Questões de Concurso Comentadas para cissul - mg

Foram encontradas 250 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q775718 Noções de Informática
Vânia está acessando a Internet com o navegador Google Chrome, que foi instalado em seu computador em uma instalação padrão do sistema operacional Windows 8 e não houve nenhuma modificação posterior à instalação. Ao realizar o download de um arquivo com a extensão .xlsx da Internet, automaticamente este arquivo será armazenado na pasta:
Alternativas
Q775717 Noções de Informática
Ao realizar a repartição administrativa para separar ou agrupar os arquivos, com objetivo de facilitar sua organização, dentro do local de armazenamento para leitura no computador é CORRETO utilizar:
Alternativas
Q775716 Noções de Informática
Um assistente administrativo está utilizando o MS Word 2010, instalação padrão em português, e insere uma tabela com 03 linhas e 02 colunas. Posicionando o cursor na célula da 2º coluna da 3º linha, para adicionar uma linha a essa tabela, a tecla a ser acionada por este usuário deve ser:
Alternativas
Q775715 Noções de Informática
Quando um usuário utiliza o MS Word 2010, versão português, para que por meio da tecla de atalho, possa utilizar um comando para visualizar a impressão do documento, de forma mais próxima de como o texto será impresso, ele deve apertar as teclas:
Alternativas
Q775714 Noções de Informática
Você está trabalhando em um texto, utilizando o MS Word 2010, versão português. Ao utilizar a tecla de atalho “CTRL + O”, essa funcionalidade irá:
Alternativas
Q775713 Português
A questão diz  respeito ao conteúdo do TEXTO 1. Leia-o atentamente ante de respondê-la.
TEXTO I
Nossos dias melhores nunca virão?
Ando em crise, mas não é muito grave: ando em crise com o tempo. Que estranho “presente” é este que vivemos hoje, correndo sempre por nada, como se o tempo tivesse ficado mais rápido do que a vida (da maneira que seria se o tempo...).
As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo. Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um “enorme presente”. E este “enorme presente” é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que “não para de não chegar”.
Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos.
Há alguns anos, eu vi um documentário do cineasta Mika Kaurismaki e do Jim Jarmusch sobre um filme que o Samuel Fuller ia fazer no Brasil, em 1951. Ele veio, na época, e filmou uma aldeia de índios no interior do Mato Grosso. A produção não rolou e, em 92, Samuel Fuller, já com 83 anos, voltou à aldeia e exibiu para os índios o material colorido de 50 anos atrás. E também registrou os índios vendo seu passado na tela. Eles nunca tinham visto um filme e o resultado é das coisas mais lindas e assustadoras que já vi. Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num “devir” que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o “presente” verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de “passado” daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles.
Fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também. Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu. Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios. Era um presente atrasado, aquém de si mesmo.
Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O “hoje” deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.
E nós, hoje, continuamos nesta transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os “juros” da vida? [...] Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é “não ter futuro”; é nunca estar no presente.
JABOR, Arnaldo. Disponível em: http://www.paralerepensar.com.br/a_jabor_nossodias.htm>. Acesso em: 6 set. 2016. (Fragmento adaptado)
Leia este trecho. Há alguns anos, eu vi um documentário do cineasta Mika Kaurismaki e do Jim Jarmusch sobre um filme que o Samuel Fuller ia fazer no Brasil, em 1951. Assinale a alternativa em que o termo destacado possui a mesma função sintática que a exercida nesse trecho pelo termo “que”
Alternativas
Q775711 Português
A questão diz  respeito ao conteúdo do TEXTO 1. Leia-o atentamente ante de respondê-la.
TEXTO I
Nossos dias melhores nunca virão?
Ando em crise, mas não é muito grave: ando em crise com o tempo. Que estranho “presente” é este que vivemos hoje, correndo sempre por nada, como se o tempo tivesse ficado mais rápido do que a vida (da maneira que seria se o tempo...).
As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo. Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um “enorme presente”. E este “enorme presente” é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que “não para de não chegar”.
Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos.
Há alguns anos, eu vi um documentário do cineasta Mika Kaurismaki e do Jim Jarmusch sobre um filme que o Samuel Fuller ia fazer no Brasil, em 1951. Ele veio, na época, e filmou uma aldeia de índios no interior do Mato Grosso. A produção não rolou e, em 92, Samuel Fuller, já com 83 anos, voltou à aldeia e exibiu para os índios o material colorido de 50 anos atrás. E também registrou os índios vendo seu passado na tela. Eles nunca tinham visto um filme e o resultado é das coisas mais lindas e assustadoras que já vi. Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num “devir” que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o “presente” verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de “passado” daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles.
Fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também. Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu. Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios. Era um presente atrasado, aquém de si mesmo.
Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O “hoje” deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.
E nós, hoje, continuamos nesta transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os “juros” da vida? [...] Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é “não ter futuro”; é nunca estar no presente.
