Questões de Concurso Comentadas para sabesp

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Q1139592 Português

Depois que as legiões romanas conquistavam um território, ele recebia o nome de “província”. Para essa província eram enviados muitos cidadãos romanos: pequenos funcionários públicos, soldados, agricultores, comerciantes, artesãos... enfim, gente do povo que ia colonizar as novas terras conquistadas para o Império. Ora, essa gente do povo não falava o latim clássico, o latim dos grandes oradores, dos poetas e dos filósofos. Falava, sim, um latim simplificado, com regras mais flexíveis, mais práticas que as do latim clássico. Esse latim do povo recebeu o nome de “latim vulgar”. Foi esse latim vulgar que os habitantes originais das províncias conquistadas aprenderam, pois seu contato era muito maior com os romanos simples do que com as camadas sociais mais altas do Império. E foi desse latim vulgar que surgiram, com o passar do tempo, todas as línguas “românicas”, entre as quais o português.

(Adaptado de: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 12a ed. São Paulo, Contexto, 2003, p. 41) 

... pois seu contato era muito maior com os romanos simples do que com as camadas sociais mais altas do Império.


Mantém-se o sentido do trecho acima substituindo-se o termo sublinhado por:

Alternativas
Q1139591 Português

Depois que as legiões romanas conquistavam um território, ele recebia o nome de “província”. Para essa província eram enviados muitos cidadãos romanos: pequenos funcionários públicos, soldados, agricultores, comerciantes, artesãos... enfim, gente do povo que ia colonizar as novas terras conquistadas para o Império. Ora, essa gente do povo não falava o latim clássico, o latim dos grandes oradores, dos poetas e dos filósofos. Falava, sim, um latim simplificado, com regras mais flexíveis, mais práticas que as do latim clássico. Esse latim do povo recebeu o nome de “latim vulgar”. Foi esse latim vulgar que os habitantes originais das províncias conquistadas aprenderam, pois seu contato era muito maior com os romanos simples do que com as camadas sociais mais altas do Império. E foi desse latim vulgar que surgiram, com o passar do tempo, todas as línguas “românicas”, entre as quais o português.

(Adaptado de: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 12a ed. São Paulo, Contexto, 2003, p. 41) 

Deduz-se corretamente do texto:
Alternativas
Q1139590 Português

Depois que as legiões romanas conquistavam um território, ele recebia o nome de “província”. Para essa província eram enviados muitos cidadãos romanos: pequenos funcionários públicos, soldados, agricultores, comerciantes, artesãos... enfim, gente do povo que ia colonizar as novas terras conquistadas para o Império. Ora, essa gente do povo não falava o latim clássico, o latim dos grandes oradores, dos poetas e dos filósofos. Falava, sim, um latim simplificado, com regras mais flexíveis, mais práticas que as do latim clássico. Esse latim do povo recebeu o nome de “latim vulgar”. Foi esse latim vulgar que os habitantes originais das províncias conquistadas aprenderam, pois seu contato era muito maior com os romanos simples do que com as camadas sociais mais altas do Império. E foi desse latim vulgar que surgiram, com o passar do tempo, todas as línguas “românicas”, entre as quais o português.

(Adaptado de: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 12a ed. São Paulo, Contexto, 2003, p. 41) 

De acordo com o texto,
Alternativas
Q1139589 Português

Quando se discutiam suas ideias com entusiasmo.


A frase acima está construída na voz passiva sintética. Transposta para a voz passiva analítica, a frase assume a seguinte redação: Quando suas ideias

Alternativas
Q1139588 Português

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,

Depois da Luz se segue a noite escura,

Em tristes sombras morre a formosura,

Em contínuas tristezas, a alegria.


Porém, se acaba o Sol, por que nascia?

Se é tão formosa a Luz, por que não dura?

Como a beleza assim se transfigura?

Como o gosto da pena assim se fia?


Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,

Na formosura não se dê constância,

E na alegria sinta-se tristeza.


Começa o mundo enfim pela ignorância,

E tem qualquer dos bens por natureza

A firmeza somente na inconstância.

(MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 336) 

Verifica-se emprego de vírgula para indicar a elipse do verbo no seguinte verso:
Alternativas
Respostas
121: A
122: E
123: D
124: C
125: A