Questões de Concurso Comentadas para algás

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Q823430 História
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito. Possui regime presidencialista uma vez que o presidente da república é o chefe de estado. Sendo assim, podemos afirmar:
Alternativas
Q823429 História
Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q823428 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa completamente correta. A economia do estado de Alagoas centraliza-se:
Alternativas
Q823426 Administração Pública

Sobre “compliance” podemos afirmar:

I. O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido.

II. Estar em compliance ou manter a empresa em conformidade significa atender aos normativos dos órgãos reguladores, de acordo com as atividades desenvolvidas pela sua empresa, bem como dos regulamentos internos, principalmente aqueles inerentes ao seu controle interno.

III. O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa conformar-se, ou seja, numa empresa seria a aceitação do status quo, sem a necessidade de promover mudanças mesmo sabendo que algo está errado.

IV. Além de manter as informações seguras e seu negócio sempre funcionando, as organizações precisam mostrar, e comprovar, para o mercado que estão adotando as boas práticas. Para isso as organizações precisam estar em conformidade, ou em compliance.

A sequência correta é:

Alternativas
Q823416 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.

                    O DESAFIO DE ENSINAR COMPETÊNCIAS

Por: Júlio Furtado. Para: Revista Língua Portuguesa. Adaptado de: http://linguaportuguesa.uol.com.br/o-desafio-de-ensinar-competencias/ Acesso em 28 abr 2017.

      O discurso do ensino de habilidades e competências ganhou força a partir de 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, que, a princípio, foi criado como mecanismo indutor de mudanças metodológicas nesse segmento. Acreditava-se que a existência de um exame que exigisse dos egressos competências e habilidades capazes de resolver as situações-problemas por ele colocadas iria influenciar na mudança de postura dos professores. Essa necessidade está pautada numa nova cultura que modifica as formas de produção e apropriação dos saberes. Estamos vivendo uma era pragmática em que o saber fazer e o saber agir são os “carros-chefes” para o sucesso.

      O saber idealista platônico perdeu lugar nesse mundo. O que importa não são as ideias, as abstrações, mas os resultados, as concretudes, as ações. O mundo vem mudando num ritmo acelerado e “arrastando” consigo novos paradigmas que precisam ser colocados em prática antes de serem refletidos, compreendidos e “digeridos”. O discurso do currículo por habilidades e competências vem ganhando cada vez mais força porque se projetou na escola uma missão social urgente: a de produzir profissionais mais competentes que sejam cidadãos mais conscientes.

      Essa missão exige que a escola seja pragmática e utilitarista, abandonando tudo que não leve diretamente ao desenvolvimento de competências. Embora perigosa, essa concepção vem se impondo nos processos de elaboração e planejamento curricular. Outra razão pode ser encontrada nos tipos de exigências que o Mercado e o mundo em geral vêm fazendo às pessoas. Buscam-se pessoas que saibam fazer e que tenham capacidade de planejar e resolver problemas. Todas essas questões apresentaram à escola um aluno que não se interessa por saberes sem sentido ou sem utilidade imediata.

      Eis aqui outro perigo: render-se ao utilitarismo do aluno. [...] Tudo isso contribuiu para que se acreditasse piamente que organizar o currículo escolar por habilidades e competências forma um aluno mais preparado para enfrentar o mundo [...].

      Outra questão fundamental que se coloca necessária é termos clareza sobre o conceito de habilidade e de competência, conceitos muito utilizados e pouco refletidos. Os conceitos de habilidade e de competência causam muita confusão e não são poucas as tentativas de diferenciá-los. Podemos dizer, de forma simplista, que habilidades podem ser desenvolvidas através de treinamento enquanto que competências exigem muito mais do que treinamento em seu processo de desenvolvimento. Tomemos o exemplo de falar em público. É treinável, embora requeira conhecimento, experiência e atitude, logo, é uma habilidade. Da mesma forma, podemos classificar o ato de ler um texto, de resolver uma equação ou de andar de bicicleta.

