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Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130395
Legislação de Trânsito
No sistema nacional de trânsito, a JARI é considerada um órgão executivo. Assinale a alternativa correta que caracteriza esse órgão.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130394
Legislação de Trânsito
Assinale a alternativa que apresenta um dever no trânsito.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130393
Legislação de Trânsito
Todo motorista deve ficar atento às condições adversas. A penumbra é uma condição adversa de
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130382
Português
Texto associado
Desacelerar desde cedo – seria hora de ensinar
meditação para as crianças?
Daniel Martins de Barros
1. A meditação ensina a acalmar a mente,
escapando da aceleração que tanto nos cerca. Por
que não ensiná-la desde cedo para as crianças?
2. A prática da meditação tem sido cada vez mais
estudada e seus benefícios comprovados. Isso é
tão difundido que nem seria preciso dizer que ela
promove redução do estresse, melhora da função
imunológica, aumento da compaixão, redução da
pressão arterial, aumento das emoções positivas,
redução da ansiedade, melhora na concentração,
a lista é grande. Por outro lado, embora esteja
presente na humanidade há milênios, na maioria das
vezes é bem difícil iniciar exercícios de meditação,
sobretudo para nós, ocidentais. Acalmar a mente
não é conosco.
3. Como os efeitos positivos no controle da
ansiedade são claros, com frequência indico a prática
para meus pacientes com transtornos ansiosos como
uma medida adjuvante aos medicamentos, terapias
ou atividades físicas. E invariavelmente me deparo
com a dificuldade que as pessoas demonstram só
de pensar em meditar. Numa dessas consultas,
conversando com uma paciente, comentei que
meditação poderia ser ensinada nas escolas: as
crianças têm muito mais facilidade de desenvolver
determinadas habilidades, e via de regra não estão
ainda tão aceleradas como os adultos. Além disso,
como a capacidade de se focar e manter a atenção é
uma habilidade cada vez mais rara – mas indispensável
para a educação – elas ainda ganhariam qualidade de
estudo. Que gênio! Por que ninguém pensou nisso
antes?
4. Claro que já pensaram. Fui atrás de mais
informação, e me deparei com uma revisão sistemática
da literatura científica publicada em 2015, reunindo os
estudos mais consistentes. Descobri que em vários
países já há programas para incluir a meditação no
currículo escolar. Segundo os dados levantados,
que somando todos os estudos alcançava 1797
alunos, existem resultados positivos consistentes
em diversos parâmetros. Maior bem-estar entre
os estudantes, menos ansiedade, melhora no
autocontrole emocional foram alguns dos benefícios
comprovados, em maior ou menor grau. Melhora também nas funções cognitivas, notadamente
a atenção, foi encontrada, embora não tenham sido
atestados expressivos ganhos rendimento escolar
até o momento.
5. Várias técnicas foram utilizadas nesses
diversos experimentos, mas praticamente toda
meditação se baseia em três princípios: 1 – manter
o foco num único estímulo (um som, uma imagem,
um pensamento, os imputs sensoriais, a respiração
etc.); 2 – perceber quando surgem distrações, e
tranquilamente se desligar delas; 3 – retornar o
foco para o estímulo escolhido. Embora muitas
remetam a tradições orientais, místicas etc., esses
princípios são totalmente independentes de crenças
ou religiões, e fazem todo sentido: nossa mente
vaga inquieta por um sem número de pensamentos,
ruminações, preocupações, dando origem a
emoções de toda espécie, muitas vezes negativas e
prejudiciais. Meditar nada mais é do que aquietar a
mente, impedindo-a de entrar nesse turbilhão
descontrolado de pensamentos – daí a redução do
estresse, melhora da atenção e assim por diante.
6. Educar é preparar as crianças para a vida,
fornecendo-lhes conhecimentos, competências e
habilidades. Além de ensinar a raciocinar, a ler e fazer
contas, a escola também as prepara – formalmente ou
não – para estabelecer relações, gerenciar conflitos,
fazer escolhas. Da mesma forma como lhes damos
educação física – considerando que o uso do corpo
pode e deve ser aprimorado para uma vida mais
plena – por que não lhes dar também uma educação
mental?
