Questões de Concurso
Comentadas para crn - 6ª região (pe)
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Em função da sua idade, o paciente deve atentar ao consumo de fontes de vitamina D e cálcio, haja vista a importância desses nutrientes no metabolismo ósseo.
A fim de melhorar a absorção da vitamina D consumida pela dieta, é importante que esse consumo seja feito em conjunto com carboidratos, pois isso potencializa a absorção do nutriente.
Considerando-se a idade do paciente, seu sedentarismo e a sarcopenia que ocorre com o envelhecimento, é recomendável que o paciente aumente sua ingestão de proteínas, principalmente as fontes vegetais, em comparação com as fontes animais, a fim de manter sua massa muscular.
De acordo com as faixas aceitáveis de distribuição de macronutrientes propostas pelas AMDR/DRI (sigla em inglês para Ingestão Dietética de Referência, de 2005), as recomendações de consumo de carboidratos, proteínas e gorduras para o paciente em questão devem estar nas seguintes faixas, respectivamente: 40-65%; 10-30%; e 20-35%.
Esse paciente apresenta taxa metabólica basal maior que a de um homem idoso sedentário que tenha o mesmo peso e a mesma altura.
Para conservar adequadamente uma possível sobra do feijão, o prazo máximo de conservação do alimento em uma geladeira que mantenha sua temperatura em 3 ºC é de até cinco dias.
Para calcular se o caldeirão da unidade teria capacidade de cozinhar todo o feijão de uma só vez, seria necessário conhecer a relação entre o volume do feijão e o seu peso.
Para preparar esse feijão para mil pessoas, conforme essa receita, seria necessário utilizar 300 g de sal.
O rendimento do feijão é de 16 kg.
O fator de cocção do feijão é igual a 4.
O fator de correção do sal é igual a 1.
Considerando-se que a porção de feijão por refeição corresponda a 35% do prato, é correto afirmar que a quantidade de sal utilizada nessa receita deveria ser reduzida para atender à recomendação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que estipula um limite de 600 mg de sódio per capita, por refeição.
Para aumentar o rendimento do feijão, recomenda-se que este fique de remolho, pois isso aumenta a absorção da água pelo grão e diminui a concentração de fitatos.
Muito utilizado no tratamento de disbiose aguda, o consumo de probióticos apresenta resultados consistentes no tratamento da obesidade, sendo recomendável a realização de testes genéticos de microbiota para verificar se há um perfil obesogênico de microbioma.
Os suplementos compostos de proteína do soro do leite (whey protein) são indicados quando houver necessidade de aumentar o aporte proteico de alto valor biológico na dieta e quando não for possível obtê-lo por meio da dieta; essa situação é muito comum em pacientes após cirurgia bariátrica, mas seu uso para tratamento da redução do peso corporal, isoladamente, não encontra respaldo científico.
Há evidências clínicas de que a cafeína, amplamente estudada, segura e eficaz no aumento da ergogenicidade esportiva, pode ser indicada também para a redução de peso, sendo a principal substância encontrada em termogênicos.
O referido Posicionamento expressa como o nutricionista deve ser ponderado em sua conduta nutricional no ato da prescrição de fitoterápicos, pois, mesmo no caso dos mais estudados, como Camellia sinensis (“chá verde”) e Cordia ecalyculata (“porangaba”), não há evidências clínicas de que se possa indicar os suplementos para redução de peso; por isso, as multimisturas de diversos chás são altamente contraindicadas.
A anemia perniciosa ou megaloblástica é um quadro clínico observado unicamente em vegetarianos estritos e veganos.
A anemia perniciosa ou megaloblástica pode ser causada por inadequação no consumo de fontes de vitamina B12, o que provoca, consequentemente, uma deficiência no organismo, com diminuição na contagem dos glóbulos vermelhos e aumento do tamanho das hemácias.
Os dados de consumo alimentar e avaliação nutricional registrados no e-SUS Atenção Básica também estão disponibilizados no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).