Questões de Concurso Comentadas para trt - 5ª região (ba)

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Q1999324 Raciocínio Lógico
Para descobrir qual é o código que dá acesso a um computador, foram feitas várias tentativas, para as quais foram geradas as mensagens que seguem: 
Imagem associada para resolução da questão


De cordo com as mensagens, o código correto é: 
Alternativas
Q1999322 Raciocínio Lógico
Quantidades iguais de soluções de álcool etílico, uma a 70% e outra a 50%, foram misturadas, obtendo uma nova solução. Obteremos uma nova solução e álcool a:
Alternativas
Q1999318 Português
Atenção: Leia o trecho da crônica “Modéstia”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.

   Certo Juca Ludovico, oficial de carpinteiro, acordou um dia com a alma transformada. Começou por faltar ao serviço, a que era assíduo. Surpreendendo a consorte, dirigiu-se ao botequim e pagou cerveja para todos. Juca não era forreta, mas a libação matinal e coletiva não tinha propósito. Aos que chegavam e inquiriam com o olhar, ele ia dizendo: “Abanquem-se e tomem parte na minha satisfação. Vão acontecer grandes coisas por meu arbítrio, e quero estar à altura dos acontecimentos”. Os ouvintes pasmavam e bebiam. Juca não entrava no miúdo, falava em honras, feitos e bens, sem particularizá-los, mas sentia-se que pisara a caçamba de altas cavalarias.
   O pior é que não endoidecera; estava dominado pelo Capeta, que no sono lhe inflara o apetite de glória. Raciocinava perfeitamente nas coisas triviais, insistindo porém em que sua vida mudara. Ofereceu emprego a um, deu a outro uma fazenda de gado. Pedia apenas que esperassem duas semanas, tempo bastante para receber do Banco da Inglaterra o ouro que ali devia estar à sua disposição, e que de boa mente partilharia com a multidão. Pode-se descrer do juízo de um homem que rasgue dinheiro, não porém do de outro que reparta dinheiro conosco.
   Disfarçado em fogueteiro, e por via das dúvidas embuçado na capa preta, o Diabo misturava-se com a turba, sorria, esfregava os cascos. Apenas dona Neném, senhora idosa e devota, olhava tudo de beiço reprovador, e interpelou-o: “Juca, meu sobrinho, de onde te vem tamanho poder?”. Ele não se deu por achado: “Ora, minha tia, então não vê que é de meu padrinho sr. são José? Ele me procurou esta noite e disse: Vai e faze brilhar o nosso nome. És a flor dos Josés, e por tua valia serei cultuado na terra toda”. “Pois eu duvido”, retrucou dona Neném. “Vamos entrar na igreja e conversar com são José.”
   Dona Neném, Juca e a multidão entraram de roldão. O altar do santo nem estava florido; era todo humildade e recato. Juca postou-se em relevo e soltou o verbo: “Aqui está, meu padrinho, a multidão que eu trouxe para servi-lo. Se o senhor me prestigiar, como espero, eles levarão sua imagem por toda parte e receberão grandezas. Faça um sinal com a ponta do dedo mindinho, e minha tia se convencerá”.
   O dedo de são José não se mexeu. “São José”, continuou Juca, “nosso trato está firme. Eu o estou cumprindo, agora é a sua vez. Preciso de meios para agir. A propaganda custa caro. Tenho de distribuir mercês a amigos e inimigos, atrair incrédulos. Depende do senhor, padrinho”.
   São José não respondia. “Será possível que o senhor não escute bem? Uma palavrinha sua, e irei a uma cadeia de rádio e televisão iniciar a campanha de esclarecimento universal.”
   O santo, na moita. “Ele está assim porque ainda não me lembrei de melhorar o seu altarzinho, ora veja! Fique tranquilo, meu santo. Vou fazer-lhe uma igreja de ouro e em volta construirei uma cidade inteira em sua honra; será a primeira do mundo e nela só habitarão os eleitos, sob minha chefia. Combinado? Agora mova o dedinho.”
   A expectativa era enorme. Dona Neném, trêmula, chegada ao altar, viu, horrorizada, mover-se, não o dedo, mas a mão inteira de são José. E estendendo-se o braço, a mão pousou no ombro de Juca. “Estão vendo?”, parecia dizer o olhar deste, pois a boca, maravilhada, não piava. E são José sorrindo, mansamente, disse estas palavras: “Juca, volte à oficina, pegue da enxó e da plaina e trabalhe como de costume. Essas coisas não lhe ficam bem, meu filho”. Ouviu-se um estouro no adro. Era o Diabo que explodia, de ódio.

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. A bolsa e a vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2012)
Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada no seguinte trecho: 
Alternativas
Q1999315 Português
Atenção: Leia o trecho da crônica “Modéstia”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.

