Questões de Concurso
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No trabalho de ____________ , o auditor independente reduz o risco do trabalho para um nível que é aceitável nas circunstâncias do trabalho, mas que ainda é maior do que para um trabalho de asseguração razoável.
Assinale a alternativa que completa o texto corretamente.
Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.
31/12/2019 31/12/2018
Reais Reais
• Ativo total 1.559.950 1.392.813
• Imobilizado e intangível, líquidos 427.000 381.250
• Ativo circulante 1.090.950 974.063
• Passivo circulante 648.900 579.375
• Patrimônio líquido 540.050 482.188
• Vendas brutas 2.911.300
• Impostos sobre vendas e deduções 486.500
• Lucro antes do IR/CSLL 100.100
• IR/CSLL 19.950
Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar
apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de
arredondamento.
Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.
31/12/2019 31/12/2018
Reais Reais
• Ativo total 1.559.950 1.392.813
• Imobilizado e intangível, líquidos 427.000 381.250
• Ativo circulante 1.090.950 974.063
• Passivo circulante 648.900 579.375
• Patrimônio líquido 540.050 482.188
• Vendas brutas 2.911.300
• Impostos sobre vendas e deduções 486.500
• Lucro antes do IR/CSLL 100.100
• IR/CSLL 19.950
Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar
apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de
arredondamento.
Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.
31/12/2019 31/12/2018
Reais Reais
• Ativo total 1.559.950 1.392.813
• Imobilizado e intangível, líquidos 427.000 381.250
• Ativo circulante 1.090.950 974.063
• Passivo circulante 648.900 579.375
• Patrimônio líquido 540.050 482.188
• Vendas brutas 2.911.300
• Impostos sobre vendas e deduções 486.500
• Lucro antes do IR/CSLL 100.100
• IR/CSLL 19.950
Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar
apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de
arredondamento.
Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.
31/12/2019 31/12/2018
Reais Reais
• Ativo total 1.559.950 1.392.813
• Imobilizado e intangível, líquidos 427.000 381.250
• Ativo circulante 1.090.950 974.063
• Passivo circulante 648.900 579.375
• Patrimônio líquido 540.050 482.188
• Vendas brutas 2.911.300
• Impostos sobre vendas e deduções 486.500
• Lucro antes do IR/CSLL 100.100
• IR/CSLL 19.950
Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar
apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de
arredondamento.
A empresa Enterprise Ltda. necessita calcular o valor dos custos dos produtos vendidos em 2019 e, para tanto, dispõe das seguintes informações:
Baseando-se nessas informações, assinale a alternativa
com o valor final, em reais, dos custos dos produtos vendidos para o exercício de 2019 da referida empresa.
Assinale a alternativa que apresenta o do ponto de equilíbrio contábil em quantidade unitária (unidades) de um determinado produto, tendo como base as seguintes informações:
• custos e despesas fixas totais: R$ 80.000,00;
• o preço líquido unitário de venda: R$ 200,00;
• os custos e despesas variáveis somam R$ 72,00.
Um usuário clicou em um link para um documento PDF no navegador Google Chrome versão 80, em sua configuração original. No topo da guia em que o documento foi carregado, aparecem 3 ícones na lateral direita, conforme imagem a seguir.
O ícone com a seta para baixo, com um traço logo embaixo,
tem a função de
No Microsoft PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, o tamanho da barra ao lado da animação do Retângulo 6, indicada pela imagem a seguir, representa
No Microsoft Excel 2010, em sua configuração padrão, um usuário digitou 10/3 na célula A1 e o Excel entendeu tratar-se da data de 10 de março de 2020, como demonstrado na imagem a seguir.
Assinale a alternativa que indica o resultado que
será apresentado na célula B1, ao se digitar a função
=NÚM.CARACT(A1).
