Questões de Concurso
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Em todo o mundo, nascem anualmente 20 milhões de bebês prematuros e de baixo peso (menores de 2,5kg). Destes, um terço morre antes de completar um ano de vida. O Método Canguru – Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso – é uma estratégia, que busca reverter essa realidade. Na segunda etapa do método canguru, o bebê permanece de maneira contínua com sua mãe, e a posição canguru será realizada durante o maior tempo possível. Esse período funcionará como um “estágio” pré-alta hospitalar.
Em relação a essa etapa, são critérios de elegibilidade para o RN:
A prevenção das lesões por pressão ainda é um desafio nos dias atuais, que caminha contando com a grande contribuição assistencial da enfermagem.
Partindo dessa premissa, analise as afirmativas abaixo:
I. Para favorecer a adesão ao protocolo de prevenção de lesão por pressão, recomenda-se uma escala de mudança de decúbito a cada 2 horas para pacientes restritos ao leito, baseada no relógio de Lohman.
II. A massagem frequente das proeminências ósseas e dos pontos de pressão estimula o fluxo sanguíneo local, prevenindo a isquemia e consequente lesão por pressão.
III. Para a prevenção de lesões em pacientes que permanecem sentados e conseguem auxiliar na movimentação, como os paraplégicos, devem ser ensinados a fazer descompressão da região isquiática a cada 15 minutos.
IV. A avaliação do risco de desenvolvimento de lesões por pressão deve incluir escalas, como a de Braden e Norton, para auxiliar no julgamento clínico profissional.
Está CORRETO o que se afirma em
O preparo gastrointestinal é indicado para as cirurgias que envolvem, de alguma maneira, o aparelho gastrointestinal. Sobre seus objetivos, analise os itens abaixo:
I. Evitar o traumatismo acidental das alças intestinais nas cirurgias abdominais e pélvicas
II. Facilitar a visão do campo operatório
III. Evitar o risco de liberação do conteúdo intestinal
IV. Evitar a contaminação acidental do peritônio pelas fezes
Está(ão) CORRETO(S)
Os Centros de Materiais e Esterilização (CME) só podem processar produtos compatíveis com a sua capacidade técnica operacional e conforme a sua classificação.
Sobre as boas práticas para o processamento de produtos para a saúde, assinale a alternativa CORRETA.
Sobre as cirurgias de grande porte, analise as afirmativas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.
( ) São complicações pós-operatórias imediatas do transplante de fígado: sangramento, infecção, rejeição e demora na recuperação da função do enxerto, trombose da artéria hepática e trombose da veia porta.
( ) No pós-operatório de transplante de fígado, há um elevado risco de atelectasia e alterações da razão ventilação – perfusão em consequência da lesão do diafragma durante o procedimento cirúrgico, da anestesia prolongada, da imobilidade e da dor.
( ) No pós-operatório de transplante renal, o rim de um doador cadáver pode passar por necrose tubular aguda e, portanto, pode não funcionar por 2 ou 3 semanas, período durante o qual a anúria, oligúria ou poliúria podem se desenvolver.
( ) Uma das complicações do pós-operatório da revascularização do miocárdio é a diminuição do débito cardíaco provocado pela hipovolemia. Para reposição de líquido, são prescritas soluções coloides, concentrado de hemácias ou soluções cristaloides.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.
Em relação ao sistema cardiovascular, analise as afirmativas abaixo:
I. A angina do peito é uma síndrome clínica, que se caracteriza por episódios de dor ou pressão na região anterior do tórax. Na angina estável, a dor ocorre nos esforços e alivia no repouso.
II. Dor torácica repentina e persistente apesar do repouso e da medicação é o sintoma apresentado pela maioria dos clientes com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). As alterações clássicas no Eletrocardiograma (ECG) são inversão da onda T, supra desnivelamento do segmento ST e desenvolvimento de uma onda Q anormal.
III. Agitação, hipotensão, pulso rápido e fraco, pele fria e úmida, taquipneia com presença de estertores e diminuição do débito urinário são sinais clássicos de choque cardiogênico, que resultam de insuficiência cardíaca e do estado de choque.