   Certo Juca Ludovico, oficial de carpinteiro, acordou um dia com a alma transformada. Começou por faltar ao serviço, a que era assíduo. Surpreendendo a consorte, dirigiu-se ao botequim e pagou cerveja para todos. Juca não era forreta, mas a libação matinal e coletiva não tinha propósito. Aos que chegavam e inquiriam com o olhar, ele ia dizendo: “Abanquem-se e tomem parte na minha satisfação. Vão acontecer grandes coisas por meu arbítrio, e quero estar à altura dos acontecimentos”. Os ouvintes pasmavam e bebiam. Juca não entrava no miúdo, falava em honras, feitos e bens, sem particularizá-los, mas sentia-se que pisara a caçamba de altas cavalarias.
   O pior é que não endoidecera; estava dominado pelo Capeta, que no sono lhe inflara o apetite de glória. Raciocinava perfeitamente nas coisas triviais, insistindo porém em que sua vida mudara. Ofereceu emprego a um, deu a outro uma fazenda de gado. Pedia apenas que esperassem duas semanas, tempo bastante para receber do Banco da Inglaterra o ouro que ali devia estar à sua disposição, e que de boa mente partilharia com a multidão. Pode-se descrer do juízo de um homem que rasgue dinheiro, não porém do de outro que reparta dinheiro conosco.
   Disfarçado em fogueteiro, e por via das dúvidas embuçado na capa preta, o Diabo misturava-se com a turba, sorria, esfregava os cascos. Apenas dona Neném, senhora idosa e devota, olhava tudo de beiço reprovador, e interpelou-o: “Juca, meu sobrinho, de onde te vem tamanho poder?”. Ele não se deu por achado: “Ora, minha tia, então não vê que é de meu padrinho sr. são José? Ele me procurou esta noite e disse: Vai e faze brilhar o nosso nome. És a flor dos Josés, e por tua valia serei cultuado na terra toda”. “Pois eu duvido”, retrucou dona Neném. “Vamos entrar na igreja e conversar com são José.”
   Dona Neném, Juca e a multidão entraram de roldão. O altar do santo nem estava florido; era todo humildade e recato. Juca postou-se em relevo e soltou o verbo: “Aqui está, meu padrinho, a multidão que eu trouxe para servi-lo. Se o senhor me prestigiar, como espero, eles levarão sua imagem por toda parte e receberão grandezas. Faça um sinal com a ponta do dedo mindinho, e minha tia se convencerá”.
   O dedo de são José não se mexeu. “São José”, continuou Juca, “nosso trato está firme. Eu o estou cumprindo, agora é a sua vez. Preciso de meios para agir. A propaganda custa caro. Tenho de distribuir mercês a amigos e inimigos, atrair incrédulos. Depende do senhor, padrinho”.
   São José não respondia. “Será possível que o senhor não escute bem? Uma palavrinha sua, e irei a uma cadeia de rádio e televisão iniciar a campanha de esclarecimento universal.”
   O santo, na moita. “Ele está assim porque ainda não me lembrei de melhorar o seu altarzinho, ora veja! Fique tranquilo, meu santo. Vou fazer-lhe uma igreja de ouro e em volta construirei uma cidade inteira em sua honra; será a primeira do mundo e nela só habitarão os eleitos, sob minha chefia. Combinado? Agora mova o dedinho.”
   A expectativa era enorme. Dona Neném, trêmula, chegada ao altar, viu, horrorizada, mover-se, não o dedo, mas a mão inteira de são José. E estendendo-se o braço, a mão pousou no ombro de Juca. “Estão vendo?”, parecia dizer o olhar deste, pois a boca, maravilhada, não piava. E são José sorrindo, mansamente, disse estas palavras: “Juca, volte à oficina, pegue da enxó e da plaina e trabalhe como de costume. Essas coisas não lhe ficam bem, meu filho”. Ouviu-se um estouro no adro. Era o Diabo que explodia, de ódio.

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. A bolsa e a vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2012)
É invariável quanto a gênero e a número o termo sublinhado em: 
Alternativas
Q1999311 Português
Atenção: Leia o trecho da crônica “Modéstia”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.