JABOR, Arnaldo. Disponível em: http://www.paralerepensar.com.br/a_jabor_nossodias.htm>. Acesso em: 6 set. 2016. (Fragmento adaptado)
Leia este trecho. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo. Nesse trecho, as vírgulas foram usadas para
Alternativas
Q775703 Enfermagem
Considerando o atendimento a uma vítima de trauma com hemorragia externa, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A elevação de uma extremidade como etapa intermediária no controle de um sangramento que não cessou com compressão local com compressas estéreis não é mais recomendado, PORQUE II. Caso a extremidade esteja fraturada, esta manobra poderia potencialmente transformar uma fratura fechada em uma aberta ou aumentar a hemorragia interna . A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q775702 Enfermagem
As fraturas fechadas de fêmur requerem uma consideração especial. O emprego de tração, tanto manual quanto pelo uso de aparelho mecânico, ajuda a promover o tamponamento do sangramento para terceiro espaço e diminuir a dor do paciente. São contraindicações ao uso de talas de tração neste tipo de lesão, EXCETO:
Alternativas
Q775701 Enfermagem
Assegurar via aérea pérvia é primordial no tratamento e reanimação do traumatizado. Sobre as técnicas fundamentais de controle das vias aéreas, analise as afirmativas abaixo: I. O primeiro passo no tratamento das vias aéreas deve ser uma rápida inspeção visual da orofaringe. II. Uma das manobras manuais de abertura de vias aéreas é a tração da mandíbula no trauma, a mandíbula é empurrada anteriormente com os polegares nos arcos zigomáticos e os indicadores e dedos médios no ângulo da mandíbula no mesmo lado. III. A aspiração prolongada do doente pode levar a hipoxemia. Estão CORRETAS as afirmativas.
Alternativas
Q775700 Enfermagem
Você recebeu a prescrição médica de administrar 2mg de dexametasona pela via endovenosa. A apresentação disponível desta medicação é ampola de 4mg por ml com volume total de 2,5ml. Assinale a alternativa que apresenta a quantidade em ml que deve ser administrada para o paciente receber a dose prescrita.
Alternativas
Q775699 Enfermagem
Sobre as diretrizes para utilização de colares cervicais rígidos, analise as afirmativas abaixo: I. Seu uso isolado imobiliza adequadamente. II. Deve ser de tamanho adequado para cada paciente. III. Não deve impedir a abertura da boca do paciente. IV. Não deve obstruir ou dificultar a respiração. Estão CORRETAS as afirmativas.
Alternativas
Q775698 Enfermagem
Uma equipe do SAMU foi empenhada para atender uma vítima de atropelamento em via de trânsito rápido. Chegando ao local, observa-se que o paciente está em decúbito ventral e com sangramento abundante no crânio. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a primeira ação a ser desempenhada na chegada da cena.
Alternativas
Q775697 Enfermagem
Segundo a Portaria GM/MS nº 2048/2002, define-se ambulância como um veículo (terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos. Sobre a classificação das ambulâncias e sua tripulação, analise as afirmativas abaixo: I. Tipo B: Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de morte conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de morte desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. Equipe: 2 profissionais, sendo um o motorista e um técnico ou um auxiliar de enfermagem. II. Tipo C: Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. Equipe: 3 profissionais, sendo um motorista, um enfermeiro e um médico. III. Tipo E: Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC. Equipe: 3 profissionais, um médico, um enfermeiro ou técnico de enfermagem e um piloto. IV. VIR – Veículo de Intervenção Rápida: Este veículo, também chamado de veículo leve, veículo rápido ou veículo de ligação médica é utilizado para transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas demais ambulâncias de suporte básico de vida. Estão CORRETAS as afirmativas.
Alternativas
Q775696 Enfermagem
Em um atendimento por profissionais de saúde a situação de parada cardiorrespiratória em criança, o pulso MAIS indicado para ser verificado é o:
Alternativas
Q775695 Enfermagem
O choque neurogênico ocorre quando há lesão da medula que ocasiona perda da inervação simpática. São sinais e sintomas apresentados por uma vítima de TRM com choque neurogênico e sem outras lesões, EXCETO:
Alternativas
Q775694 Enfermagem
Uma equipe do SAMU realiza atendimento a um paciente vítima de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) e, durante realização do exame primário, dentre outros sinais e sintomas, verificou-se que o paciente apresentou abertura ocular a dor, emitia sons incompreensíveis e decorticação ao estímulo doloroso. Considerando a escala de coma de Glasgow, assinale a alternativa que apresenta o escore desse paciente.
Alternativas
Q775693 Enfermagem
Durante o atendimento a uma vítima de queda de grande altura, observou-se que a vítima estava com sangramento ativo na cavidade oral e via aérea obstruída. Assinale a alternativa que apresenta a ação ADEQUADA para o atendimento desse paciente.
Alternativas
Q775692 Enfermagem
Segundo a Portaria GM/MS n. 2.048/2002, são competências e atribuições que o técnico de enfermagem deve ter para o atendimento pré-hospitalar móvel, EXCETO:
Alternativas
Q775691 Enfermagem
Um dos pontos chave para o sucesso da reanimação cardiopulmonar é o atendimento precoce e eficiente e, para isso, é essencial seguir os passos da cadeia de sobrevivência com a finalidade de adequar o atendimento e realizá-lo em tempo hábil. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o primeiro procedimento dessa cadeia.
Alternativas
Respostas
121: D
122: A
123: D
124: B
125: A
126: B
127: D
128: A
129: D
130: D
131: C
132: C
133: D
134: B
135: B
136: C
137: B
138: A
139: B
140: C