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Com relação a um paciente com hipertensão arterial, 87,5 kg de massa corporal, 188 cm de altura e diagnóstico de osteoartrite do joelho direito, com queixa de rigidez e dor nessa mesma estrutura articular, julgue o item que se segue.
Há evidências de que o laser terapêutico de baixa intensidade
é eficaz na redução significativa da dor em pacientes com
osteoartrite, como no caso em apreço.
A estimulação elétrica nervosa transcutânea, incluindo corrente interferencial, será eficaz para a redução significativa da dor apresentada pelo paciente.
A terapia manual realizada por três semanas será eficaz para tratamento da rigidez.
Uma paciente de cinquenta anos de idade, com 156 cm de altura, 78 kg de massa, profissão de atendente telefônica, queixou-se a um fisioterapeuta, durante uma visita domiciliar, de dores e formigamento em uma das mãos, na região palmar do polegar, no dedo indicador, no dedo médio e na metade radial do dedo anelar, há mais de um ano. Ela relatou, ainda, fraqueza para segurar objetos e despertares noturnos por conta da acentuação dos sintomas. Para aliviá-los, ela informou que agita o pulso e a mão acometidos de modo semelhante ao utilizado na agitação de um termômetro clínico.
Acerca desse caso clínico, julgue o item seguinte.
O laser terapêutico de baixa intensidade contribuirá para
reduzir ou eliminar a dor, bem como para aumentar a
condutibilidade dos potenciais de ação nervosos e a força de
preensão palmar da paciente.
Uma paciente de cinquenta anos de idade, com 156 cm de altura, 78 kg de massa, profissão de atendente telefônica, queixou-se a um fisioterapeuta, durante uma visita domiciliar, de dores e formigamento em uma das mãos, na região palmar do polegar, no dedo indicador, no dedo médio e na metade radial do dedo anelar, há mais de um ano. Ela relatou, ainda, fraqueza para segurar objetos e despertares noturnos por conta da acentuação dos sintomas. Para aliviá-los, ela informou que agita o pulso e a mão acometidos de modo semelhante ao utilizado na agitação de um termômetro clínico.
Acerca desse caso clínico, julgue o item seguinte.
Em condições crônicas como essa, a terapia ultrassônica deve
ser aplicada no modo estacionário para melhorar a
extensibilidade das fibras de colágeno que compõem o
retináculo flexor carpal e descomprimir a região.
Uma paciente de cinquenta anos de idade, com 156 cm de altura, 78 kg de massa, profissão de atendente telefônica, queixou-se a um fisioterapeuta, durante uma visita domiciliar, de dores e formigamento em uma das mãos, na região palmar do polegar, no dedo indicador, no dedo médio e na metade radial do dedo anelar, há mais de um ano. Ela relatou, ainda, fraqueza para segurar objetos e despertares noturnos por conta da acentuação dos sintomas. Para aliviá-los, ela informou que agita o pulso e a mão acometidos de modo semelhante ao utilizado na agitação de um termômetro clínico.
Acerca desse caso clínico, julgue o item seguinte.
O ultrassom terapêutico de 1 MHz, pulsado a 1:4 e intensidade
de 1 W/cm2
é indicado para essa condição clínica, sendo capaz
de reduzir a dor e o formigamento, bem como aumentar a força
de preensão palmar da paciente.
Uma paciente de cinquenta anos de idade, com 156 cm de altura, 78 kg de massa, profissão de atendente telefônica, queixou-se a um fisioterapeuta, durante uma visita domiciliar, de dores e formigamento em uma das mãos, na região palmar do polegar, no dedo indicador, no dedo médio e na metade radial do dedo anelar, há mais de um ano. Ela relatou, ainda, fraqueza para segurar objetos e despertares noturnos por conta da acentuação dos sintomas. Para aliviá-los, ela informou que agita o pulso e a mão acometidos de modo semelhante ao utilizado na agitação de um termômetro clínico.
Acerca desse caso clínico, julgue o item seguinte.
O movimento realizado pela paciente quando os sintomas se
acentuam é denominado sinal de Flick, um sinal sensível e
específico para diagnóstico dessa síndrome.
Uma paciente de cinquenta anos de idade, com 156 cm de altura, 78 kg de massa, profissão de atendente telefônica, queixou-se a um fisioterapeuta, durante uma visita domiciliar, de dores e formigamento em uma das mãos, na região palmar do polegar, no dedo indicador, no dedo médio e na metade radial do dedo anelar, há mais de um ano. Ela relatou, ainda, fraqueza para segurar objetos e despertares noturnos por conta da acentuação dos sintomas. Para aliviá-los, ela informou que agita o pulso e a mão acometidos de modo semelhante ao utilizado na agitação de um termômetro clínico.
Acerca desse caso clínico, julgue o item seguinte.
O quadro clínico indica a presença da neuropatia de
aprisionamento mais comum da extremidade superior, e o
índice de massa corporal da paciente possui relação causal com
essa afecção.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
A respeito desse caso clínico, julgue o item a seguir.
As evidências científicas sugerem que um programa de
exercício cardiorrespiratório de trinta minutos, duas vezes por
semana, após doze semanas, será eficaz na diminuição do
quadro doloroso descrito.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
A respeito desse caso clínico, julgue o item a seguir.
Apesar de melhorar a satisfação do paciente em questão, a
reeducação postural global será ineficaz na melhora do quadro
álgico crônico nesse tipo de afecção.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
A respeito desse caso clínico, julgue o item a seguir.
A crioterapia é recomendada por sua eficácia na diminuição da
velocidade de condução do impulso doloroso e,
consequentemente, da causa da dor em pacientes como o do
caso em apreço.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
A respeito desse caso clínico, julgue o item a seguir.
Exercícios de fortalecimento devem ser supervisionados e
recomendados com cautela para o paciente em questão, por
produzirem aumento da concentração de H+ e aumento da dor.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
A respeito desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O caso clínico é sugestivo de que o quadro doloroso do
paciente é decorrente de uma hérnia de disco.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
A respeito desse caso clínico, julgue o item a seguir.
A manobra realizada pelo fisioterapeuta é conhecida como
teste de Hoover e serve para reproduzir e sinalizar a irradiação
da dor.
Um paciente de trinta e cinco anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico, queixando-se de dor na região inferior do dorso, entre o último arco costal e a prega glútea, há mais de seis meses. O paciente relatou que a dor irradia da região citada para o membro inferior direito, quando ele está em decúbito dorsal. Durante a avaliação, o fisioterapeuta realizou a manobra de elevar passivamente, a 40º, o membro inferior acometido, com o paciente em decúbito dorsal, mantendo o joelho em extensão, e verificou agravamento da dor quando o paciente realizou flexão da coluna lombar ao sentar-se.
O quadro clínico do paciente é compatível com uma típica lombociatalgia.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A reabilitação pulmonar é indicada ao paciente em questão,
visto que essa prática visa melhorias no que diz respeito à
dispneia e ao status de saúde do paciente e também aumenta a
tolerância ao exercício físico.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
De acordo com a mMRC (Modified Bristish Medical Research
Council) o paciente apresenta dispneia grau 3.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
De acordo com os dados de espirometria apresentados, o
paciente apresenta um distúrbio ventilatório obstrutivo leve.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A oxigenoterapia domiciliar prolongada não está indicada para
o paciente em questão.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A técnica de expiração lenta total com a glote aberta
(ELTGOL) é contraindicada para pacientes com DPOC.