      [...] A escola que realmente quiser implantar um currículo estruturado por competências precisará exorcizar alguns velhos hábitos que inviabilizam tal proposta. O primeiro deles é o hábito de apresentar o conteúdo na sua forma mais sistematizada. Esse hábito é difícil de ser exorcizado porque alunos e professores concordam e usufruem de benefícios trazidos por ele. Ao apresentar o conteúdo de forma organizada e sistematizada, com o argumento de que o aluno “entende melhor”, o professor está “poupando” o aluno de encarar e resolver situações-problemas. O aluno, por sua vez, recebe de muito bom grado o conteúdo “mastigadinho” e atribui todo o trabalho de compreensão do conteúdo à habilidade de “explicar” do professor. Não é raro ouvirmos de alunos que ele não aprendeu porque o professor não explicou direito.

Assinale a alternativa em que a análise sobre a colocação pronominal esteja INCORRETA:
Alternativas
Q823413 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.

                    O DESAFIO DE ENSINAR COMPETÊNCIAS

Por: Júlio Furtado. Para: Revista Língua Portuguesa. Adaptado de: http://linguaportuguesa.uol.com.br/o-desafio-de-ensinar-competencias/ Acesso em 28 abr 2017.

      O discurso do ensino de habilidades e competências ganhou força a partir de 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, que, a princípio, foi criado como mecanismo indutor de mudanças metodológicas nesse segmento. Acreditava-se que a existência de um exame que exigisse dos egressos competências e habilidades capazes de resolver as situações-problemas por ele colocadas iria influenciar na mudança de postura dos professores. Essa necessidade está pautada numa nova cultura que modifica as formas de produção e apropriação dos saberes. Estamos vivendo uma era pragmática em que o saber fazer e o saber agir são os “carros-chefes” para o sucesso.

      O saber idealista platônico perdeu lugar nesse mundo. O que importa não são as ideias, as abstrações, mas os resultados, as concretudes, as ações. O mundo vem mudando num ritmo acelerado e “arrastando” consigo novos paradigmas que precisam ser colocados em prática antes de serem refletidos, compreendidos e “digeridos”. O discurso do currículo por habilidades e competências vem ganhando cada vez mais força porque se projetou na escola uma missão social urgente: a de produzir profissionais mais competentes que sejam cidadãos mais conscientes.

      Essa missão exige que a escola seja pragmática e utilitarista, abandonando tudo que não leve diretamente ao desenvolvimento de competências. Embora perigosa, essa concepção vem se impondo nos processos de elaboração e planejamento curricular. Outra razão pode ser encontrada nos tipos de exigências que o Mercado e o mundo em geral vêm fazendo às pessoas. Buscam-se pessoas que saibam fazer e que tenham capacidade de planejar e resolver problemas. Todas essas questões apresentaram à escola um aluno que não se interessa por saberes sem sentido ou sem utilidade imediata.

      Eis aqui outro perigo: render-se ao utilitarismo do aluno. [...] Tudo isso contribuiu para que se acreditasse piamente que organizar o currículo escolar por habilidades e competências forma um aluno mais preparado para enfrentar o mundo [...].

      Outra questão fundamental que se coloca necessária é termos clareza sobre o conceito de habilidade e de competência, conceitos muito utilizados e pouco refletidos. Os conceitos de habilidade e de competência causam muita confusão e não são poucas as tentativas de diferenciá-los. Podemos dizer, de forma simplista, que habilidades podem ser desenvolvidas através de treinamento enquanto que competências exigem muito mais do que treinamento em seu processo de desenvolvimento. Tomemos o exemplo de falar em público. É treinável, embora requeira conhecimento, experiência e atitude, logo, é uma habilidade. Da mesma forma, podemos classificar o ato de ler um texto, de resolver uma equação ou de andar de bicicleta.

