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Texto 1
Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica
O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.
VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.
Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.
(Veja, 13/11/2013)
O gráfico caracteriza
Segundo Pressman, o processo de engenharia de requisitos é realizado por meio da execução de sete funções. A seguir, são descritas três destas funções.
I. Concepção – O desenvolvedor e o cliente, bem como os outros interessados, estabelecem os requisitos básicos do problema, definem as restrições que afetam o projeto e tratam das principais características e funções que devem estar presentes para que o sistema alcance os seus objetivos.
II. Elaboração – Nesta função são reconciliadas os requisitos conflitantes. Clientes, usuários e outros interessados são solicitados a ordenar os requisitos e depois discutir os conflitos de prioridade.
III. Especificação – Os requisitos são examinados para garantir que foram declarados de forma não ambígua e que as inconsistências, omissões e erros tenham sido detectados e corrigidos e que os produtos de trabalho estejam de acordo com as normas estabelecidas para o processo, projeto e produto.
Assinale:
Segundo Gamma et al, em seu livro sobre Padrões de Projeto, o uso do padrão Memento apresenta as consequências listadas nas afirmativas a seguir.
I. A adição e a remoção de produtos em tempo de execução.
II. A especificação de novos objetos pela variação de seus valores e/ou de sua estrutura.
III. A redução da necessidade de criação de subclasses.
Assinale: