Questões de Concurso Comentadas para cemig - mg

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Q2305293 Noções de Informática
Considere a planilha a seguir, elaborada no Microsoft Excel 365 em português do Brasil.
Imagem associada para resolução da questão

Nessa planilha, o valor da célula B5 foi calculado pela fórmula =MÁXIMO($B$2:B$4). Suponha que alguém tenha copiado a célula B5 (CTRL + C) e a colado na célula D5 (CTRL + V).
Assinale a alternativa que apresenta o valor presente na célula D5.
Alternativas
Q2305278 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto II para responder à questão.

TEXTO II

Um dicionário descritivo tem como papel registrar a existência e o significado das palavras de uma língua e identificar devidamente suas conotações.

As palavras vulgares ou ofensivas estão nos nossos dicionários porque também fazem parte do léxico de uma língua. Nossos verbetes contêm etiquetas que refletem o emprego vulgar ou ofensivo de tais palavras.

Acompanhamos a evolução da linguagem ofensiva através dos tempos e integramos as mudanças verificadas, de maneira a retratar uma língua tal como ela é usada. As alterações que fazemos fundamentam-se em observações empíricas coletadas e analisadas pela nossa equipe de pesquisa linguística.

Ficamos sempre gratos quando nossos utilizadores nos informam de casos que parecem não estar de acordo com nossos rigorosos padrões de qualidade, seja porque as sensibilidades culturais vão se alterando, seja por outras razões.

Disponível em: https://languages.oup.com/google-dictionarypt/. Acesso em: 10 jun.2021
Leia este trecho.
“As alterações que fazemos fundamentam-se em observações empíricas coletadas e analisadas pela nossa equipe de pesquisa linguística.”
Em relação às classes de palavras, é correto afirmar que
Alternativas
Q2305272 Português
É correto afirmar que, no período
Alternativas
Q2305271 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

TEXTO I

Varrer as redes sociais para debaixo do tapete não é solução

O Brasil caminha para fechar o ano com mais de 171 milhões de usuários de redes sociais, de acordo com o portal de estatísticas Statisa. Desse contingente, fazem parte crianças e jovens que, mesmo sem idade para oficialmente criarem contas e perfis nas plataformas, têm algum tipo de contato com o conteúdo que transita por elas. Diante desse fato, há dois caminhos possíveis: proibir ou educar. A proibição, embora tentadora, significa ignorar que pré-adolescentes e adolescentes já estão expostos ao que as redes sociais têm de melhor e de pior, sem que necessariamente estejam preparados para fazer essa distinção. Educar é trabalhoso, mas talvez seja a solução mais efetiva diante daquilo que parece um caminho sem volta: a influência de novas tecnologias digitais na maneira como nos comunicamos, interagimos com o mundo e vivemos.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.

Enxergar tais plataformas apenas como obstáculo é, de certa forma, se eximir da responsabilidade de guiar seu uso consciente e crítico. É privar os estudantes do acesso a conteúdos que podem enriquecer as aulas e torná-las mais conectadas com a realidade em que vivem. É dificultar o exercício da autoexpressão, já que jovens poderiam usar as redes de maneira positiva para mobilizar e engajar a comunidade escolar na resolução de problemas de sua região. Isso não significa uma defesa incondicional das redes. Pelo contrário: só poderemos participar da construção de um ecossistema digital melhor se pudermos conhecê-lo, entendendo a engrenagem por trás das plataformas, seu modelo de negócios, o modus operandi dos algoritmos, o papel dos influenciadores e tantos outros fenômenos que, feliz ou infelizmente, já fazem parte de nossas vidas. [...] Hoje, currículos são construídos levando em consideração a relevância da internet em nossas vidas e a necessidade de “desvendá-la”, de modo a minimizar os riscos e ampliar as oportunidades de quem está conectado. [...]

Educar para as redes proporcionará aos estudantes um olhar mais crítico para consumir as informações que por elas transitam e responsabilidade para produzir e compartilhar conteúdos, entendendo o alcance que sua voz pode ter. A construção de tais competências é também pilar para que as crianças e jovens de hoje se tornem adultos mais conscientes do poder da comunicação, aptos a compreender que as redes sociais podem ser usadas para propagar fake news e discurso de ódio, mas também para o exercício da cidadania e a diversidade de vozes numa sociedade cada vez mais conectada.

Num país de tamanha desigualdade como o Brasil, não se pode ignorar que uma parte dos estudantes sequer conta com internet estável nas escolas. Ainda assim, ignorar a existência das redes sociais não é uma boa solução — e pode, inclusive, ampliar a distância entre os jovens que têm a oportunidade de vivenciá-las com criticidade e aqueles que simplesmente não têm a chance de discuti-las em um ambiente mais seguro e mediado por educadores. Nesse caso, educar é melhor do que proibir.

