Questões de Concurso
Comentadas para trt - 11ª região (am e rr)
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Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
Considerando-se a maneira como o autor inicia o segmento transcrito acima, é correto deduzir que se trata de
Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
Tudo acontece num cenário paradoxal. Um relatório da própria FAO assegura que um terço dos alimentos produzidos no mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas anuais, se perde ou é desperdiçado. Os consumidores ricos desperdiçam 222 milhões de toneladas de frutas e hortaliças − tanto quanto a produção de alimentos na África.
E assim vamos no mundo dos paradoxos. A produção de alimentos cresce, sobem os preços, "commodities" transformam-se em garantia para investimentos, juntamente com a compra de terras em países mais pobres. Mas não se consegue sair de perto do número terrível de 1 bilhão de famintos no planeta, 40% da humanidade, vivendo abaixo da linha de pobreza. (Trecho com adaptações do artigo de Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2, Espaço Aberto, 1 de julho de 2011)
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
O sentido geral do que se diz acima está retomado, com clareza e correção, em:
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
O segmento grifado acima denota
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
O emprego da forma verbal grifada na frase acima indica
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
O exemplo referente à indústria de cosméticos retoma em linhas gerais a ideia contida em:
Segundo o pesquisador Beto Veríssimo, fundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a floresta é fundamental para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. "O Brasil depende da região para produzir mais energia e não sou contra a expansão da rede de usinas aqui, mas é preciso cautela, para não repetir erros do passado, quando as hidrelétricas catalisaram ocupação desordenada, conflitos sociais e desmatamentos. Enfrentar o desmatamento da Amazônia é crucial para o Brasil."
I. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais po- derá exigir aumento no preço. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
II. Em regra, a obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados.
III. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito.
IV. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero. Nas coisas determinadas pelo gênero, em regra, a escolha pertence ao credor.
De acordo com o Código Civil brasileiro está correto o que se afirma APENAS em