Questões de Concurso Comentadas para al-ba

Foram encontradas 319 questões

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Q428176 Raciocínio Lógico
Observe a sequência de números a seguir, em que cada termo, a partir do terceiro, é a diferença entre os dois termos imediatamente anteriores a ele:
1, 3, 2, –1, –3, –2, 1, 3, ...

O 1000 termo dessa sequência é
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Q428173 Raciocínio Lógico
Considere o polígono com os vértices numerados como na figura a seguir.

imagem-014.jpg
Colocando uma peça em um vértice, “fazer um movimento” com essa peça significa movê-la para o vértice seguinte: do 1 para o 2, do 2 para o 3, etc.; e do 6 para o 1.
Uma peça está no vértice 3, e são feitos 2014 movimentos.
A peça irá para o vértice
Alternativas
Q428172 Raciocínio Lógico
Duas urnas A e B contêm bolas vermelhas e bolas pretas, e somente essas.
O número de bolas vermelhas na urna A é o dobro do número de bolas vermelhas na urna B, e o número de bolas pretas na urna B é o dobro do número de bolas pretas na urna A.   O total de bolas é 21, sendo que o número de bolas vermelhas na urna B é 2.
O número de bolas na urna A é
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Q428171 Raciocínio Lógico
Em uma sala de cinema há 80 pessoas. Sabe-se que, dentre elas, 42 são homens, 57 pessoas têm 18 anos ou mais e 11 mulheres têm menos de 18 anos.
Assinale a opção que indica o número de homens com menos de 18 anos de idade.
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Q428170 Raciocínio Lógico
Três amigos, André, Bernardo e Carlos, combinaram de se encontrar ao meio-dia em um restaurante.
Bernardo chegou 5 minutos atrasado e ainda esperou 15 minutos até André chegar.
André chegou 5 minutos depois de Carlos. Carlos chegou às
Alternativas
Q428169 Noções de Informática
No Word 2010 BR para Windows, o acionamento dos ícones imagem-012.jpg e imagem-013.jpg possuem, respectivamente, os seguintes significados:
Alternativas
Q428168 Noções de Informática
Com relação ao formato de páginas no Word 2010 BR para Windows, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) imagem-008.jpg Representa os modos possíveis de definição do parâmetro orientação de um documento.

( ) imagem-009.jpgMostra as dimensões de um documento classificado como Normal na definição do parâmetro margens.

( ) imagem-011.jpg Mostra as dimensões de um documento classificado como “Carta” na definição do parâmetro tamanho.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q428167 Noções de Informática
Para inserir uma nota de rodapé em um texto digitado no Word 2010 BR para Windows, há duas possibilidades, por meio de dois atalhos de teclado diferentes: o primeiro insere a nota no rodapé da folha corrente que está no modo de edição, e o segundo, no rodapé da última folha do documento.
Esses atalhos são, respectivamente,
Alternativas
Q428166 Noções de Informática
Um funcionário da ALBA digitou um trabalho no Word 2010 BR para Windows e, ao final, levou o cursor para o início por meio da execução de um atalho de teclado. Em seguida, pressionou a tecla de função F7.
O atalho de teclado e o significado da tecla de função F7 são, respectivamente,
Alternativas
Q428165 Noções de Informática
O arquivo imagem-003.jpg , em formato PDF,  está armazenado na pasta CONCURSOS no disco C:\. ,  Para gravar uma cópia desse arquivo no pendrive imagem-004.jpg devem ser realizados os procedimentos listados a seguir: 
• selecionar o arquivo imagem-005.jpg na pasta CONCURSOS, no disco C:\;
• executar um atalho de teclado (Ctrl + C);
• selecionar o imagem-007.jpg;
• executar outro atalho de teclado (Ctrl + V).
Os atalhos de teclado, na sequência descrita, possuem, respectivamente, os seguintes significados:
Alternativas
Q428164 Noções de Informática
Um Assessor Legislativo acessou a pasta ALBA no disco D:\ na janela do Windows Explorer em um computador, verificando que existiam quatro arquivos armazenados. 

 Para selecionar todos os arquivos, conforme mostrado a seguir, 


imagem-001.jpg


ele deve realizar um dos seguintes procedimentos:
• executar um atalho de teclado; ou
• selecionar o primeiro arquivo, Comprovante.pdf, pressionar uma determinada tecla e, ainda com a tecla pressionada, clicar no nome do outro arquivo, Palestra.pptx, por meio do mouse.
O atalho de teclado e a tecla são, respectivamente,

Alternativas
Q428163 Noções de Informática
Um funcionário da Assembleia Legislativa da Bahia abriu a janela do Windows Explorer em um microcomputador versão desktop e acessou a pasta DOCUMENTOS no disco C:\. Durante a visualização dos objetos armazenados nessa pasta, selecionou o arquivo PL_20744_2014.DOC e pressionou “Excluir” no menu que se abriu ao acionar o botão direito do mouse, o que resultou na exclusão do referido arquivo, transferindo-o para a Lixeira do sistema. Posteriormente, precisou do arquivo deletado e, então, decidiu recuperá-lo.
Para isso, ele deve acessar a janela da Lixeira, selecionar o arquivo PL_20744_2014.DOC e clicar na seguinte opção:
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Q428162 Noções de Informática
Com relação aos drivers instalados em um microcomputador, analise as afirmativas a seguir.
I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado.
II. São utilitários que viabilizam o funcionamento normal dos dispositivos de entrada e saída, tendo como principal característica a total independência do sistema operacional instalado no computador.
III. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado, sem problemas de desempenho e de incompatibilidade.
Assinale:
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Q428161 Noções de Informática
Quando se verifica, na especificação de um microcomputador ou notebook, o nome “Intel Core i7”, a referência está sendo feita ao seguinte componente de hardware:
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Q428160 Noções de Informática
Sobre a arquitetura básica dos computadores, a memória RAM apresenta a característica da volatilidade, pois só mantém o conteúdo armazenado enquanto energizada eletricamente.
O tipo dessa memória e um valor comum para a sua capacidade são, respectivamente,
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Q428154 Português
                     Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“‘O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel’”.
A linguagem empregada nesse segmento do texto deve ser caracterizada como
Alternativas
Q428153 Português
                     Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”.
Esse segmento final do texto pode ser definido, de forma mais precisa, como
Alternativas
Q428152 Português
                     Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
Acumularam-se violências em todas as áreas da vida”.
Essa frase do texto está construída em voz passiva pronominal (com o pronome se
Assinale a opção que indica a forma correspondente da voz passiva com auxiliar (com o ). verbo ser).
Alternativas
Q428151 Português
                     Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
“É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo”.
Nesse segmento de texto, o autor valorizou as declarações de Belluzzo por meio do fornecimento de um conjunto de informações, à exceção de um. Assinale-o.
Alternativas
Q428150 Português
                     Não éramos cordiais? 

     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)
A explosão no consumo de drogas / exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum”.  As partes desse segmento do texto indicam, respectivamente
Alternativas
Respostas
241: D
242: A
243: C
244: C
245: D
246: D
247: A
248: C
249: B
250: E
251: B
252: A
253: C
254: D
255: E
256: B
257: D
258: B
259: E
260: E