      [...] A escola que realmente quiser implantar um currículo estruturado por competências precisará exorcizar alguns velhos hábitos que inviabilizam tal proposta. O primeiro deles é o hábito de apresentar o conteúdo na sua forma mais sistematizada. Esse hábito é difícil de ser exorcizado porque alunos e professores concordam e usufruem de benefícios trazidos por ele. Ao apresentar o conteúdo de forma organizada e sistematizada, com o argumento de que o aluno “entende melhor”, o professor está “poupando” o aluno de encarar e resolver situações-problemas. O aluno, por sua vez, recebe de muito bom grado o conteúdo “mastigadinho” e atribui todo o trabalho de compreensão do conteúdo à habilidade de “explicar” do professor. Não é raro ouvirmos de alunos que ele não aprendeu porque o professor não explicou direito.

“O mundo vem mudando num ritmo acelerado e ‘arrastando’ consigo novos paradigmas que precisam ser colocados em prática antes de serem refletidos, compreendidos e ‘digeridos’.”

Assinale a alternativa em que a palavra destacada foi classificada corretamente e de acordo com seu emprego no período acima.

Alternativas
Q823408 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.

                    O DESAFIO DE ENSINAR COMPETÊNCIAS

Por: Júlio Furtado. Para: Revista Língua Portuguesa. Adaptado de: http://linguaportuguesa.uol.com.br/o-desafio-de-ensinar-competencias/ Acesso em 28 abr 2017.

      O discurso do ensino de habilidades e competências ganhou força a partir de 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, que, a princípio, foi criado como mecanismo indutor de mudanças metodológicas nesse segmento. Acreditava-se que a existência de um exame que exigisse dos egressos competências e habilidades capazes de resolver as situações-problemas por ele colocadas iria influenciar na mudança de postura dos professores. Essa necessidade está pautada numa nova cultura que modifica as formas de produção e apropriação dos saberes. Estamos vivendo uma era pragmática em que o saber fazer e o saber agir são os “carros-chefes” para o sucesso.

      O saber idealista platônico perdeu lugar nesse mundo. O que importa não são as ideias, as abstrações, mas os resultados, as concretudes, as ações. O mundo vem mudando num ritmo acelerado e “arrastando” consigo novos paradigmas que precisam ser colocados em prática antes de serem refletidos, compreendidos e “digeridos”. O discurso do currículo por habilidades e competências vem ganhando cada vez mais força porque se projetou na escola uma missão social urgente: a de produzir profissionais mais competentes que sejam cidadãos mais conscientes.

      Essa missão exige que a escola seja pragmática e utilitarista, abandonando tudo que não leve diretamente ao desenvolvimento de competências. Embora perigosa, essa concepção vem se impondo nos processos de elaboração e planejamento curricular. Outra razão pode ser encontrada nos tipos de exigências que o Mercado e o mundo em geral vêm fazendo às pessoas. Buscam-se pessoas que saibam fazer e que tenham capacidade de planejar e resolver problemas. Todas essas questões apresentaram à escola um aluno que não se interessa por saberes sem sentido ou sem utilidade imediata.

      Eis aqui outro perigo: render-se ao utilitarismo do aluno. [...] Tudo isso contribuiu para que se acreditasse piamente que organizar o currículo escolar por habilidades e competências forma um aluno mais preparado para enfrentar o mundo [...].

      Outra questão fundamental que se coloca necessária é termos clareza sobre o conceito de habilidade e de competência, conceitos muito utilizados e pouco refletidos. Os conceitos de habilidade e de competência causam muita confusão e não são poucas as tentativas de diferenciá-los. Podemos dizer, de forma simplista, que habilidades podem ser desenvolvidas através de treinamento enquanto que competências exigem muito mais do que treinamento em seu processo de desenvolvimento. Tomemos o exemplo de falar em público. É treinável, embora requeira conhecimento, experiência e atitude, logo, é uma habilidade. Da mesma forma, podemos classificar o ato de ler um texto, de resolver uma equação ou de andar de bicicleta.