7. Para além de qualquer ideologia, religião ou
crença, diante dos resultados consistentes que
vêm surgindo, fornecer às pessoas desde cedo
uma habilidade mental para lidar com os desafios
que irão enfrentar pode fazer muito sentido numa
sociedade cada vez mais inquieta.
Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/daniel-martins-de-barros/desacelerar-desde-cedo-seria-hora-de-ensinar-meditacao-para-criancas/.
Acesso em: 23 de março de 2016.
Em relação ao quinto parágrafo do texto, é
correto afirmar que
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130379
Português
Texto associado
Desacelerar desde cedo – seria hora de ensinar
meditação para as crianças?
Daniel Martins de Barros
1. A meditação ensina a acalmar a mente,
escapando da aceleração que tanto nos cerca. Por
que não ensiná-la desde cedo para as crianças?
2. A prática da meditação tem sido cada vez mais
estudada e seus benefícios comprovados. Isso é
tão difundido que nem seria preciso dizer que ela
promove redução do estresse, melhora da função
imunológica, aumento da compaixão, redução da
pressão arterial, aumento das emoções positivas,
redução da ansiedade, melhora na concentração,
a lista é grande. Por outro lado, embora esteja
presente na humanidade há milênios, na maioria das
vezes é bem difícil iniciar exercícios de meditação,
sobretudo para nós, ocidentais. Acalmar a mente
não é conosco.
3. Como os efeitos positivos no controle da
ansiedade são claros, com frequência indico a prática
para meus pacientes com transtornos ansiosos como
uma medida adjuvante aos medicamentos, terapias
ou atividades físicas. E invariavelmente me deparo
com a dificuldade que as pessoas demonstram só
de pensar em meditar. Numa dessas consultas,
conversando com uma paciente, comentei que
meditação poderia ser ensinada nas escolas: as
crianças têm muito mais facilidade de desenvolver
determinadas habilidades, e via de regra não estão
ainda tão aceleradas como os adultos. Além disso,
como a capacidade de se focar e manter a atenção é
uma habilidade cada vez mais rara – mas indispensável
para a educação – elas ainda ganhariam qualidade de
estudo. Que gênio! Por que ninguém pensou nisso
antes?
4. Claro que já pensaram. Fui atrás de mais
informação, e me deparei com uma revisão sistemática
da literatura científica publicada em 2015, reunindo os
estudos mais consistentes. Descobri que em vários
países já há programas para incluir a meditação no
currículo escolar. Segundo os dados levantados,
que somando todos os estudos alcançava 1797
alunos, existem resultados positivos consistentes
em diversos parâmetros. Maior bem-estar entre
os estudantes, menos ansiedade, melhora no
autocontrole emocional foram alguns dos benefícios
comprovados, em maior ou menor grau. Melhora também nas funções cognitivas, notadamente
a atenção, foi encontrada, embora não tenham sido
atestados expressivos ganhos rendimento escolar
até o momento.
5. Várias técnicas foram utilizadas nesses
diversos experimentos, mas praticamente toda
meditação se baseia em três princípios: 1 – manter
o foco num único estímulo (um som, uma imagem,
um pensamento, os imputs sensoriais, a respiração
etc.); 2 – perceber quando surgem distrações, e
tranquilamente se desligar delas; 3 – retornar o
foco para o estímulo escolhido. Embora muitas
remetam a tradições orientais, místicas etc., esses
princípios são totalmente independentes de crenças
ou religiões, e fazem todo sentido: nossa mente
vaga inquieta por um sem número de pensamentos,
ruminações, preocupações, dando origem a
emoções de toda espécie, muitas vezes negativas e
prejudiciais. Meditar nada mais é do que aquietar a
mente, impedindo-a de entrar nesse turbilhão
descontrolado de pensamentos – daí a redução do
estresse, melhora da atenção e assim por diante.
6. Educar é preparar as crianças para a vida,
fornecendo-lhes conhecimentos, competências e
habilidades. Além de ensinar a raciocinar, a ler e fazer
contas, a escola também as prepara – formalmente ou
não – para estabelecer relações, gerenciar conflitos,
fazer escolhas. Da mesma forma como lhes damos
educação física – considerando que o uso do corpo
pode e deve ser aprimorado para uma vida mais
plena – por que não lhes dar também uma educação
mental?
