Questões de Concurso Comentadas para procempa

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Q443666 Segurança da Informação
A segurança da informação é fundamentada no atendimento a algumas propriedades fundamentais. Qual delas NÃO é baseada em métodos de criptografia?
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Q443665 Redes de Computadores
Em um sistema de correio eletrônico baseado em webmail, qual protocolo é normalmente usado entre o cliente de webmail e o servidor de webmail para, respectivamente, ler e enviar mensagens?
Alternativas
Q443664 Governança de TI
O PETIC (Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação) é um framework para planejamento estratégico que se baseia em cinco grandes áreas de TIC. Qual das áreas abaixo NÃO está abrangida pelo PETIC?
Alternativas
Q443663 Governança de TI
Em uma empresa de TI, o COBIT é
Alternativas
Q443662 Segurança da Informação
A família de norma ISO 27000 define padrões de forma global para todos os aspectos da segurança da informação. Na definição de termos associados ao tema, estes são divididos em 4 categorias: segurança da informação, gerenciamento, riscos de segurança de informação e documentação. Qual das alternativas abaixo NÃO é relacionada com gerenciamento?
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Q443660 Engenharia de Software
No contexto da Análise de requisitos de sistemas de informação, como é denominado o conjunto de atividades que auxilia a equipe a identificar, controlar e rastrear requisitos e mudanças em requisitos no decorrer do desenvolvimento de um sistema?
Alternativas
Q443659 Engenharia de Software
Quais os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos – na sequência exata – segundo o PMBOK?
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Q443658 Governança de TI
As seguintes 3 (três) definições dizem respeito a recursos identificados no COBIT v 4.1 , um padrão para governança de Tecnologia da Informação.   
I. ____________ são os procedimentos (manuais ou automatizados) que processam a informação.
II. ____________consiste dos dados de entrada ou de saída dos sistemas de informação, nos diversos formatos usados pela organização.
III. ____________________ é formada pelas facilidades tecnológicas (tais como hardware, sistemas operacionais, sistema de gerenciamento de bancos de dados, rede, multimídia e o ambiente que as hospeda e lhes dá apoio) que habilitam o processamento das aplicações.   
Levando-se em conta as três definições I, II e III acima, identifique a única alternativa válida que completa apropriadamente as lacunas respectivas.
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Q443657 Governança de TI
Framework criado para Gerenciamento de TI e Governança de TI, com um conjunto de ferramentas de apoio que permite que os gerentes preencham a lacuna entre as necessidades de controle, as questões técnicas e riscos de negócios, é
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Q443651 Direito Processual do Trabalho
Quanto aos Recursos e à Execução, no Processo do Trabalho, assinale a assertiva correta.
Alternativas
Q443632 Direito Civil
Assinale a alternativa CORRETA.
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Q443433 Noções de Informática
A ferramenta do Windows que permite reduzir o número de arquivos desnecessários no disco rígido para liberar espaço em disco e ajudar a tornar mais rápida a execução do computador, através da remoção de arquivos temporários, de alguns arquivos do sistema entre outros arquivos que não são mais necessários, é denominada
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Q443430 Noções de Informática
No Microsoft Office 2007, quando se quer comparar revisões entre dois documentos, deve-se abrir ambos os documentos que se deseja comparar e na guia Exibir, clicar em Exibir Lado a Lado. Feito isso, a tela será dividida em duas, sendo que um documento será exibido do lado direito da tela e o outro documento será exibido do lado esquerdo da tela. Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE o que o usuário precisa fazer para comandar os dois documentos concomitantemente, de forma que, ao acionar a barra de rolagem, os dois documentos rolem juntos.
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Q443429 Noções de Informática
Um professor de informática pediu para que seu aluno alterasse todo o texto que produziu da seguinte forma: texto justificado, em itálico, em negrito e com espaçamento em 1,5 entre as linhas. Imediatamente, o aluno disse que já havia formatado todo o texto através do uso das teclas de atalho do teclado. Assinale a alternativa que contem os comandos CORRETOS utilizados por esse ágil aluno:
Alternativas
Q443428 Noções de Informática
Todo mundo sabe que as normas da ABNT aterrorizam milhares de universitários no Brasil inteiro, principalmente os calouros. Os Estilos Rápidos do Word 2007 representam um recurso que permite que você formate os textos de forma complexa, como fonte, tamanho da fonte, cor da fonte, parágrafo, espaçamento entre linhas entre outras coisas, apenas com um único clique. Assinale a alternativa que apresenta a ordem de passos CORRETA para criar novos estilos ou alterar os estilos existentes em um conjunto de Estilos Rápidos:
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Q443424 Noções de Informática

Para responder à  questão considere a planilha MS-Excel a seguir, que contém alguns dados de linhas transversais da Carris.

                      Imagem associada para resolução da questão


Para calcular o percentual de passageiros de cada linha em relação ao total, digitou-se em G2 uma fórmula. Após a célula G2 foi formatada para formato de Percentual, com uma casa decimal. A seguir a célula G2 foi copiada e colada para as células G3 até G16. A fórmula digitada em G2 deve ser

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Q443343 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere as palavras em maiúscula na passagem abaixo.   
Cair dO cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção nA paisagem é O que faz O passeio valer A pena.   
Dos segmentos em maiúscula, somente um não pertence à mesma classe gramatical dos demais. Assinale a alternativa que apresenta um segmento que tenha a mesma classe gramatical desse segmento que é diferente.
Alternativas
Q443341 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere as afirmativas sobre a pontuação do primeiro parágrafo do texto. 

 
    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 


I) A primeira vírgula do texto poderia ser substituída por ponto-e-vírgula.   

II) A expressão EM SEGUIDA, no terceiro período da passagem, poderia estar entre vírgulas, sem que qualquer alteração ocorra na passagem.
III) As vírgulas que separam PARANOICOS, HIPOCONDRÍACOS e PRECAVIDOS separam termos da mesma função sintática.
IV) Os dois-pontos, no final do texto, introduzem uma explicação esclarecedora sobre um termo anterior. 

 
Quais as afirmativas que estão corretas?

Alternativas
Q443338 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere a passagem abaixo e responda à questão.   
Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos.
Se o nexo que introduz o período fosse substituído por CASO:
Alternativas
Q443335 Redes de Computadores
Qual a porta padrão utilizada para o estabelecimento de uma comunicação segura a um servidor de envio de correio eletrônico, com capacidade ESMTP quando utilizado STARTTLS?
Alternativas
Respostas
301: C
302: E
303: E
304: A
305: C
306: E
307: A
308: C
309: D
310: D
311: D
312: C
313: A
314: A
315: A
316: D
317: E
318: E
319: B
320: D