      [...] A escola que realmente quiser implantar um currículo estruturado por competências precisará exorcizar alguns velhos hábitos que inviabilizam tal proposta. O primeiro deles é o hábito de apresentar o conteúdo na sua forma mais sistematizada. Esse hábito é difícil de ser exorcizado porque alunos e professores concordam e usufruem de benefícios trazidos por ele. Ao apresentar o conteúdo de forma organizada e sistematizada, com o argumento de que o aluno “entende melhor”, o professor está “poupando” o aluno de encarar e resolver situações-problemas. O aluno, por sua vez, recebe de muito bom grado o conteúdo “mastigadinho” e atribui todo o trabalho de compreensão do conteúdo à habilidade de “explicar” do professor. Não é raro ouvirmos de alunos que ele não aprendeu porque o professor não explicou direito.

Considere as afirmativas seguintes:

I. A forma “situações-problemas”, com ambas as palavras no plural, poderia ser substituída corretamente por “situações-problema”. Da mesma forma, “carros-chefes” poderia ser substituída por “carros-chefe”, sem prejuízo à correção.

II. A palavra pragmática, destacada no texto, significa, no contexto, que as ideias só valem se produzirem efeitos práticos.

III. A palavra “paradigma”, destacada no texto, significa, no contexto, deformação.

IV. O termo “outra razão”, destacado no texto, poderia ser substituído, sem prejuízo à correção do período em que se insere, por “mais um motivo”.

Agora, assinale a alternativa com a análise correta sobre as afirmações.

Alternativas
Q788792 Filosofia
“As pessoas podem tomar decisões éticas distintas em situações similares, devido ao desenvolvimento cognitivo do que é moral e de alguns outros fatores, entre eles os valores pessoais, as diferenças culturais, a cultura da empresa, a estrutura da organização, a oportunidade, os sistemas de premiação, os terceiros interessados e as pressões geradas pela realização de atividades em um ambiente competitivo.”
PINEDA, Eduardo S.; MARROQUÍN, José Antônio, C. Ética nas Empresas. São Paulo: McGrawHill, 2009.
De acordo com essa lógica contextual,
Alternativas
Q788785 Gestão de Pessoas
“É praticamente impossível medir todos os resultados dos programas de treinamento e desenvolvimento, principalmente porque implicam desenvolvimento e educação que, como vimos, envolvem longo prazo e múltiplos estímulos e experiências. A avaliação em treinamento é a arte do possível, sendo a mais correta aquela mais plausível e útil.”
OLIVEIRA, José Arimatés de. Gestão de pessoas no setor público. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração /UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011.  
De acordo com essa lógica contextual,
Alternativas
Q788783 Administração Geral
Modelo de planejamento estratégico da ALGÁS é referência nacional.

Com o objetivo de destacar a importância do planejamento estratégico e disseminar a prática de elaboração de planos a longo prazo, a Petrobras e a Mitsui Gás e Energia do Brasil realizaram o Seminário “Planejamento de Longo Prazo das Companhias Distribuidoras Locais (CDL)”, na cidade do Rio de Janeiro, nos últimos dias 23 e 24 de maio.