7. Para além de qualquer ideologia, religião ou
crença, diante dos resultados consistentes que
vêm surgindo, fornecer às pessoas desde cedo
uma habilidade mental para lidar com os desafios
que irão enfrentar pode fazer muito sentido numa
sociedade cada vez mais inquieta.
Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/daniel-martins-de-barros/desacelerar-desde-cedo-seria-hora-de-ensinar-meditacao-para-criancas/.
Acesso em: 23 de março de 2016.
Assinale a alternativa em que a palavra está
flexionada tanto no feminino quanto no plural.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130378
Português
Texto associado
Desacelerar desde cedo – seria hora de ensinar
meditação para as crianças?
Daniel Martins de Barros
1. A meditação ensina a acalmar a mente,
escapando da aceleração que tanto nos cerca. Por
que não ensiná-la desde cedo para as crianças?
2. A prática da meditação tem sido cada vez mais
estudada e seus benefícios comprovados. Isso é
tão difundido que nem seria preciso dizer que ela
promove redução do estresse, melhora da função
imunológica, aumento da compaixão, redução da
pressão arterial, aumento das emoções positivas,
redução da ansiedade, melhora na concentração,
a lista é grande. Por outro lado, embora esteja
presente na humanidade há milênios, na maioria das
vezes é bem difícil iniciar exercícios de meditação,
sobretudo para nós, ocidentais. Acalmar a mente
não é conosco.
3. Como os efeitos positivos no controle da
ansiedade são claros, com frequência indico a prática
para meus pacientes com transtornos ansiosos como
uma medida adjuvante aos medicamentos, terapias
ou atividades físicas. E invariavelmente me deparo
com a dificuldade que as pessoas demonstram só
de pensar em meditar. Numa dessas consultas,
conversando com uma paciente, comentei que
meditação poderia ser ensinada nas escolas: as
crianças têm muito mais facilidade de desenvolver
determinadas habilidades, e via de regra não estão
ainda tão aceleradas como os adultos. Além disso,
como a capacidade de se focar e manter a atenção é
uma habilidade cada vez mais rara – mas indispensável
para a educação – elas ainda ganhariam qualidade de
estudo. Que gênio! Por que ninguém pensou nisso
antes?
4. Claro que já pensaram. Fui atrás de mais
informação, e me deparei com uma revisão sistemática
da literatura científica publicada em 2015, reunindo os
estudos mais consistentes. Descobri que em vários
países já há programas para incluir a meditação no
currículo escolar. Segundo os dados levantados,
que somando todos os estudos alcançava 1797
alunos, existem resultados positivos consistentes
em diversos parâmetros. Maior bem-estar entre
os estudantes, menos ansiedade, melhora no
autocontrole emocional foram alguns dos benefícios
comprovados, em maior ou menor grau. Melhora também nas funções cognitivas, notadamente
a atenção, foi encontrada, embora não tenham sido
atestados expressivos ganhos rendimento escolar
até o momento.
5. Várias técnicas foram utilizadas nesses
diversos experimentos, mas praticamente toda
meditação se baseia em três princípios: 1 – manter
o foco num único estímulo (um som, uma imagem,
um pensamento, os imputs sensoriais, a respiração
etc.); 2 – perceber quando surgem distrações, e
tranquilamente se desligar delas; 3 – retornar o
foco para o estímulo escolhido. Embora muitas
remetam a tradições orientais, místicas etc., esses
princípios são totalmente independentes de crenças
ou religiões, e fazem todo sentido: nossa mente
vaga inquieta por um sem número de pensamentos,
ruminações, preocupações, dando origem a
emoções de toda espécie, muitas vezes negativas e
prejudiciais. Meditar nada mais é do que aquietar a
mente, impedindo-a de entrar nesse turbilhão
descontrolado de pensamentos – daí a redução do
estresse, melhora da atenção e assim por diante.
6. Educar é preparar as crianças para a vida,
fornecendo-lhes conhecimentos, competências e
habilidades. Além de ensinar a raciocinar, a ler e fazer
contas, a escola também as prepara – formalmente ou
não – para estabelecer relações, gerenciar conflitos,
fazer escolhas. Da mesma forma como lhes damos
educação física – considerando que o uso do corpo
pode e deve ser aprimorado para uma vida mais
plena – por que não lhes dar também uma educação
mental?
