Questões de Concurso
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Considerando o caso clínico, julgue o item subsecutivo.
O atendimento com orientação e incentivo à participação da família do detento seria desnecessário na atuação do psicólogo, uma vez que a hipertensão é uma condição clínica e não comportamental.
Considerando o caso clínico, julgue o item subsecutivo.
No caso em apreço, o atendimento ao detento é classificado como sendo de nível de atenção primária à saúde.
Considerando o caso clínico, julgue o item subsecutivo.
O episódio hipertensivo do detento pode ter sido desencadeado por estressores inerentes ao processo de aprisionamento, potencializados pelo sedentarismo, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas.
Considerando o caso clínico, julgue o item subsecutivo.
O atendimento psicológico desse caso, conforme a abordagem cognitivo-comportamental, compreenderá uma intervenção focal para um paciente portador de condição crônica agudizada.
Considerando o caso clínico, julgue o item subsecutivo.
No caso clínico citado, é indicado que o paciente seja treinado para realizar procedimentos psicológicos que o ajudem a controlar a hipertensão arterial, como a meditação da plena atenção e o relaxamento muscular progressivo.
No contexto penitenciário, a atuação do psicólogo deve ser individual ou em equipes multidisciplinares, não sendo adequada sua participação em equipes interdisciplinares nos ambientes de cárcere.
Em equipes de cuidados básicos, compete ao psicólogo realizar atendimentos individualmente ou em equipe com o propósito de promover a saúde ou de prevenir a doença, como participar de programas de esclarecimento e de orientação sobre as variáveis comportamentais que podem ocasionar o adoecimento..
Para que uma equipe seja caracterizada como multidisciplinar, é necessário que essa equipe inclua um psicólogo.
A participação ou envolvimento familiar, em geral, implica em uma maior adesão ao tratamento de pacientes portadores de doenças crônicas, como, por exemplo, o câncer.
A família pode influenciar de modo positivo ou negativo o processo de recuperação de um doente em condição aguda, assim como o adoecimento de um familiar pode interferir no funcionamento da família.
O processo de adoecimento é mediado por variáveis orgânicas, ambientais e psicológicas, o que justifica a atuação de equipes multiprofissionais nos atendimentos em saúde.
Pessoas saudáveis com locus de controle externo assumem com maior frequência a responsabilidade por seus comportamentos de saúde do que aquelas com locus de controle interno.
Na EC, o psicólogo deve identificar a tensão entre as necessidades e os desejos do paciente para, além de interpretar corretamente seus sintomas, realizar o encaminhamento adequado.
Recomenda-se que as entrevistas clínicas sejam associadas aos testes projetivos para identificar de modo mais preciso as estruturas clínicas prevalentes nos pacientes.
Acerca da entrevista clínica (EC), julgue o item seguinte.
Nas instituições penitenciárias, o psicólogo deve,
prioritariamente, utilizar a EC como estratégia de intervenção
para prevenir psicopatologias sociais.
A EC não se aplica ao diagnóstico diferencial de pacientes com transtornos fóbicos e transtornos do estresse pós-traumático, já que esses diferentes transtornos podem derivar um do outro.
A técnica psicológica mais apropriada para o atendimento de pacientes com transtornos depressivos é a EC.
De acordo com a abordagem psicodinâmica, a formação reativa é um mecanismo de defesa que pode surgir em relações psicoterapêuticas, por exemplo, durante a realização de uma EC.
Na perspectiva da psicanálise, os mecanismos da transferência são responsáveis pelos laços sociais estabelecidos entre psicólogo e paciente durante a EC.
Em processos psicoterapêuticos, identificar a evolução dos sintomas de sofrimento aumenta as possibilidades de cura do paciente.