Visando padronizar a gestão das companhias de distribuição de gás natural, o evento convidou os profissionais representantes dos setores de planejamento, finanças e contabilidade das companhias para uma melhor qualificação e unificação de um modelo estrutural de gestão no Brasil.
A ALGÁS foi convidada a explanar sua metodologia de planejamento estratégico do negócio de distribuição de gás natural. Apresentado pelo assessor de planejamento e gestão estratégica, Artur Mergulhão, a ALGÁS detalhou seu processo de diagnóstico e de análise estratégica, que foi reconhecido como referência dentre todas as distribuidoras nacionais.
[SANTOS, Maysa. Sobre a Algás. Notícias. Portal da ALGÁS. Disponível em: <<http://www.algas.com.br/noticias-leitura/288:modelo-de-planejamento-estrategico-daalgas-e-referencia-naciona>. Matéria veiculada em 29/05/2013. Acesso em 20 maio 2014] 
Assinale a opção correta quanto a metodologias utilizadas em Planejamento Estratégico.
Alternativas
Q788782 Filosofia
Primeira licitação para exploração do gás xisto no Brasil ocorre em meio a polêmicas.
I – O gás natural é considerado uma alternativa fóssil mais “limpa”, por não emitir tantos gases do efeito estufa (GEE) como o petróleo. No entanto, o impacto ambiental da nova técnica utilizada para sua extração ainda é desconhecido.
II – O fraturamento hidráulico não convencional, ou fracking, obtém gás natural ao liberar água misturada a uma série de substâncias na camada rochosa, em alta pressão e grande quantidade, podendo ultrapassar 10.000 m3 em apenas um poço. Por essa camada geralmente estar situada abaixo das reservas de água, há grande possibilidade de contaminar o aquífero.
III – Essa coisa de usar uma tecnologia ou outra depende muito da matriz energética. Como o Brasil é um país que tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, usar qualquer tipo de combustível fóssil, seja gás xisto, seja petróleo, carvão, é sujar sua matriz. No caso dos Estados Unidos, eles estão deixando de usar termoelétrica à carvão e isso gera um benefício global”, afirmou ao EcoD o coordenador do Observatório do Clima, André Ferratti.
[ECOD. Mercado Ético. Portal Terra. Disponível em: <<http://www.mercadoetico.com.br/arquivo/primeira-licitacao-para-exploracao-do-gas-xisto-no-brasilocorre-em-meio-a-polemicas> . Matéria veiculada em 28/11/2013. Acesso em 20 maio 2014.]  
Assinale a opção correta, levando em consideração as discussões apresentadas no texto e as correntes teóricas que buscam não igualar os conceitos de ética e moral.
Alternativas
Q788778 Administração Geral
As empresas que atuam no ramo de distribuição de gás possuem em seu processo histórico a formação de sindicatos legitimamente constituídos. Os gestores que atuam nessas empresas aprenderam a dar a devida atenção às negociações sindicais, em especial porque a ação sindical pode:  I. provocar impacto na motivação dos funcionários; II. moldar as habilidades dos trabalhadores; III. afetar o desempenho da organização. Dos itens acima, verifica-se que está(ão) correto(s) 
Alternativas
Q788777 Administração Geral
Entre os tipos de resistência apresentadas pelos colaboradores ao processo de mudança organizacional, encontram-se as individuais e as organizacionais. A implantação de um sistema informatizado de informações pode trazer resistência individual por ser interpretado como um motivo de hábito, de segurança e de medo do desconhecido. Suponha que a empresa, para a superação da resistência, adote um sistema de recompensas pelo aumento da produtividade após a implantação do sistema informatizado de informações. Assinale a alternativa correta quanto à tática adotada para superação da resistência.
Alternativas
Q788773 Administração Geral
A gestão do clima organizacional passa pela compreensão da cultura organizacional. Por sua vez, a compreensão da cultura organizacional é frequentemente atribuída à identificação de um conjunto de elementos. Qual o elemento que identifica quais são as regras que especificam os comportamentos esperados na organização?
Alternativas
Q788772 Administração Geral
O final da década de noventa representou, para o setor petrolífero, grandes mudanças em seu quadro institucional, onde a flexibilização do monopólio do petróleo permitiu que atividades antes sob o domínio da União pudessem ser realizadas por outras empresas, além da Petrobras. Esta flexibilização começou a ser regulamentada pela Lei Nº 9.478, de 06.08.97 (Lei do Petróleo). A partir de então, qualquer empresa, independente da origem do seu capital, pode realizar atividades de exploração, produção, transporte, refino, importação e exportação de petróleo. A abertura total do mercado se concretizou em janeiro de 2002 quando esta se estendeu ao setor downstream, onde as distribuidoras começaram também a poder usufruir da flexibilidade de importação de derivados de petróleo.