7. Para além de qualquer ideologia, religião ou
crença, diante dos resultados consistentes que
vêm surgindo, fornecer às pessoas desde cedo
uma habilidade mental para lidar com os desafios
que irão enfrentar pode fazer muito sentido numa
sociedade cada vez mais inquieta.
Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/daniel-martins-de-barros/desacelerar-desde-cedo-seria-hora-de-ensinar-meditacao-para-criancas/.
Acesso em: 23 de março de 2016.
As palavras “meditação” e “mente” são,
respectivamente,
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Motorista de Ônibus |
Q1130377
Português
Texto associado
Desacelerar desde cedo – seria hora de ensinar
meditação para as crianças?
Daniel Martins de Barros
1. A meditação ensina a acalmar a mente,
escapando da aceleração que tanto nos cerca. Por
que não ensiná-la desde cedo para as crianças?
2. A prática da meditação tem sido cada vez mais
estudada e seus benefícios comprovados. Isso é
tão difundido que nem seria preciso dizer que ela
promove redução do estresse, melhora da função
imunológica, aumento da compaixão, redução da
pressão arterial, aumento das emoções positivas,
redução da ansiedade, melhora na concentração,
a lista é grande. Por outro lado, embora esteja
presente na humanidade há milênios, na maioria das
vezes é bem difícil iniciar exercícios de meditação,
sobretudo para nós, ocidentais. Acalmar a mente
não é conosco.
3. Como os efeitos positivos no controle da
ansiedade são claros, com frequência indico a prática
para meus pacientes com transtornos ansiosos como
uma medida adjuvante aos medicamentos, terapias
ou atividades físicas. E invariavelmente me deparo
com a dificuldade que as pessoas demonstram só
de pensar em meditar. Numa dessas consultas,
conversando com uma paciente, comentei que
meditação poderia ser ensinada nas escolas: as
crianças têm muito mais facilidade de desenvolver
determinadas habilidades, e via de regra não estão
ainda tão aceleradas como os adultos. Além disso,
como a capacidade de se focar e manter a atenção é
uma habilidade cada vez mais rara – mas indispensável
para a educação – elas ainda ganhariam qualidade de
estudo. Que gênio! Por que ninguém pensou nisso
antes?
4. Claro que já pensaram. Fui atrás de mais
informação, e me deparei com uma revisão sistemática
da literatura científica publicada em 2015, reunindo os
estudos mais consistentes. Descobri que em vários
países já há programas para incluir a meditação no
currículo escolar. Segundo os dados levantados,
que somando todos os estudos alcançava 1797
alunos, existem resultados positivos consistentes
em diversos parâmetros. Maior bem-estar entre
os estudantes, menos ansiedade, melhora no
autocontrole emocional foram alguns dos benefícios
comprovados, em maior ou menor grau. Melhora também nas funções cognitivas, notadamente
a atenção, foi encontrada, embora não tenham sido
atestados expressivos ganhos rendimento escolar
até o momento.
5. Várias técnicas foram utilizadas nesses
diversos experimentos, mas praticamente toda
meditação se baseia em três princípios: 1 – manter
o foco num único estímulo (um som, uma imagem,
um pensamento, os imputs sensoriais, a respiração
etc.); 2 – perceber quando surgem distrações, e
tranquilamente se desligar delas; 3 – retornar o
foco para o estímulo escolhido. Embora muitas
remetam a tradições orientais, místicas etc., esses
princípios são totalmente independentes de crenças
ou religiões, e fazem todo sentido: nossa mente
vaga inquieta por um sem número de pensamentos,
ruminações, preocupações, dando origem a
emoções de toda espécie, muitas vezes negativas e
prejudiciais. Meditar nada mais é do que aquietar a
mente, impedindo-a de entrar nesse turbilhão
descontrolado de pensamentos – daí a redução do
estresse, melhora da atenção e assim por diante.
6. Educar é preparar as crianças para a vida,
fornecendo-lhes conhecimentos, competências e
habilidades. Além de ensinar a raciocinar, a ler e fazer
contas, a escola também as prepara – formalmente ou
não – para estabelecer relações, gerenciar conflitos,
fazer escolhas. Da mesma forma como lhes damos
educação física – considerando que o uso do corpo
pode e deve ser aprimorado para uma vida mais
plena – por que não lhes dar também uma educação
mental?