IV. O fator de risco mais importante de Estenose Mitral (EM) é a febre reumática, a qual gradativamente espessa os folhetos da valva mitral. A substituição cirúrgica da valva é indicada quando a estenose não responde ao procedimento percutâneo ou quando há regurgitação mitral concomitante.
Estão CORRETAS
Sobre Oncologia, analise as afirmativas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.
( ) A principal manifestação clínica dos tumores do Sistema Nervoso Central é o aumento da pressão intracraniana, provocando cefaleia, náuseas e vômitos. A convulsão também pode estar presente e vai depender da localização e da extensão do tumor.
( ) Os fatores genéticos/hereditários são de risco para o câncer de mama. Estão relacionados à presença de mutações em determinados genes transmitidos na família, especialmente o BRCA1 e BRCA2 (gene supressor de tumor). Mulheres com histórico de casos de câncer de mama em familiares consanguíneos e em idade jovem têm predisposição genética e são consideradas de risco elevado para a doença.
( ) A quimioterapia pode ser prescrita de forma isolada ou combinada com cirurgia e radioterapia. Tem a finalidade de adjuvância quando realizada após a cirurgia curativa. São cuidados de enfermagem ao paciente em tratamento quimioterápico: avaliar hemograma antes de iniciar a quimioterapia, avaliar sinais e sintomas de sangramento e evitar procedimentos invasivos.
( ) O antígeno carcinoembrionário (CEA) é dosado para acompanhar a progressão da doença e a resposta ao tratamento do câncer de pulmão. O tratamento desse tipo câncer envolve cirurgia, radioterapia e quimioterapia de forma isolada ou combinada.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.
Texto 1
A possibilidade da invenção de doenças mentais
Por Camila Appel
“Infelizmente propaga-se por aí uma falácia”. Esse foi o início de um e-mail recebido de uma leitora indignada com o post “Mitos sobre o Suicídio”, criticando o artigo por “simplesmente reproduzir dados transmitidos por uma indústria farmacêutica apenas interessada em vender mais remédios”, como ela colocou.
Essa linha de raciocínio parte do pressuposto de que doenças podem ser “inventadas” e que os manuais de categorização de doenças mentais, como o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e o CID (Classificação Internacional de Doenças, uma publicação da própria OMS – Organização Mundial da Saúde) são definidos por psicólogos e psiquiatras ligados financeiramente a empresas farmacêuticas (que financiam suas pesquisas, por exemplo).
Para o psicanalista Eduardo Rozenthal, isso é possível, sim, porque vivemos numa sociedade contemporânea monista, baseada em apenas um valor, que é o valor capitalista de mercado. Ela substitui a sociedade moderna, que era dualista, oscilando entre o bem e o mal. “Todas as práticas humanas se mobilizam em direção ao maior valor da cultura, que é o valor de mercado. Isso é automático. Não se trata de nenhuma ‛teoria da conspiração‟. Somos seres moldados pela cultura em que vivemos”, Rozenthal diz.
Para o psicólogo Thiago Sarkis, psicanalista de Belo Horizonte, “doenças inventadas” podem ocorrer como fruto de erros e não de más intenções. Ele também diz ser perigoso falarmos de maneira tão categórica sobre a relação entre estudos psiquiátricos de transtornos mentais e o objetivo de se ofertar algo para aquecer o mercado farmacêutico. Haveria equívocos em estudos e classificações, assim como a hipermedicalização da vida, mas isso diria muito mais sobre quem recebe os resultados dos estudos e medica seus pacientes a partir deles, do que sobre quem os produziu.
Sarkis diz estar certo de que boa parte dos estudiosos sobre os transtornos mentais estão efetivamente acreditando – talvez mais piamente do que devessem – naquilo que estão fazendo, dedicando-se e confiando em suas descobertas. “O que guia a ciência, hoje e sempre, é a dúvida, o questionamento. Quando a ciência vira ou é vista pelas pessoas como uma indústria de produção de verdades, um guia absoluto, temos um problema.”.
