Questões de Concurso
Comentadas para ilsl
Foram encontradas 194 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
(1) Hepatite A (HAV)
(2) Hepatite B (HBV)
(3) Hepatite C (HCV)
( ) Transmissão ocorre por via parenteral e em um percentual significativo de casos não é possível identificar como ela ocorreu. Possuem risco acrescido para a infecção por via parenteral: indivíduos que receberam transfusão de sangue e/ou hemoderivados antes de 1993, usuários de drogas intravenosas ou usuários de drogas inaladas e aspiradas que compartilham os equipamentos de uso, pessoas que fizeram tatuagens, aplicaram piercings ou que apresentam outras formas de exposição percutânea. A transmissão sexual é pouco frequente.
( ) Transmissão fecal-oral; por contato interhumano ou através de água e alimentos contaminados. A transmissão parenteral é rara, mas pode ocorrer se o doador estiver na fase de viremia do período de incubação. Em regiões menos desenvolvidas as pessoas são expostas ao vírus em idades precoces, apresentando formas subclínicas ou anictéricas.
( ) A transmissão do vírus se faz por via parenteral, e, sobretudo, pela via sexual, sendo considerada doença sexualmente transmissível. A transmissão vertical (maternoinfantil) também pode ocorrer.
(1) Vesícula
(2) Bolha
(3) Pústula
(4) Abscesso
( ) Contém líquido seroso e possui tamanho maior que 1 cm.
( ) Contém secreção purulenta e possui tamanho até 1 cm.
( ) Coleção de pus na pele ou tecido subcutâneo. Há presença de dor e calor.
( ) Contém líquido seroso e possui tamanho até 1 cm.
I- A sonda nasoenteral possui um fio guia e é radiopaca. A medida da sonda deve ser realizada da seguinte forma: do nariz ao lóbulo da orelha, descer até até o apendice xifóide e acrescentar 10 centímetros.
II- Após a passagem da sonda enteral, não deve ser retirado o fio guia até aguardar a migração da sonda para o duodeno e o raio-X para confirmar o posicionamento da sonda.
III- A medida da sonda nasogástrica deve ser realizada da seguinte forma: do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apendice xifóide. Após passagem da sonda, há necessidade de confirmação do posicionamento da sonda, que deve ser realizada com 20 ml de água na sonda e auscultar ruído na altura do estômago com o estetoscópio.
I- Realizar a higiene dos pés com limpeza e secagem dos espaços interdigitais e cortar as unhas.
II- Realizar hidratação e lubrificação dos pés.
III- Não realizar remoção dos calos, pois podem causar a úlcera plantar.
IV- Deve ser orientada a diminuição do tamanho dos passos e a velocidade da marcha, diminuindo, assim, a fase de impulsão e as áreas de hiperpressão, incentivando o paciente a andar descalço para evitar a úlcera plantar.
( ) Durante a passagem da sonda vesical no sexo feminino, a paciente deve ficar em posição de litotomia, expondo apenas os genitais.
( ) Realiza-se irrigação vesical para prevenir a obstrução da sonda vesical pela remoção de coágulos sanguíneos, secreções ou fragmentos.
( ) Na sondagem vesical de alívio, deve ser insulflado o balão com a quantidade de água indicada na sonda durante o procedimento de esvaziamento da bexiga. Para retirada da sonda, deve ser desinsuflado o balão para retirada da sonda.
( ) Não há necessidade de troca rotineira da sonda vesical de demora, devendo ser realizada em situações de presença de grande quantidade de resíduos no sistema de drenagem, obstrução do cateter ou da bolsa coletora, violação do sistema e contaminação, entre outras.
I- A técnica da limpeza de uma ferida limpa deve ser realizada com movimentos de fora para dentro e, quando infectada, com movimentos de dentro para fora.
II- A limpeza da úlcera de pressão visa remover fragmentos, material de curativos antigos e tecido necrótico de sua superfície, sendo a irrigação pressurizada adequada para quase todos os procedimentos de limpeza de feridas.
III- Ao iniciar o procedimento de curativo, obedecer aos princípios de assepsia, abrir o pacote de curativo, colocar as pinças com as partes que serão manuseadas na parte de fora do campo e as gazes sobre o campo.
IV- O desbridamento é um fator importante na gerência de lesões, deve ser realizado sempre em tecido viável ou não, exclusivamente por técnica cirúrgica.