MACHADO, Daniela. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/educacao/2023/03/varrer-as-redes-sociais-paradebaixo-do-tapete-nao-e-solucao.shtml. Acesso em: 11 jun. 2023. [Fragmento adaptado]
Assinale a alternativa em que o termo ou expressão em destaque, ao ser substituído(a) pelo termo ou expressão entre parênteses, altera o sentido original do texto.
Alternativas
Q2305268 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

TEXTO I

Varrer as redes sociais para debaixo do tapete não é solução

O Brasil caminha para fechar o ano com mais de 171 milhões de usuários de redes sociais, de acordo com o portal de estatísticas Statisa. Desse contingente, fazem parte crianças e jovens que, mesmo sem idade para oficialmente criarem contas e perfis nas plataformas, têm algum tipo de contato com o conteúdo que transita por elas. Diante desse fato, há dois caminhos possíveis: proibir ou educar. A proibição, embora tentadora, significa ignorar que pré-adolescentes e adolescentes já estão expostos ao que as redes sociais têm de melhor e de pior, sem que necessariamente estejam preparados para fazer essa distinção. Educar é trabalhoso, mas talvez seja a solução mais efetiva diante daquilo que parece um caminho sem volta: a influência de novas tecnologias digitais na maneira como nos comunicamos, interagimos com o mundo e vivemos.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.

Enxergar tais plataformas apenas como obstáculo é, de certa forma, se eximir da responsabilidade de guiar seu uso consciente e crítico. É privar os estudantes do acesso a conteúdos que podem enriquecer as aulas e torná-las mais conectadas com a realidade em que vivem. É dificultar o exercício da autoexpressão, já que jovens poderiam usar as redes de maneira positiva para mobilizar e engajar a comunidade escolar na resolução de problemas de sua região. Isso não significa uma defesa incondicional das redes. Pelo contrário: só poderemos participar da construção de um ecossistema digital melhor se pudermos conhecê-lo, entendendo a engrenagem por trás das plataformas, seu modelo de negócios, o modus operandi dos algoritmos, o papel dos influenciadores e tantos outros fenômenos que, feliz ou infelizmente, já fazem parte de nossas vidas. [...] Hoje, currículos são construídos levando em consideração a relevância da internet em nossas vidas e a necessidade de “desvendá-la”, de modo a minimizar os riscos e ampliar as oportunidades de quem está conectado. [...]

Educar para as redes proporcionará aos estudantes um olhar mais crítico para consumir as informações que por elas transitam e responsabilidade para produzir e compartilhar conteúdos, entendendo o alcance que sua voz pode ter. A construção de tais competências é também pilar para que as crianças e jovens de hoje se tornem adultos mais conscientes do poder da comunicação, aptos a compreender que as redes sociais podem ser usadas para propagar fake news e discurso de ódio, mas também para o exercício da cidadania e a diversidade de vozes numa sociedade cada vez mais conectada.

Num país de tamanha desigualdade como o Brasil, não se pode ignorar que uma parte dos estudantes sequer conta com internet estável nas escolas. Ainda assim, ignorar a existência das redes sociais não é uma boa solução — e pode, inclusive, ampliar a distância entre os jovens que têm a oportunidade de vivenciá-las com criticidade e aqueles que simplesmente não têm a chance de discuti-las em um ambiente mais seguro e mediado por educadores. Nesse caso, educar é melhor do que proibir.

MACHADO, Daniela. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/educacao/2023/03/varrer-as-redes-sociais-paradebaixo-do-tapete-nao-e-solucao.shtml. Acesso em: 11 jun. 2023. [Fragmento adaptado]
Leia este trecho.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.

Com base na pontuação empregada nesse trecho, é correto afirmar que
Alternativas
Q2305055 Noções de Informática
Um dos golpes on-line mais famosos é o do Pix no WhatsApp. Em geral, os criminosos clonam a conta da vítima em outro celular, se passam pelo usuário invadido e pedem dinheiro aos contatos da lista. Outra forma de roubo acontece quando os golpistas pegam fotos da vítima nas redes sociais e enviam, de outro celular, mensagens para os amigos do usuário afirmando que este precisou trocar de número. O objetivo é que o contato substitua o número da vítima pelo dos criminosos para que eles possam enviar mensagens pedindo dinheiro.
TECH TUDO. Cinco golpes online comuns nos quais as pessoas caem o tempo todo. Disponível em: https://www. techtudo.com.br/listas/2022/02/cinco-golpes-online-comunsnos-quais-as-pessoas-caem-o-tempo-todo.ghtml. Acesso em: 23 jun. 2023.
No contexto de segurança da informação, assinale a alternativa que apresenta o tipo do golpe aplicado.
Alternativas
Q2305054 Noções de Informática
INSTRUÇÃO: Analise as informações contidas na planilha a seguir, extraída do Microsoft Excel 365 Desktop, em português do Brasil, para responder à questão. 