   Certo Juca Ludovico, oficial de carpinteiro, acordou um dia com a alma transformada. Começou por faltar ao serviço, a que era assíduo. Surpreendendo a consorte, dirigiu-se ao botequim e pagou cerveja para todos. Juca não era forreta, mas a libação matinal e coletiva não tinha propósito. Aos que chegavam e inquiriam com o olhar, ele ia dizendo: “Abanquem-se e tomem parte na minha satisfação. Vão acontecer grandes coisas por meu arbítrio, e quero estar à altura dos acontecimentos”. Os ouvintes pasmavam e bebiam. Juca não entrava no miúdo, falava em honras, feitos e bens, sem particularizá-los, mas sentia-se que pisara a caçamba de altas cavalarias.
   O pior é que não endoidecera; estava dominado pelo Capeta, que no sono lhe inflara o apetite de glória. Raciocinava perfeitamente nas coisas triviais, insistindo porém em que sua vida mudara. Ofereceu emprego a um, deu a outro uma fazenda de gado. Pedia apenas que esperassem duas semanas, tempo bastante para receber do Banco da Inglaterra o ouro que ali devia estar à sua disposição, e que de boa mente partilharia com a multidão. Pode-se descrer do juízo de um homem que rasgue dinheiro, não porém do de outro que reparta dinheiro conosco.
   Disfarçado em fogueteiro, e por via das dúvidas embuçado na capa preta, o Diabo misturava-se com a turba, sorria, esfregava os cascos. Apenas dona Neném, senhora idosa e devota, olhava tudo de beiço reprovador, e interpelou-o: “Juca, meu sobrinho, de onde te vem tamanho poder?”. Ele não se deu por achado: “Ora, minha tia, então não vê que é de meu padrinho sr. são José? Ele me procurou esta noite e disse: Vai e faze brilhar o nosso nome. És a flor dos Josés, e por tua valia serei cultuado na terra toda”. “Pois eu duvido”, retrucou dona Neném. “Vamos entrar na igreja e conversar com são José.”
   Dona Neném, Juca e a multidão entraram de roldão. O altar do santo nem estava florido; era todo humildade e recato. Juca postou-se em relevo e soltou o verbo: “Aqui está, meu padrinho, a multidão que eu trouxe para servi-lo. Se o senhor me prestigiar, como espero, eles levarão sua imagem por toda parte e receberão grandezas. Faça um sinal com a ponta do dedo mindinho, e minha tia se convencerá”.
   O dedo de são José não se mexeu. “São José”, continuou Juca, “nosso trato está firme. Eu o estou cumprindo, agora é a sua vez. Preciso de meios para agir. A propaganda custa caro. Tenho de distribuir mercês a amigos e inimigos, atrair incrédulos. Depende do senhor, padrinho”.
   São José não respondia. “Será possível que o senhor não escute bem? Uma palavrinha sua, e irei a uma cadeia de rádio e televisão iniciar a campanha de esclarecimento universal.”
   O santo, na moita. “Ele está assim porque ainda não me lembrei de melhorar o seu altarzinho, ora veja! Fique tranquilo, meu santo. Vou fazer-lhe uma igreja de ouro e em volta construirei uma cidade inteira em sua honra; será a primeira do mundo e nela só habitarão os eleitos, sob minha chefia. Combinado? Agora mova o dedinho.”
   A expectativa era enorme. Dona Neném, trêmula, chegada ao altar, viu, horrorizada, mover-se, não o dedo, mas a mão inteira de são José. E estendendo-se o braço, a mão pousou no ombro de Juca. “Estão vendo?”, parecia dizer o olhar deste, pois a boca, maravilhada, não piava. E são José sorrindo, mansamente, disse estas palavras: “Juca, volte à oficina, pegue da enxó e da plaina e trabalhe como de costume. Essas coisas não lhe ficam bem, meu filho”. Ouviu-se um estouro no adro. Era o Diabo que explodia, de ódio.

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. A bolsa e a vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2012)
Pode-se descrer do juízo de um homem que rasgue dinheiro, não porém do de outro que reparta dinheiro conosco. (2º parágrafo) Depreende-se desse comentário irônico do cronista a seguinte crítica: nós, homens, somos
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Q1999309 Segurança da Informação
Considere o contexto da Resolução nº 396 de 07/06/2021. A ENSEC-PJ prevista nesta Resolução contempla:

I. temas relacionados à segurança da informação, de forma ampla, que sejam essenciais para segurança cibernética.
II. segurança lógica e proteção de dados específicos do nível operacional, nos aspectos relacionados aos requisitos funcionais.
III. segurança física e proteção de ativos de tecnologia da informação de forma geral;
IV. ações destinadas a assegurar, de forma automatizada, a não invasão física de localidades e de informações.

