Um bom facilitador, para Fela Moscovici (2008), é antes de tudo um observador das duas dimensões dos processos grupais nos
níveis cognitivo e emocional do grupo. No nível cognitivo o facilitador deve ficar atento a sequência de comentários dos
membros do grupo ao contribuírem para definir, esclarecer e resolver o problema estabelecido e também
Robert Bales em sua teoria da Análise dos Processos de Interação (Interaction Process Analysis − IPA) baseia-se em três dimensões
das interações grupais: domínio ou submissão; amigável ou de poucos amigos e aceitação ou
Um líder chama seu colaborador e explica-lhe detalhamente o que ele deve fazer, oferecendo-lhe diretrizes claras e estabelecendo
padrões de desempenho bem definidos, assim como indicando controles e impondo-lhe comportamentos que garantam
que todas as regras e procedimentos sejam cumpridos. Esse líder prioritariamente está utilizando um estilo de liderança
Trata-se de comportamento de liderança caracterizado por amabilidade e preocupação como bem estar, a prosperidade e as
necessidades dos colaboradores. Este estilo é denominado liderança
A auditoria cultural é uma análise projetada para descortinar valores e crenças compartilhados em uma organização. As quatro
etapas a seguir apresentadas podem ser utilizadas ao se conduzir uma auditoria cultural: analisar o processo e conteúdo da
socialização dos novos empregados e gerentes; analisar respostas para incidentes críticos na história da organização; analisar
os valores e as crenças dos criadores e condutores da cultura; e