orientado a objetos consiste em realizar sequências de envios de mensagens que devem ser escolhidas de maneira a explorar o maior número possível de estados que um objeto possa assumir e as transições entre eles.
II. O propósito de um plano de testes é descrever o escopo, os recursos, a abordagem e o tempo alocado para as atividades de teste. Identifica os itens e funcionalidades a serem testados, os responsáveis e os riscos.
III. Se um software produz saídas corretas ele deve ser aprovado, pois isso significa que os testes foram rigorosamente realizados.
IV. Normalmente o número de defeitos encontrados segue uma curva logarítmica que decresce com o tempo. Embora ainda possam existir falhas, as chances do usuário encontrá-las são menores.
Está correto o que se afirma em
I. Incorpora um caso de uso dentro da sequência de comportamento de outro caso de uso. A notação UML 2 para esta relação é uma seta tracejada indo do caso de uso origem para o caso de uso destino com o nome da relação indicado na seta entre << >>.
II. Nesta relação um caso de uso pai tem o comportamento comum e os casos de uso filhos acrescentam variações a ele. A UML 2 indica esta relação por uma seta de traço contínuo partindo do caso de uso filho com a ponta triangular chegando ao caso de uso pai.
III. Acrescenta comportamento incremental a um caso de uso. Representa a situação em que alguma capacidade inicial é definida e mais tarde recursos são acrescentados. A notação UML 2 para esta relação é uma seta tracejada do caso de uso estendido até o caso de uso básico com o nome da relação indicado na seta entre << >>.
As relações I, II e III são correta e respectivamente definidas como:
Joana efetua o login.
O sistema estabelece uma comunicação segura.
O sistema exibe informações dos serviços do MP-MA.
Joana faz um pedido de acesso a um processo judicial.
O sistema verifica se Joana tem autorização para acessar este processo.
O sistema exibe a tela de solicitação de senha de acesso.
Joana insere a senha.
O sistema verifica se a senha é válida.
O sistema permite o acesso ao processo.
Joana interage com os autos digitalizados.
Joana efetua o logoff.
O sistema estabelece uma comunicação não segura.
O sistema exibe uma tela de despedida.
Um cenário contém mensagens entre objetos, bem como atividades realizadas pelos objetos. Um formato de texto é conveniente para escrever, mas não mostra claramente o emissor e o receptor de cada mensagem. O diagrama da UML 2 mais adequado para mostrar de forma gráfica este cenário é o diagrama de
I. Cada ator, bem como o sistema, é representado por uma linha vertical denominada linha de vida, e cada mensagem, por uma seta do emissor para o receptor. O tempo decorre de cima para baixo, mas o espaçamento é irrelevante. O diagrama mostra apenas a continuidade das mensagens, não sua sincronização exata.
II. Cada ator representa um tipo de objeto para o qual o sistema pode realizar um comportamento. O conjunto de atores representa o conjunto completo de objetos que o sistema pode servir. Os objetos acumulam comportamentos de todos os sistemas com os quais eles interagem como atores.
III. Mostra a sequência de etapas que compõem um processo complexo, como um algoritmo ou fluxo de trabalho. Uma seta não rotulada de uma atividade para outra neste diagrama indica que a 1ª atividade precisa ser concluída antes que a 2ª atividade comece.
As definições correspondem aos diagramas de:
Na programação orientada a objetos, este exemplo ilustra um caso de
I. O desenvolvimento de software envolve os estágios: análise e definição de requisitos, projeto do sistema, codificação, testes e entrega do sistema. Assim, o ciclo de vida do software descreve a vida do produto de software desde sua concepção até a implementação e entrega.
II. Um dos primeiros modelos propostos foi o cascata. Neste modelo o desenvolvimento de um estágio deve terminar antes do próximo começar. O modelo em V é uma variação do modelo em cascata, que mostra como as atividades de teste estão relacionadas com a análise e o projeto. A codificação forma o V do vértice.
III. O modelo em cascata pode ser incrementado com atividades de prototipação. A prototipação é um modelo de processo efetivo em que partes do sistema são construídas rapidamente com o objetivo de validar os requisitos. Caso novas alternativas sejam discutidas, deve-se começar o ciclo em cascata novamente, abandonando-se o protótipo.
Está correto o que se afirma em
I. Refere-se às equipes de desenvolvimento.
II. Refere-se às sprints.
Assinale a alternativa em que as duas afirmativas sobre I e II são verdadeiras:
a. Desenvolver o termo de abertura do projeto − desenvolvimento de um documento que formalmente autoriza um projeto ou uma fase e a documentação dos requisitos iniciais que satisfaçam as necessidades e expectativas das partes interessadas.
b. Identificar as partes interessadas - identificação de todas as pessoas ou organizações que podem ser afetadas pelo projeto e de documentação das informações relevantes relacionadas aos seus interesses, envolvimento e impacto no sucesso do projeto.
c. Coletar os requisitos - definição e documentação das necessidades das partes interessadas para alcançar os objetivos do projeto.
d. Gerenciar a equipe do projeto - acompanhar o desempenho de membros da equipe, fornecer feedback, resolver questões e gerenciar mudanças para otimizar o desempenho do projeto.
e. Orientar e gerenciar a execução do projeto - realização do trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto para atingir os objetivos do projeto.
f. Criar a EAP - subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.
g. Determinar o orçamento - agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base autorizada dos custos.
h. Reportar o desempenho - coleta e distribuição de informações sobre o desempenho, incluindo relatórios de andamento, medições do progresso e previsões.
i. Monitorar e controlar o trabalho do projeto - acompanhamento, revisão e regulação do progresso para atender aos objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento do projeto.
I. A equipe de gerenciamento de projetos é um subconjunto da equipe do projeto e é responsável pelas atividades de gerenciamento do projeto e liderança. Este grupo também pode ser chamado de equipe principal, equipe executiva, ou equipe de liderança. Para projetos menores, as responsabilidades de gerenciamento do projeto podem ser compartilhadas por toda a equipe ou administradas exclusivamente pelo gerente de projetos.
II. O custo da qualidade (CDQ) inclui todos os custos incorridos durante o desenvolvimento do produto por investimentos na prevenção do não-cumprimento dos requisitos, na avaliação do produto ou serviço quanto ao cumprimento dos requisitos e ao retrabalho. Os custos de falhas geralmente são categorizados como oportunidades (encontrados pelo projeto) e ameaças (encontrados pelo cliente). Os custos de falhas também são chamados de custos de recall.
III. As decisões do projeto podem impactar os custos operacionais da qualidade como resultado de devoluções de produtos, reclamações de garantia e campanhas de recall. Devido à natureza temporária do projeto, a organização patrocinadora procura investir na melhoria da qualidade dos produtos, principalmente na avaliação e prevenção de defeitos para reduzir o custo externo da qualidade.
Está correto o que se afirma em
Juventudes
Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.
(Adamastor Rugendas, inédito)
Está plenamente adequado o emprego de ambos os segmentos sublinhados em:
I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude.
II. O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências de que passa a acusar, mas o espírito segue inabalável.
III. A despeito da má fama de que a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade.
Atende ao enunciado SOMENTE o que está em