Está correto o que consta APENAS de
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Q1999308 Governança de TI
O tópico Componentes do Sistema de Governança, constante dos Conceitos Básicos da Cartilha COBIT 2019, recomendado para atender os objetivos de governança e de gestão, destaca que cada organização precisa estabelecer, customizar e sustentar um sistema de governança, composto por vários componentes, dentre os quais aquele que deve tratar dos requisitos para boas decisões, execução de ações corretivas e a conclusão bem-sucedida de todas as atividades. Tal componente é
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Q1999307 Engenharia de Software
Um analista está utilizando o guia PMBOK 6ª Edição. Ele verificou, corretamente, que fazem parte do grupo de Planejamento os processos 
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Q1999306 Engenharia de Software
Um analista pretende utilizar um tipo de teste automatizado que simula uma experiência de nível de usuário em toda a pilha de um produto de software. Planos de testes automatizados, desse tipo, em geral, abrangem histórias de nível de usuário como: “o usuário pode entrar”, “o usuário pode fazer um depósito” ou “o usuário pode alterar as configurações de e-mail”. A implementação desses testes oferece a garantia de que os usuários reais terão uma experiência sem bugs, mesmo quando novos commits são enviados. A descrição trata do teste de
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Q1999305 Engenharia de Software
No contexto da Elicitação e Análise de Requisitos, do campo da Engenharia de Requisitos, utilizam-se técnicas e métodos, tais como Entrevistas e, dentre outras, uma técnica de observação que pode ser usada para compreender os processos operacionais e ajudar a extrair os requisitos de apoio para esses processos. Faz-se uma imersão no ambiente de trabalho em que o sistema será usado. O trabalho do dia a dia é observado e são feitas anotações sobre as tarefas reais em que os participantes estão envolvidos. A técnica trata-se de
Alternativas
Q1999304 Engenharia de Software
Para atender a necessidade de melhoria do processo de desenvolvimento de software em um tribunal, um analista tem aplicado as melhores práticas especificadas no CMMI DEV v2.0. Ele verificou, corretamente, que as seguintes Áreas de Prática:

I. Integração do Produto.
II. Revisão por Pares.
III. Gerência de Processos.

se inserem, correta e respectivamente, no âmbito das Áreas de Capacidade
Alternativas
Q1999303 Governança de TI
Ao estudar as orientações do Guia Geral MPS de Software 2021, um analista verificou que o propósito do processo Integração do Produto é montar os componentes do produto conforme a estratégia definida, produzindo um produto integrado consistente com seu projeto (design) e seus requisitos. Ele verificou também que a implementação deste processo inicia no e não tem evoluções após o nível
Alternativas
Q1999302 Engenharia de Software
Considere a UML 2.5. Dentre seus diagramas, aquele que usa especificações, tais como linha de vida, ocorrência de destruição notado com um "X" e linhas de diversos tipos com setas de diversos tipos representando tipos de mensagens distintas é o diagrama de
Alternativas
Q1999301 Arquitetura de Computadores
Um analista deseja converter os valores da capacidade de memória de duas placas de vídeo, especificadas em decimal, conforme:

Placa 1 − 200 Mb.
Placa 2 − 550 Gb.

Convertendo o número decimal de placa 1 para binário de mais baixa ordem e de placa 2 para hexadecimal, os corretos e correspondentes resultados serão: 
Alternativas
Q1999300 Redes de Computadores
Considere as seguintes características principais aplicadas a Redundant Array of Independent Disk − RAID:

I. Mirroring and Duplexing.
II. Very High Reliability Combined with High Performance.
III. Independent Data Disk With Distributed Parity.
IV. Striped Disk Array no Fault Tolerance.

São corretas as respectivas correspondências das características com os níveis de RAID
Alternativas
Q1999299 Redes de Computadores
O modelo do Fibre Channel define uma arquitetura de múltiplas camadas. A camada FC1 é a que trata de
Alternativas
Q1999298 Redes de Computadores
A arquitetura Fibre Channel é implementada por meio das topologias de transporte 
Alternativas
Q1999297 Segurança da Informação
Um analista entrou em um site e desejava saber se este utilizava conexão segura. Para isto clicou em um ícone de cadeado ao lado da URL no navegador, a partir do qual obteve informações sobre
Alternativas
Q1999296 Redes de Computadores
Um analista, utilizando o pacote iproute2, instalado e funcionando em condições ideais no Red Hat, precisa adicionar uma rota estática para a rede de destino 192.168.100.0/24 passando pelo gateway 172.18.16.1. Sabendo que a rede local do servidor é 172.18.16.0/24, a sintaxe correta para adicionar tal rota é 
Alternativas
Q1999295 Segurança da Informação
O correto posicionamento dos dispositivos de segurança na infraestrutura da rede é fundamental para detectar e mitigar ataques. Sobre esse tema, considere as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.

I. Um IDS é posicionado em linha com o tráfego e no perímetro da rede, fazendo com que o tráfego, obrigatoriamente, passe por ele
PORQUE
II. o próprio IDS deve bloquear ou permitir o tráfego que passe por ele.

A respeito dessas asserções, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
361: D
362: B
363: E
364: C
365: A
366: B
367: E
368: A
369: D
370: A
371: B
372: D
373: B
374: C
375: A
376: D
377: B
378: C
379: B
380: A