Questões de Concurso Comentadas para iprem

Foram encontradas 56 questões

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Q596329 Noções de Informática
Preencha os parágrafos identificando os componentes do endereço Web exemplificado abaixo.

( ) Empresa ou organização que mantém o site.
( ) Protocolo de comunicação utilizado para buscar páginas na Web.
( ) Identificação do país.
( ) Tipo de organização.

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A sequência correta do preenchimento é:
Alternativas
Q596328 Noções de Informática


Os grupos de botões representados nas figuras abaixo numeradas de 1 a 4 fazem parte das Guias das respectivas faixas de opções dos aplicativos do Office, na sequência: 
Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q596327 Noções de Informática
(Excel) Analise as afirmações sobre formato de número.

1- Se o formato de número interno não atender às suas necessidades, você poderá criar seu próprio formato personalizado.
2- Ao aplicar formatos de números diferentes, você pode alterar a aparência de um número sem alterar o próprio número. 
3- Um formato de número não afeta o valor real da célula que o Microsoft Excel usa para efetuar cálculos. O valor real é exibido na barra de fórmulas.

São corretas as afirmações: 
Alternativas
Q596325 Noções de Informática
Os ícones do sistema incluindo Relógio, Volume, Rede, Energia e Central de Ações, são ícones especiais que fazem parte do Windows. Considere as afirmações abaixo.

1- Para esses ícones, você pode alterar o modo como ícones e notificações aparecem e se eles serão mostrados. 
2- É possível desativar um ícone do sistema se você ou o fabricante do computador tiver instalado um programa semelhante. 
3- Se um ícone do sistema for desativado, você não poderá ativá-lo posteriormente.

São afirmações corretas: 
Alternativas
Q596323 Português
Deu Branco

Branco é o papel antes da ideia, a tela do computador antes da letra, da crônica, do poema, do romance, da carta, da sentença!
Que coisa é o branco? O branco é vário, diz uma coisa a cada um. Branco é o lençol antes da noiva. É o bilhete de loteria de quem não teve sorte. É o voto desiludido.
Branco é o quadro abstrato do pintor russo Kazimir Malevich, Branco sobre Branco, a provar que sempre existe um branco mais branco que outro branco, e outro menos branco, e então como é que fica, meu branco? Branca era a Grécia antes de Roma — acrópole de mármore ao sol, barcos brancos riscando o azul, claras casas calcificadas, mulheres de túnica branca à espera de qualquer tragédia.
Branca é a bandeira da trégua, a pomba da paz, a tela antes da lambida do pincel, a toalha da mesa antes do molho, é a carne da dieta, a zebra nos intervalos.
É a falha da fala, ficar sem rumo: deu branco! Branco é o envelope antes do endereço, o roupão do hotel cinco-estrelas, o avental do cirurgião antes do corte!
O leite, o arroz, o ovo, o açúcar, o sal, a farinha, cada qual tem seu branco particular e distintivo: o branco aprisionado do leite no copo, o aconchegado do arroz fumegante, a enganosa vestimenta do ovo, o brilho à Swarovski do açúcar cristal, o solúvel amontoado do sal, o domingueiro da farinha — brancos só até a chegada da fome, que é negra.
Havia coisas cujo branco nos marcou, e onde estão, hein? Onde estão: a roupa íntima, cuja brancura foi destronada pelo arco-íris; o terno branco de linho, coitado, relegado a figurino; a banda externa dos pneus de luxo; a lua cheia urbana, que a poluição amarelou; o hábito das freiras, que já não é um hábito; a luva pop de Michael Jackson; a camisa branca dos escritórios, de perdida unanimidade; as paredes e os muros preferidos pelos pichadores, em que mais nos agride sua insânia.
Brancos símbolos de dignidade restam esmaecidos, como os cabelos de tantos velhinhos marotos...
Há boas-vindas perturbadoras nos dentes brancos de um sorriso... Há brancas surpresas nos escondidos do corpo de certas mulheres... Há a calma branca do silêncio após a eloquência amorosa...
Nós nos habituamos à simbologia do branco: paz, castidade, pureza, fé, iniciação, a pomba, o vestido da noiva, a camisolinha dos anjinhos mortos, a toalha do altar, as vestes do batismo, da primeira comunhão, do candomblé. Mas há representações mais grandiloquentes, como o cavalo branco dos heróis, símbolo de majestade e beleza vitoriosa: o alado Pégaso mitológico, o vistoso cavalo do mocinho dos bangue-bangues, o fogoso corcel do quadro Napoleão Cruzando os Alpes, pintado por Jacques-Louis David, empinando-se glorioso no alto da montanha nevada. (Quando meninos, perguntavam-nos: “Qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?”. Se dizíamos “branco”, levávamos vaia, o certo era “branca”, a cor.)
Branca de Neve não é só uma historinha do folclore medieval do norte europeu, compilada junto com outras lendas pelos irmãos Grimm, alemães. A menina-moça branca como a neve, adormecida por uma maçã enfeitiçada e mantida num caixão de vidro como se morta estivesse, vestida de branco dos pés à cabeça, é símbolo da pureza feminina que guarda-se para iniciação. Entrada na adolescência, Branca de Neve hiberna, espera, adormecida, a chegada do seu momento de desabrochar, aguarda o príncipe que a fará despertar com um beijo, para ser mulher.
Ah, faltou falar do lenço branco do adeus. Está falado.
Ivan Angelo 
Disponível em: Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/
Em todas as alternativas as palavras retiradas do texto são formadas por derivação sufixal, EXCETO em:
Alternativas
Respostas
51: A
52: C
53: D
54: C
55: A