Questões de Concurso
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René Descartes. Meditações
Considerando o trecho acima citado, julgue os itens a seguir, a respeito da filosofia de René Descartes.
Esse fragmento de texto é importante para a história da filosofia, visto que, a partir dele, Descartes enuncia sua famosa conclusão: “eu sou, eu existo”.
René Descartes. Meditações
Considerando o trecho acima citado, julgue os itens a seguir, a respeito da filosofia de René Descartes.
Na filosofia cartesiana, postula-se que, assim como a assertiva “eu penso, eu sou”, a ideia de um ser perfeito é criação do pensamento.
Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio.
A harmonia invisível é superior à visível.
Heráclito. Fragmentos (com adaptações).
Com base nos trechos acima e na filosofia de Heráclito, julgue os seguintes itens.
Segundo Heráclito, somente a mudança é real.
Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio.
A harmonia invisível é superior à visível.
Heráclito. Fragmentos (com adaptações).
Com base nos trechos acima e na filosofia de Heráclito, julgue os seguintes itens.
De acordo com a filosofia de Heráclito, o Lógos-fogo explica a transformação de todas as coisas. Nesse sentido, é possível identificar algum elemento de permanência na filosofia desse autor.
age somente de acordo com aquela máxima, pela qual possas ao mesmo tempo querer que ela se torne uma lei universal.
Immanuel Kant. Fundamentação dametafísica dos costumes (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os próximos itens, relativos à filosofia de Kant.
O imperativo categórico deriva da razão prática.
age somente de acordo com aquela máxima, pela qual possas ao mesmo tempo querer que ela se torne uma lei universal.
Immanuel Kant. Fundamentação dametafísica dos costumes (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os próximos itens, relativos à filosofia de Kant.
O imperativo categórico é um dever.
age somente de acordo com aquela máxima, pela qual possas ao mesmo tempo querer que ela se torne uma lei universal.
Immanuel Kant. Fundamentação dametafísica dos costumes (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os próximos itens, relativos à filosofia de Kant.
Em Crítica da Razão Prática, Kant examina o problema moral e expressa a necessidade de se fazer uma crítica à razão em geral.
Debater, tomar uma posição, defendê-la argumentativamente e mudar de posição face a argumentos mais consistentes são competências e habilidades que trazem a dimensão do debate público para o ensino da filosofia.
Entre os elementos constantes do eixo de investigação e compreensão inclui-se a interdisciplinaridade no trabalho com a disciplina de filosofia.
As competências e habilidades necessárias à disciplina de filosofia são organizadas em dois eixos: o de investigação e compreensão e o de contextualização sociocultural.
A competência da contextualização é fundamental para o ensino de filosofia, pois a compreensão de conteúdo filosófico é facilitada pela localização nos contextos nos quais foi elaborado.
O ensino de filosofia deve deter-se exclusivamente na leitura de textos filosóficos, que trazem todos os elementos necessários à discussão filosófica.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, é de duas horas a carga horária mínima semanal para a disciplina de filosofia em todas as séries do ensino médio.
As relações entre poder e saber independem da linguagem. O conhecimento utiliza a linguagem como seu veículo de expressão, mas esta não se contamina pelas dinâmicas do poder e de suas relações com o saber.
Na obra A ordem do discurso, Michel Foucault afirma que a linguagem não é apenas um veículo comunicativo, mas é também um meio de estruturação e circulação das relações de poder.
Para o Segundo Wittgenstein, o significado de uma proposição é dado pela ordem lógica da proposição e por apontar para um fato no mundo.
Wittgenstein, no Tractatus Logico Philosophicus, afirma que muitos dos problemas em filosofia são pseudoproblemas e que, portanto, uma análise correta da linguagem seria capaz de elucidá-los, mostrando como eles não seriam problemas de fato.
Apesar de criticar as perspectivas liberais contratualistas, Hegel explica, com a utilização da dialética do senhor e do escravo, o trajeto histórico da consciência-de-si que, percorrendo a dominação e o reconhecimento, corresponderia ao estado de natureza teorizado pelos contratualistas.
Com referência ao ideário liberal, representado por Locke e Rousseau, Hegel defende a ideia de que o Estado tem precedência sobre o indivíduo e que este é parte de um todo, de modo que o indivíduo só adquire sua própria individualidade em função do coletivo do Estado.
Para Marx, o Estado busca, apesar da sua ideologia, promover o bem comum, incentivando a superação das contradições da sociedade civil, embora ele deva ser destruído para a destituição do poder da burguesia.