7. Para além de qualquer ideologia, religião ou
crença, diante dos resultados consistentes que
vêm surgindo, fornecer às pessoas desde cedo
uma habilidade mental para lidar com os desafios
que irão enfrentar pode fazer muito sentido numa
sociedade cada vez mais inquieta.
Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/daniel-martins-de-barros/desacelerar-desde-cedo-seria-hora-de-ensinar-meditacao-para-criancas/.
Acesso em: 23 de março de 2016.
Assinale a alternativa que apresenta a correta
divisão silábica das palavras “desacelerar” e
“estresse”.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130054
Medicina
Paciente de 23 anos com dor crônica e perda progressiva da amplitude de movimento do punho. História de trauma, com diagnóstico de doença de Kienbock. Qual é o osso acometido?
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130052
Radiologia
Em relação ao exame ultrassonográfico das mamas, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Define imagens nodulares em mamas densas.
II. Diferencia imagens sólidas de císticas.
III. Permite uma boa visualização panorâmica mamária.
IV. Identifica microcalcificações ductais esparsas.
V. É indicado nas mamas com predomínio adiposo.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130051
Medicina
São relatos de paciente com neuroma de Morton: dor na região plantar do antepé que, à deambulação, apresenta “sensação de estar pisando em uma pedra” principalmente com sapatos apertados. Sobre essa doença, é correto afirmar que
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130050
Radiologia
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) Cisto dermoide ovariano é geralmente hiperecoico ao ultrassom. ( ) Endometriomas pélvico/ovarianos têm como características principais hipersinal “T2 shading” na ressonância magnética. ( ) Milimétricas imagens císticas anecoicas miometriais uterinas podem estar relacionadas à adenomiose. ( ) Espessamento endometrial microcístico e heterogêneo pode estar relacionado ao uso de tamoxifeno. ( ) Cisto ovariano de conteúdo espesso e septado pode ter origem hemorrágica. ( ) Ressonância magnética tem padrão ouro para diagnóstico de endometriose.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130049
Medicina
Paciente diabético, 58 anos, apresentado tosse, febre e expectoração mucoide. Os achados tomográficos mais expressíveis são de opacidades de “árvore em brotamento”, que sugerem comprometimentos
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130048
Radiologia
Assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130044
Radiologia
Paciente de 23 anos é vítima de acidente de colisão frontal de veículo com veículo, Glasgow 5. Na tomografia do crânio sem contraste venoso realizada imediatamente após o acidente, não apresenta alterações importantes, configurando dissociação entre o quadro clínico e o exame de imagem. O mecanismo de desaceleração e rotação do cérebro causa lesões axonais difusas no parênquima, que podem não ser identificadas na tomografia na sua fase aguda. O melhor método de imagem para caracterizá-las no caso desse paciente é
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130043
Radiologia
A imagem em ressonância magnética com hipersinal T2 e T1, hipossinal T2 com saturação de gordura e decaimento de sinal fora de fase está relacionada a conteúdo
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130042
Radiologia
Paciente masculino, 50 anos, com imagem nodular pulmonar única no lobo inferior esquerdo que, em exame tomográfico, tem densidades mistas de partes moles, componente lipídico e calcificações em “pipoca”. A principal hipótese diagnóstica é
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130041
Radiologia
Em relação à classificação BIRADS, assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130040
Radiologia
Paciente com dor torácica, 54 anos, fumante, portador de cardiomegalias e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), no serviço hospitalar, apresenta radiografia de toráx com opacificação total de um hemitórax, com mediastino em posição habitual. Essa alteração
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130039
Medicina
Imagem de origem cística anecoica, paredes finas, sem septação, conteúdo límpido, localizada na face anteromediana em região cervical, mais provavelmente está relacionada a
Ano: 2016
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
CISAMUSEP - PR
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Médico Radiologista |
Q1130038
Radiologia
Assinale a alternativa correta em relação a achados de imagem no ultrassom no abdômen e radiográfico de ossos longos na doença de Gaucher, respectivamente.
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