O psiquiatra norte-americano Leon Eisenberg (1922-2009) é considerado o pai do Transtorno do Deficit de Atenção com ou sem Hiperatividade – TDAH. Segundo reportagem do “The New York Times”, “nos seus últimos anos de vida, ele teria ficado alarmado com as tendências no campo que ajudou a criar, criticando o que ele viu como uma “confortável” relação entre o mercado de remédios e os médicos e a crescente popularidade do diagnóstico do deficit de atenção”. O semanário alemão “Der Spiegel” trouxe uma reportagem de capa, em 2012, com uma declaração bombástica de que Eisenberg teria dito que o TDAH é uma doença inventada. (...)
Entre outras informações importantes da matéria, tem o fato de Eisernberg mencionar que o componente genético da doença foi superestimado e afirmar que “psiquiatras infantis deveriam investigar as motivações psicossociais que possam causar os sintomas da doença, como verificar se existem problemas de relacionamento na família, se os pais vivem juntos ou se estão brigando muito, por exemplo. São questões importantes, mas demandam muito tempo para serem respondidas. Sendo assim, é mais fácil simplesmente medicar”. (...)
Rozenthal diz receber muitos pais em consultório imaginando que seu filho tem a doença e muitas vezes já fazendo uso de medicação como a Ritalina. Ele não se coloca contra remédios, mas, sim, contra a medicalização hegemônica da sociedade, ou seja, o excesso de medicação que hoje se prescreve: “você dá a medicação e não trabalha com a subjetividade. É mais rápido e mais fácil, mas a longo prazo não serve. Se tirar a medicação volta tudo”. (...)
Disponível em: http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/2015/02/26/a-possibilidade-da-invencao-de-doencas-mentais/
Acesso em: 04 ago. 2017. Adaptado.
Texto 1
A possibilidade da invenção de doenças mentais
Por Camila Appel
“Infelizmente propaga-se por aí uma falácia”. Esse foi o início de um e-mail recebido de uma leitora indignada com o post “Mitos sobre o Suicídio”, criticando o artigo por “simplesmente reproduzir dados transmitidos por uma indústria farmacêutica apenas interessada em vender mais remédios”, como ela colocou.
Essa linha de raciocínio parte do pressuposto de que doenças podem ser “inventadas” e que os manuais de categorização de doenças mentais, como o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e o CID (Classificação Internacional de Doenças, uma publicação da própria OMS – Organização Mundial da Saúde) são definidos por psicólogos e psiquiatras ligados financeiramente a empresas farmacêuticas (que financiam suas pesquisas, por exemplo).
Para o psicanalista Eduardo Rozenthal, isso é possível, sim, porque vivemos numa sociedade contemporânea monista, baseada em apenas um valor, que é o valor capitalista de mercado. Ela substitui a sociedade moderna, que era dualista, oscilando entre o bem e o mal. “Todas as práticas humanas se mobilizam em direção ao maior valor da cultura, que é o valor de mercado. Isso é automático. Não se trata de nenhuma ‛teoria da conspiração‟. Somos seres moldados pela cultura em que vivemos”, Rozenthal diz.
Para o psicólogo Thiago Sarkis, psicanalista de Belo Horizonte, “doenças inventadas” podem ocorrer como fruto de erros e não de más intenções. Ele também diz ser perigoso falarmos de maneira tão categórica sobre a relação entre estudos psiquiátricos de transtornos mentais e o objetivo de se ofertar algo para aquecer o mercado farmacêutico. Haveria equívocos em estudos e classificações, assim como a hipermedicalização da vida, mas isso diria muito mais sobre quem recebe os resultados dos estudos e medica seus pacientes a partir deles, do que sobre quem os produziu.
Sarkis diz estar certo de que boa parte dos estudiosos sobre os transtornos mentais estão efetivamente acreditando – talvez mais piamente do que devessem – naquilo que estão fazendo, dedicando-se e confiando em suas descobertas. “O que guia a ciência, hoje e sempre, é a dúvida, o questionamento. Quando a ciência vira ou é vista pelas pessoas como uma indústria de produção de verdades, um guia absoluto, temos um problema.”.