Em um documento do Microsoft Word 2010, em sua configuração original, com apenas 1 palavra digitada na primeira linha, sem qualquer formatação, têm-se as seguintes ações, executadas em sequência:
I. Selecionar a palavra;
II. Clicar sobre o ícone Cor da fonte alterando a cor para azul;
III. Selecionar a palavra;
IV. Clicar sobre o ícone Cor do Realce do Texto alterando para amarelo;
V. Selecionar a palavra;
VI. Clicar sobre o ícone Maiúsculas e Minúsculas e selecionar a opção MAIÚSCULAS.
Assinale a alternativa que indica a formatação final dessa palavra.
Em uma pasta do Microsoft Windows 10, em sua configuração geral original, mas com uma configuração específica para que os arquivos ocultos sejam exibidos, existem 4 arquivos e 1 pasta, tal qual apresentado na imagem a seguir.
O arquivo Arq1.txt está configurado como oculto. O arquivo Arquivo A.txt está configurado como apenas leitura. Os demais
arquivos e a pasta Pasta 1 não possuem nenhuma configuração específica. Assinale a alternativa que indica qual(is) item(ns)
será(ão) apagado(s) quando o usuário selecionar todos, pressionando as teclas CTRL+A e pressionando, em seguida, a tecla
Delete.
O quadro a seguir apresenta os salários de 16 funcionários de um dos departamentos de uma empresa.
Nº de funcionários Salário (R$)
4 1.500,00
6 2.500,00
4 4.000,00
2 10.000,00
Serão contratados mais 4 funcionários, todos com o mesmo salário, para esse departamento de modo que a média salarial dos 20 funcionários seja igual a R$ 3.500,00.
Assim, o salário de cada um desses novos funcionários
será de
O segmento de reta da figura representa um trecho de uma estrada. Os pontos destacados dividem o segmento de reta em intervalos de medidas iguais. Esses pontos são os marcos quilométricos onde serão colocadas algumas placas. O ponto P representa o marco 5 e o ponto Q, o marco 89.
Nessa representação, o marco correspondente ao ponto
X é
O polígono AIBCD da figura representa um terreno. ABCD é um retângulo e BIA é um triângulo retângulo em I.
A área do terreno correspondente ao triângulo BIA é igual
a 240 m2
e a medida do lado BI é 16 m. Se a medida do
lado do terreno correspondente ao lado BC é igual a 50
metros, a área total do terreno AIBCD é igual a
O gráfico a seguir apresenta o rendimento médio mensal da população residente em todo Brasil e por Região em 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Comparando os valores das regiões Centro-Oeste e Nordeste que são, respectivamente, a de maior e a de menor rendimento, é correto afirmar que, em porcentagem,
a região Centro-Oeste tem o rendimento superior ao da
região Nordeste maior que
Leia o texto para responder à questão.
Lições de vida
Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott
para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus
motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente,
procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully
quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta
para salvar o dia.
E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.
As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.
Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.
(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Leia as frases reescritas com base nas ideias do texto.
• Para rever a situação, foram feitas simulações pelo computador.
• Não bastavam manuais de instruções para salvar o dia.
• A primeira conclusão era de que existiam opções mais sensatas a serem tomadas pelo piloto.
De acordo com a concordância verbal e nominal estabelecida pela norma-padrão, as expressões destacadas podem ser substituídas, respectivamente, por:
Leia o texto para responder à questão.
Lições de vida
Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott
para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus
motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente,
procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully
quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta
para salvar o dia.
E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.
As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.
Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.
(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Lições de vida
Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott
para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus
motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente,
procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully
quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta
para salvar o dia.
E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.
As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.
Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.
(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Considere os trechos do texto.
• Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas? (2º parágrafo)
• ... mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano. (6º parágrafo)
• ... contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. (último parágrafo)
As expressões destacadas apresentam, correta e respectivamente, as circunstâncias adverbiais de
Leia o texto para responder à questão.
Lições de vida
Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott
para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus
motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente,
procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully
quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta
para salvar o dia.
E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.
As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.
Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.
(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Considere os trechos do texto.
• ... o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano. (6º parágrafo)
• ... uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática. (8º parágrafo)
As expressões destacadas apresentam, correta e respectivamente, as ideias de