Questões de Concurso
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A arquitetura orientada a serviços (SOA) é uma forma de desenvolvimento monolítica em que os componentes de sistemas são serviços autônomos baseados em XML.
Os protocolos de web services cobrem aspectos da arquitetura orientada a serviços, como o SOAP, para troca de informações, o WS-BPEL, para linguagem de programação, e o UDDI, para descoberta de serviços, mas excluem aspectos voltados para workflow e para transações em sistemas distribuídos.
Domain-Driven Design pode ser aplicada ao processo de concepção arquitetural de um sistema de software, sendo que domain, em um software, designa o campo de ação, conhecimento e influência.
Na arquitetura cliente-servidor, organizada como um conjunto de serviços e servidores associados e de clientes que acessam esses serviços, os clientes precisam conhecer seus servidores, mas a reciprocidade não é exigida, o que impossibilita sua implementação em ambientes de Internet.
No padrão em camadas modelo-visão-controle (MVC), o controle é responsável por mudanças de estado da visão.
Entidade-relacionamento é uma modelagem semântica cujo modelo resultante é estendido, e as entidades, nesse modelo, são definidas como um ente que pode ser distintamente identificado.
A qualidade do produto de software garante a aplicação correta do processo de desenvolvimento, concentrando esforços na busca pela qualidade do modo de criar e de manter o produto final.
O relacionamento no modelo entidade-relacionamento é uma associação intuitiva entre entidades, cujo número de entidades envolvidas é conhecido como hierarquia.
O polimorfismo de objeto pode criar objetos que herdam comportamento de uma classe e pode possibilitar que o desenvolvedor programe um comportamento diferente para os métodos de classes existentes, mas, para que seja da forma sobrescrita, o polimorfismo precisa possuir a mesma assinatura.
Embora não afetem diretamente o que o software irá entregar, os requisitos de espaço são classificados, excepcionalmente, como requisitos funcionais em projetos orientados a objetos, especialmente devido à reusabilidade.
Na análise de requisitos não funcionais, o tempo de treinamento, o tempo de reinício após falha, o número de sistemas-alvo e a disponibilidade são medidas para, respectivamente, facilidade de uso, robustez, portabilidade e confiabilidade.
Na Extreme Programming, a programação em pares cria ilhas de especialistas na equipe por meio da análise simultânea de duas pessoas no desenvolvimento do software.
O foco nos métodos ágeis está na entrega incremental do software, ou seja, na entrega de valor, com fundamento no princípio de processos prescritivos.
Serão classificados como organizacionais os requisitos operacionais e de desenvolvimento que forem identificados na análise de requisitos não funcionais.
As etapas da engenharia de software são, frequentemente, citadas como paradigmas, cuja escolha é realizada em função da natureza do projeto e da aplicação, dos métodos e das ferramentas a serem utilizados.
Os métodos da engenharia de software proporcionam os detalhes de como construir o software e introduzem, muitas vezes, uma notação gráfica ou orientada à linguagem especial.
A engenharia de software, cujo objetivo é o de apoiar o desenvolvimento de programas de computador, prioriza a programação individual e especializada, excluindo-se a documentação e as configurações do programa, que são tratados pela engenharia de sistemas e pela ciência da computação.
Os procedimentos de engenharia de software constituem o elo entre os métodos e as ferramentas, o que possibilita o desenvolvimento racional e oportuno de software.
DevOps é um conceito pelo qual se busca entregar sistemas melhores, com menor custo, em menor tempo e com menor risco.
O profissional especialista em DevOps deve atuar e conhecer as áreas de desenvolvimento (engenharia de software), operações e controle de qualidade, além de conhecer, também, de forma ampla, os processos de desenvolvimento ágil.