O psiquiatra norte-americano Leon Eisenberg (1922-2009) é considerado o pai do Transtorno do Deficit de Atenção com ou sem Hiperatividade – TDAH. Segundo reportagem do “The New York Times”, “nos seus últimos anos de vida, ele teria ficado alarmado com as tendências no campo que ajudou a criar, criticando o que ele viu como uma “confortável” relação entre o mercado de remédios e os médicos e a crescente popularidade do diagnóstico do deficit de atenção”. O semanário alemão “Der Spiegel” trouxe uma reportagem de capa, em 2012, com uma declaração bombástica de que Eisenberg teria dito que o TDAH é uma doença inventada. (...)
Entre outras informações importantes da matéria, tem o fato de Eisernberg mencionar que o componente genético da doença foi superestimado e afirmar que “psiquiatras infantis deveriam investigar as motivações psicossociais que possam causar os sintomas da doença, como verificar se existem problemas de relacionamento na família, se os pais vivem juntos ou se estão brigando muito, por exemplo. São questões importantes, mas demandam muito tempo para serem respondidas. Sendo assim, é mais fácil simplesmente medicar”. (...)
Rozenthal diz receber muitos pais em consultório imaginando que seu filho tem a doença e muitas vezes já fazendo uso de medicação como a Ritalina. Ele não se coloca contra remédios, mas, sim, contra a medicalização hegemônica da sociedade, ou seja, o excesso de medicação que hoje se prescreve: “você dá a medicação e não trabalha com a subjetividade. É mais rápido e mais fácil, mas a longo prazo não serve. Se tirar a medicação volta tudo”. (...)
Disponível em: http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/2015/02/26/a-possibilidade-da-invencao-de-doencas-mentais/
Acesso em: 04 ago. 2017. Adaptado.
Texto 1
A possibilidade da invenção de doenças mentais
Por Camila Appel
“Infelizmente propaga-se por aí uma falácia”. Esse foi o início de um e-mail recebido de uma leitora indignada com o post “Mitos sobre o Suicídio”, criticando o artigo por “simplesmente reproduzir dados transmitidos por uma indústria farmacêutica apenas interessada em vender mais remédios”, como ela colocou.
Essa linha de raciocínio parte do pressuposto de que doenças podem ser “inventadas” e que os manuais de categorização de doenças mentais, como o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e o CID (Classificação Internacional de Doenças, uma publicação da própria OMS – Organização Mundial da Saúde) são definidos por psicólogos e psiquiatras ligados financeiramente a empresas farmacêuticas (que financiam suas pesquisas, por exemplo).
Para o psicanalista Eduardo Rozenthal, isso é possível, sim, porque vivemos numa sociedade contemporânea monista, baseada em apenas um valor, que é o valor capitalista de mercado. Ela substitui a sociedade moderna, que era dualista, oscilando entre o bem e o mal. “Todas as práticas humanas se mobilizam em direção ao maior valor da cultura, que é o valor de mercado. Isso é automático. Não se trata de nenhuma ‛teoria da conspiração‟. Somos seres moldados pela cultura em que vivemos”, Rozenthal diz.
Para o psicólogo Thiago Sarkis, psicanalista de Belo Horizonte, “doenças inventadas” podem ocorrer como fruto de erros e não de más intenções. Ele também diz ser perigoso falarmos de maneira tão categórica sobre a relação entre estudos psiquiátricos de transtornos mentais e o objetivo de se ofertar algo para aquecer o mercado farmacêutico. Haveria equívocos em estudos e classificações, assim como a hipermedicalização da vida, mas isso diria muito mais sobre quem recebe os resultados dos estudos e medica seus pacientes a partir deles, do que sobre quem os produziu.
Sarkis diz estar certo de que boa parte dos estudiosos sobre os transtornos mentais estão efetivamente acreditando – talvez mais piamente do que devessem – naquilo que estão fazendo, dedicando-se e confiando em suas descobertas. “O que guia a ciência, hoje e sempre, é a dúvida, o questionamento. Quando a ciência vira ou é vista pelas pessoas como uma indústria de produção de verdades, um guia absoluto, temos um problema.”.
