Questões de Concurso
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Observe o mapa abaixo.
Fonte: Atlas of world history – Mapping the human journey. London: Dorling Kindersley, 1999. In:
AZEVEDO, G; SERICOPI, R. História: ensino médio: volume único.
São Paulo, SP: Ática, 2007. p. 268 [adaptado]
O processo político a que o mapa faz referência insere-se na
“O Comércio Colonial Interno, tanto o sistema que fornecia gêneros básicos a mercados de cidades quanto o sistema de longas distâncias que transportava prata, têxteis, e especialidades regionais, requeria meios de articulação. Já mencionamos aquelas instituições, como leilões do governo e privados, pósitos e alhóndigas, corporações de comerciantes e de artesãos, e comerciantes e negociadores menores que juntavam pequenas quantidades de artigos valiosos nos mercados de aldeias para expedi-los para estabelecimentos maiores nas cidades.”
MACLEOS, M. J. Aspectos da economia interna da América Espanhola Colonial: Mão de obra, tributação, distribuição e troca. In: BETHELL, L (org.) HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA. História da América Latina/América Latina Colonial. 2. ed. São Paulo, SP: Brasília, DF: USP, Fundação Alexandre de Gusmão, 2012. p. 262.
De acordo com o autor, do excerto acima, os mecanismos de troca predominantes na América hispânica eram os (as)
As teorias raciais do século XIX aglutinaram os mitos raciais da ciência positivista. Dessa forma, foi possível a criação de uma tipologia racial metódica, supostamente objetiva, aliada aos critérios evolucionistas e progressos positivistas que permitiram fazer considerações sobre a “qualidade” de determinado grupo humano, com status de embasamento científico no século XX.
PADRÓS, E. S.; RIBEIRO, L. T.; GERTZ, R. E. (Orgs). Segunda Guerra Mundial: Da crise dos anos 30 ao Armagedón. Porto Alegre, RS: Folha da História, 2000.
Considerando a política racial nazista da Segunda Guerra Mundial, afirma-se, EXCETO que
Leia o excerto a seguir.
“O nascimento de numerosos Estados africanos, entre 1960 e 1964, complicou a tarefa do pan africanismo, como movimento de integração. Contudo, incontestavelmente facilitou e Silvério o seu desenvolvimento na qualidade de movimento de libertação. Se, por um lado, os novos dirigentes africanos estavam em desacordo em relação à natureza de integração política que devia ser realizada na África, era quase unânime o reconhecimento da urgente necessidade em libertar inteiramente o continente do colonialismo.
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da Coleção História Geral da África: século XVI ao século XX.
Brasília, DF: UNESCO, 2013. Vol. II p. 573
Sobre o contexto mencionado pelo autor, afirma-se que
"Há oito séculos, a orla marítima da região situada entre o Rio Volta e os Camarões não tinha aspectos muito diferentes do que tem hoje. A derrubada da floresta primária teve início há milhares de anos e acelerou-se com a difusão das técnicas de emprego do ferro.”
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da Coleção História Geral da África: Pré-história ao século XVI. Brasília, DF: UNESCO, 2013. Vol. I. p. 482
O fato mencionado pelo autor favoreceu a