Questões de Concurso
Comentadas para saemas - sp
Foram encontradas 16 questões
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Com relação à navegação na Internet, a afirmação “São dados pessoais que sites armazenam na máquina do usuário. Seu objetivo é duplo – personalizar a navegação de acordo com suas preferências e ajudar os donos dos sites (além de investidores e anunciantes) a conhecer melhor o internauta.” faz referência a
De: Paulo
Para: João, Maria, Lúcia
Cc: Ricardo, Viviane
João respondeu a mensagem original usando a opção Responder para todos.
Viviane respondeu a partir da mensagem de João, usando a opção Responder para todos.
Maria respondeu a partir da mensagem de Viviane, usando a opção Responder para todos.
Lúcia respondeu a partir da mensagem de Maria, usando a opção Responder.
Maria respondeu a partir da mensagem de Lúcia, usando a opção Responder para todos.
Assinale a alternativa que indica quantas mensagens Ricardo recebeu, sem considerar a mensagem inicial de Paulo.
Um usuário criou a planilha a seguir no Libre Office Calc
5.2.7.2, em sua configuração original.
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto
que será exibido na célula A6 quando o usuário selecionar o intervalo de A1 até A5, clicar com o botão primário
do mouse sobre a alça de preenchimento e arrastá-la até
a célula A6.
Um documento criado no Libre Office Writer 5.2.7.2, em sua configuração padrão, tem apenas 1 linha, completamente preenchida, entre as margens esquerda e direita, com fonte de letra Liberation Serif, tamanho 15, como mostra a imagem a seguir.
Assinale a alternativa que apresenta a ação que automaticamente faria com que o conteúdo passasse a utilizar 2 linhas.
Tem-se o seguinte documento, criado no Libre Office Writer 5.2.7.2, em sua configuração padrão.
Assinale a alternativa que, ao alterar a orientação da página de retrato para paisagem, contém a resposta correta.
Protestos violentos se repetiram nesta sexta-feira (07 de julho), em Hamburgo, na Alemanha. Quase 200 policiais ficaram feridos e mais de 80 pessoas acabaram presas no dia de abertura da reunião.
As manifestações violentas fizeram Hamburgo amanhecer em chamas. De novo, manifestantes queimaram carros e enfrentaram a polícia num violento protesto.
(Globo – goo.gl/GPg7LA. Adaptado. Acesso em 14 jul. 2017)
A notícia trata dos protestos que foram motivados pela reunião
Um ataque coordenado que levou oito minutos e deixou sete mortos em dois lugares próximos da capital, no sábado (03 de junho), volta a acender o alerta para o terror no país que sofre o terceiro atentado neste ano de 2017.
(UOL – goo.gl/mKPnA4. Adaptado. Acesso em 13 jul. 2017)
Os atentados ocorreram em
Usando o Libre Office Calc 5.2.7.2, em sua configuração original, a célula C3 contém o valor 4.
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto a ser exibido na célula C5, quando for aplicada a fórmula =SE(C3<5;”MENOR DO QUE 5”;SE(C3>3;”MAIOR DO QUE 3”;SE(C3=4;”IGUAL A 4”;”OUTRO”)))
Em um computador com Microsoft Windows 7, em sua configuração original, a pasta C:\DADOS contém o arquivo arquivo1.docx, e a pasta C:\CONTROLE contém o arquivo arquivo1.txt.
Um usuário abriu a pasta C:\CONTROLE, selecionou o
arquivo arquivo1.txt e pressionou as teclas CTRL+C. Em
seguida, abriu a pasta C:\DADOS e pressionou as teclas
CTRL+V.
Assinale a alternativa correta.
Tem-se o seguinte documento, criado no Libre Office Writer 5.2.7.2, em sua configuração padrão.
Assinale a alternativa que, ao alterar a orientação da página de retrato para paisagem, contém a resposta correta.
E se no futuro o trabalho, tal como o
entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
E se no futuro o trabalho, tal como o
entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
A moça e o trem
O trem de ferro
passa no campo
entre telégrafos.
Sem poder fugir
sem poder voar
sem poder sonhar
sem poder ser telégrafo.
A moça na janela
vê o trem correr
ouve o tempo passar.
O tempo é tanto
que se pode ouvir
e ela o escuta passar
como se outro trem.
Cresce o oculto
elástico dos gestos:
a moça na janela
vê a planta crescer
sente a terra rodar:
que o tempo é tanto
que se deixa ver.
(João Cabral de Melo Neto. Poesia completa e prosa. Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 2008, p. 48, 49)
Considere os trechos:
• O tempo é tanto / que se pode ouvir (2° estrofe)
• [...] o tempo é tanto / que se deixa ver. (3ª estrofe)
Em ambos os trechos, o termo que introduz ideia de