O psiquiatra norte-americano Leon Eisenberg (1922-2009) é considerado o pai do Transtorno do Deficit de Atenção com ou sem Hiperatividade – TDAH. Segundo reportagem do “The New York Times”, “nos seus últimos anos de vida, ele teria ficado alarmado com as tendências no campo que ajudou a criar, criticando o que ele viu como uma “confortável” relação entre o mercado de remédios e os médicos e a crescente popularidade do diagnóstico do deficit de atenção”. O semanário alemão “Der Spiegel” trouxe uma reportagem de capa, em 2012, com uma declaração bombástica de que Eisenberg teria dito que o TDAH é uma doença inventada. (...)
Entre outras informações importantes da matéria, tem o fato de Eisernberg mencionar que o componente genético da doença foi superestimado e afirmar que “psiquiatras infantis deveriam investigar as motivações psicossociais que possam causar os sintomas da doença, como verificar se existem problemas de relacionamento na família, se os pais vivem juntos ou se estão brigando muito, por exemplo. São questões importantes, mas demandam muito tempo para serem respondidas. Sendo assim, é mais fácil simplesmente medicar”. (...)
Rozenthal diz receber muitos pais em consultório imaginando que seu filho tem a doença e muitas vezes já fazendo uso de medicação como a Ritalina. Ele não se coloca contra remédios, mas, sim, contra a medicalização hegemônica da sociedade, ou seja, o excesso de medicação que hoje se prescreve: “você dá a medicação e não trabalha com a subjetividade. É mais rápido e mais fácil, mas a longo prazo não serve. Se tirar a medicação volta tudo”. (...)
Disponível em: http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/2015/02/26/a-possibilidade-da-invencao-de-doencas-mentais/
Acesso em: 04 ago. 2017. Adaptado.
Acerca do emprego de algumas formas verbais no Texto 1 e suas repercussões nos sentidos do texto, analise as afirmativas a seguir.
I. No trecho: “Esse foi o início de um e-mail (...) criticando o artigo (...)” (1º parágrafo), a forma verbal destacada poderia ser substituída pela estrutura de valor adjetivo “que criticava”, sem alteração relevante dos sentidos pretendidos.
II. No trecho: “Ela substitui a sociedade moderna, que era dualista, oscilando (3º parágrafo) entre o bem e o mal.”, a forma verbal destacada indica tratar-se de uma ação ainda em andamento.
III. No trecho: “doenças inventadas‟ podem ocorrer como fruto de erros e não de más intenções.” (4º parágrafo), a forma verbal destacada foi empregada para indicar que a ação expressa no verbo “ocorrer” é um acontecimento inevitável.
IV. No trecho: “Haveria equívocos em estudos e classificações, assim como a hipermedicalização da vida, mas isso diria (...)” (4º parágrafo), a seleção das formas verbais destacadas indica que o falante pretende evitar afirmações contundentes que possam comprometê-lo.
Estão CORRETAS, apenas:
Considerando um sistema operacional Linux configurado para operar nas portas-padrão, é CORRETO afirmar que o comando abaixo, implementado no arquivo de configuração do firewall,
iptables -A INPUT -p ALL -s 10.191.80.206 -j DROP
Um sistema de prevenção de intrusos ou IPS é uma implementação em hardware ou software (geralmente ambos), instalado de forma a monitorar as atividades de uma rede, encontrando atividades maliciosas e comportamentos indesejáveis e reagindo de forma a prevenir tais ataques.
No chamado IPS de Host, a aplicação de segurança é instalada em máquina
Um método usual de detecção de intrusos consiste em manter registros estatísticos de acessos de usuários autorizados e utilizar tais registros para identificar possíveis intrusos mediante detecção de desvios anômalos nas estatísticas de acesso.
Das medidas abaixo, qual NÃO se refere à detecção de prováveis intrusos, baseada em análise estatística?