[...]
Com relação as operações logísticas, esta desregulamentação abriu amplas perspectivas econômicas e sociais para os segmentos direta ou indiretamente relacionados com os mercados de óleo, derivados e gás natural. Para o setor de distribuição da indústria, a abertura do mercado significou uma reestruturação em toda a logística, com a tendência de integração ao mercado global com produtos sendo adquiridos de fornecedores de qualquer parte do mundo, contratação de transporte internacional e armazenamento e distribuição interna para o consumidor final.
[SOARES, A. C.; LEAL, J. E.; AZEVEDO, I. R. de. Diagnóstico da rede de distribuição de derivados de petróleo no Brasil e sua representação em um SIG. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção - XXIII ENEGEP. Ouro Preto, MG, 21 a 24 de outubro de 2003. Disponível em: Acesso em: 20 maio 2014]  
Assinale a alternativa correta quanto à força propulsora da mudança nas organizações de distribuição de gás resultante da flexibilização do monopólio.
Alternativas
Q788771 Administração Geral
Dadas as afirmativas quanto ao processo de comunicação interna, I. Decodificação é traduzir uma mensagem em símbolos ou linguagem compreensíveis. II. Receptor é a pessoa ou grupo que deseja compartilhar informações. III. O processo de comunicação envolve a fase de transmissão em que as informações são compartilhadas entre dois ou mais indivíduos ou grupos e a fase de feedback em que um entendimento comum é alcançado. IV. Ruído é qualquer coisa que dificulta algum estágio de um processo de comunicação. verifica-se que estão corretas apenas 
Alternativas
Q788770 Administração Geral
Dadas as proposições sobre características do agrupamento do cargo em funções, I. Estrutura funcional: é uma estrutura organizacional composta de todos os departamentos que uma organização exige para produzir seus bens ou serviços. II. Estrutura matricial: é uma estrutura organizacional composta de unidades de negócios separadas nas quais estão as funções que operam em conjunto para produzir um produto específico para um cliente específico. III. Estrutura divisional: é uma estrutura organizacional que simultaneamente agrupa pessoas e recursos por função e por produto. IV. Estrutura hibrida: é estrutura de uma grande organização que possui várias divisões e, ao mesmo tempo, usa várias estruturas organizacionais diferentes. verifica-se que estão corretas apenas
Alternativas
Q788768 Gestão de Pessoas
Dadas as afirmativas quanto aos objetivos da avaliação e classificação de cargos, I. MÉTODO DE ESCALONAMENTO SIMPLES – escalas sequenciais por atividades. II. MÉTODO DE CATEGORIAS PREDETERMINADAS – classificação por categorias de classes. III. MÉTODO DE AVALIAÇÃO POR PONTOS – determinantes do desempenho/mudanças no mercado. IV. MÉTODO DE COMPARAÇÃO POR FATORES – pontuação comum ao setor público. verifica-se que estão corretas apenas
Alternativas
Q788767 Gestão de Pessoas
Dadas as afirmativas sobre gestão de mudanças em um ambiente competitivo, I. As profundas e rápidas transformações no cenário mundial em decorrência da supremacia da era da informação sobre a era industrial. II. Os novos desafios do terceiro milênio, como globalização, tecnologia, informação, conhecimento, serviços, ênfase no cliente, qualidade, produtividade e competitividade. III. Os novos papéis da função de RH: a passagem de uma área operacional e reativa para uma área funcional e reativa. IV. A moderna administração de talentos e do capital intelectual: uma profunda mudança estrutural e comportamental, ou seja, organizacional e cultural. verifica-se que está(ão) correta(s)
Alternativas
Q788766 Gestão de Pessoas

“As atividades de recrutamento e seleção formam uma dimensão crucial do modelo de gestão de pessoas por competências. Caso elas sejam bem conduzidas, as organizações terão maior probabilidade de recrutar profissionais alinhados com as estratégias e a missão da organização.”

KALIL PIRES, Alexandre [et al.]. Gestão por competências em organizações de governo. Brasília: ENAP, 2005. 

De acordo com essa lógica contextual, 

Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: B
44: A
45: D
46: A
47: D
48: A
49: C
50: B
51: A
52: E
53: C
54: B
55: A
56: D
57: B
58: A
59: D
60: C