Considere que foi solicitado que fosse destacado, automaticamente, as notas inferiores a 6 e superiores a 8 nas cores vermelho e verde, respectivamente.
Assinale o recurso presente no Microsoft Excel mais adequado para essa demanda. 
Alternativas
Q2305051 Noções de Informática
Com relação aos procedimentos de manutenção de computadores, analise as afirmativas a seguir.
I. A manutenção preventiva tem como objetivo evitar o surgimento de futuros problemas. II. A manutenção corretiva tem como objetivo reparar um problema existente. III. A manutenção performativa tem como objetivo aumentar o desempenho de uma determinada máquina.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2305047 Matemática
Observe a tabela a seguir, que reúne os resultados de um campeonato de xadrez disputado entre 5 atletas. Nesse campeonato, os atletas se enfrentaram uma única vez.
Imagem associada para resolução da questão

Na tabela, o símbolo * indica que houve empate entre o jogador da linha e da coluna correspondente. O símbolo ~ indica vitória do jogador da linha, enquanto o símbolo # indica vitória do jogador da coluna sobre o jogador da linha correspondente.
De acordo com as informações da tabela,
Alternativas
Q2305040 Português
Leia este texto.
Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://passoapasso.com/um-sorriso-vale-maisque-mil-palavras/. Acesso em: 7 jun. 2023.
Assinale a alternativa em que a reescrita inverte o sentido original do texto acima.
Alternativas
Q2305037 Português
Leia este texto:
Acesse o aplicativo Cemig Atende.
Imagem associada para resolução da questão

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 Quanto à sua tipologia, esse texto é, predominantemente,
Alternativas
Q2217567 Português

Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão

Contardo Calligaris


      Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.

     Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.

     Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.

       Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway. 

      Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".

     O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.

      Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.

      Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.

   Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.

    A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.

     Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".

     A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?

    Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?

    Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?

    É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.

    Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.

   A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.

    Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).

    Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.

    Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427- ha-marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018

Leia o trecho abaixo para responder a questão.


       A possibilidade de tirar fotos panorâmicas já é bastante conhecida pelos usuários de iPhone. As imagens capturadas com este recurso, principalmente as que mostram a natureza ou algo do tipo, podem ficar bem interessantes.

      O que muitas pessoas não sabem é que não é preciso tirar a foto panorâmica da esquerda para a direita, como já vem definido na câmera. Ao tocar na tela, o ponto inicial da foto muda de lado.

(globo.com 28/03/2018)


Em: “A possibilidade de tirar fotos panorâmicas é bastante conhecida pelos usuários de iPhone. As imagens capturadas com este recurso, principalmente as que mostram a natureza ou algo do tipo, podem ficar bem interessantes.”, os termos destacados são

Alternativas
Q2217549 Eletrotécnica
Em relação a disjuntores, NÃO é correto afirmar: 
Alternativas
Q2217548 Eletrotécnica
Relacione os componentes de uma subestação consumidora e sua respectiva definição, numerando corretamente os parênteses:
1 Entrada de Serviço    2 Ponto de Entrega   3 Ramal de Ligação     4 Ramal de Entrada     

( ) É o conjunto de condutores, com os respectivos materiais necessários à sua fixação e interligação elétrica do ponto de entrega aos terminais de medição.
( ) Corresponde ao trecho entre o ponto de derivação da rede de distribuição pública até os terminais da medição.
( ) É aquele no qual a concessionária de serviço público se obriga a fornecer a energia elétrica, assumindo a execução dos serviços de construção, operação e manutenção.
( ) É o trecho de circuito aéreo compreendido entre o ponto de ligação e o ponto de entrega.


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2217547 Eletrotécnica
Para solucionar os problemas de tensão baixa para consumidores de um sistema de distribuição de baixa tensão, qual dos recursos abaixo tem uma aplicação limitada pelos riscos de sobretensão para uma parte dos consumidores?
Alternativas
Q2217546 Eletrotécnica
Uma proteção de sobrecorrente eletromecânica de tempo inverso foi aplicada à proteção do enrolamento de alta tensão de um transformador de 25 MVA, 69 kV – 13,8 kV, conexão Delta-Estrela Aterrada. A proteção aplicada foi ajustada da seguinte forma: RTC = 300-5 A, TAP = 5 A (desconsidere o tempo de atuação da proteção). Considerando uma sobrecarga admissível do transformador de 30%, qual será o novo ajuste da corrente mínima de operação para uma nova RTC = 400-5 A?
Dado: Ajustes permitidos no relé de proteção: 4A / 5A / 6A / 8A / 10A / 12 A
Alternativas
Q2217539 Eletrotécnica
Um gerador CA de 60 Hz opera numa velocidade de 1 200 rpm. A velocidade da máquina primária para gerar frequências de 50 Hz será:
Alternativas
Respostas
61: A
62: D
63: A
64: C
65: C
66: C
67: C
68: B
69: B
70: A
71: C
72: C
73: C
74: C
75: A
76: C
77: B
78: D
79: A
80: C