Questões de Concurso Comentadas para codesg - sp

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Q1147561 Português
Comportamento: jovens de hoje


        Ser jovem hoje é mais difícil do que foi em outras épocas, mesmo que isto possa parecer inverossímil, pelas facilidades atuais.
       Os pais são mais compreensivos, tolerantes, há maior liberdade sexual, de expressão e escolha profissional, o que era inimaginável no passado; entretanto, a dualidade do atual pensamento social coloca, lado a lado, toda a facilidade disponível e a exigência cada vez maior no que diz respeito à competência profissional, à estética, ao sucesso, entre outras coisas, constituindo e sendo responsável por novos sintomas que se manifestam nas relações familiares, na escola e no próprio corpo.
         No mundo, hoje, tudo é muito rápido, é mais tecnológico, é todo digital, interconectando uma aldeia global. Hoje não conversamos com a nossa vizinha, batendo um papo na janela.
         Os jovens de hoje vão direto para as redes sociais e, com isso, até os cafés agora também são virtuais. Vivemos uma época em que tudo se entrega, desde pizzas, vídeos, flores, livro, remédios, eletrodomésticos, até maconha.
      Nossos jovens vão formando suas personalidades num mundo de entregas rápidas, de soluções imediatas, de falta de espaço para a espera e o amadurecimento, por isso reúnem características diversas e, por vezes, conflitantes como: individualidade, consumismo, má-educação, agressividade, rebeldia, radicalidade, etc.
       Como exigir dos jovens que têm à sua disposição todas as facilidades proporcionadas pelos pais e professores, que saiam à luta, que encarem as frustrações que toda conquista requer?            Esta geração não está perdida, mas perdidos estarão os adultos se não compreenderem que, apesar do descartável e da correria, os jovens precisam da solidez dos valores e da experiência dos mais velhos, de uma boa estrutura familiar, mesmo que eles, com toda onipotência da juventude, achem isso tudo muito ultrapassado.
     Sem isso, a construção da identidade e personalidade do jovem estará irremediavelmente prejudicada. É na juventude que desbravamos o mundo, descobrimos quem somos, aprendemos com as experiências da vida e vivemos aquilo que, quando formos mais velhos, será a fonte da nossa sabedoria.
      Podem mudar o mundo, surgir novas tecnologias, novos ídolos, novas modas e um novo tudo, mas ser jovem vai ser sempre ser jovem e as coisas que acontecem na juventude ficarão sempre marcadas pela vida inteira.


(Ana Maria Alvin Moura. Sobre a Esperança – F. Beto & M. S.
Cortella. Acesso em: 18/03/2019. Com adaptações.)
De acordo com o emprego das classes de palavras, assinale a alternativa que apresenta a relação INCORRETA.
Alternativas
Q1147556 História
“Os portugueses descobriram o Brasil em 1500, por meio de expedição liderada por ____________________. A partir de então, o território originalmente habitado por indígenas tornou-se colônia da Coroa Portuguesa.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1147555 Conhecimentos Gerais
O Brasil é o maior país da América do Sul e o quinto do mundo em extensão territorial. Ao norte é cortado pelo Equador, e ao sul pelo Trópico de Capricórnio. São mais de 206 milhões de habitantes que vivem, em sua maioria, nas cidades, segundo o Censo de 2010. Hoje, é a atual capital federal do Brasil:
Alternativas
Q1147554 Conhecimentos Gerais
“A maior crise política e social já sofrida pelo Chile desde o retorno à democracia em 1990, que deixou pelo menos 20 mortos, levou o Presidente Sebastián Piñera a tomar uma decisão inédita: o país não será anfitrião do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC).” O Chile fica localizado na:
Alternativas
Q1147551 Conhecimentos Gerais
“Atualmente, se refere ao principal método de ingresso nas instituições públicas de nível superior, tendo, em muitos casos, substituído o vestibular.” Trata-se do:
Alternativas
Q1147549 Conhecimentos Gerais
A moeda brasileira é o Real. Criada em 1994, pode ser encontrada em seis tipos de notas, EXCETO:
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Q1147548 Conhecimentos Gerais
Com o intuito de ser um Memorial da Independência do país, o museu conta com um acervo de mais de 125 mil peças, incluindo a famosa tela “Independência ou Morte”. O trecho refere-se ao:
Alternativas
Q1147547 Conhecimentos Gerais
“Presidente da República Federativa do Brasil, de janeiro de 2011 a agosto de 2016 (reeleição nas eleições de 2014), sofreu um processo de impeachment que resultou em sua destituição do cargo. Porém, ao contrário do previsto no artigo 52 da Constituição Federal, ____________________ não perdeu os seus direitos políticos.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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Q1147544 Raciocínio Lógico
Considere a sequência de figuras.
Imagem associada para resolução da questão

A figura que deverá substituir o ponto de interrogação é:
Alternativas
Q1147536 Português
Observe a imagem a seguir.

Imagem associada para resolução da questão (Disponível em: https://www.geekfail.net/2016/07/sabe-guardar-arquivos-na-nuvem.html. Acesso em: 19/10/2019.)
Na imagem, o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado para:
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Q1147535 Português
    Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
    Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
    O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
    Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
    As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
    O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
Assinale a alternativa INCORRETA em relação à divisão silábica.
Alternativas
Q1147529 Português
    Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
    Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
    O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
    Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
    As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
    O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
Assinale a alternativa cujos substantivos transcritos do texto são do gênero feminino.
Alternativas
Q1147526 Conhecimentos Gerais
“O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, condenado como mandante do assassinato, em 2005, da freira americana Dorothy Stang, em Anapu, usou o massacre que deixou 58 mortos no Centro de Recuperação Regional Altamira, no interior do estado, para pedir a prisão domiciliar ou a progressão para o regime aberto.” O fato aconteceu na cidade de Altamira, localizada no estado do:
Alternativas
Q1147525 Conhecimentos Gerais
“É o principal produto do agronegócio brasileiro e ampliou a liderança das exportações mundiais em 2018. No período, saíram do país 56% dos grãos negociados em todo o planeta, crescimento de 29% na comparação com 2017, segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC).” A informação se refere ao seguinte grão cultivado no Brasil:
Alternativas
Q1147524 Conhecimentos Gerais
Qual é a sigla do organismo internacional, vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), que trata dos deslocamentos globais dos refugiados?
Alternativas
Q1147521 Conhecimentos Gerais
“Brasil inicia oficialmente negociações de acordo com os EUA.” “Operações com criptomoedas feitas a partir desta quinta terão que ser informadas à Receita.” “Governo libera saques do FGTS.”
As notícias anteriores se referem à área (da):

Alternativas
Q1147520 Conhecimentos Gerais
O “Programa Nacional Lixão Zero” representa um importante passo para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Está inserido no âmbito da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana e objetiva subsidiar os estados e municípios na gestão dos resíduos sólidos urbanos, com foco na disposição final ambientalmente adequada. São considerados resíduos classificados como matéria orgânica:
Alternativas
Q1147518 Conhecimentos Gerais
O consumo dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), uma das principais substâncias responsáveis pela degeneração da camada de ozônio, teve queda de 37,75%, no Brasil, em relação à linha de base, que é de 1.327 toneladas PDO/ano, equivalente à média dos anos 2009 e 2010. A destruição da camada de ozônio expõe os seres humanos ao excesso de radiação ultravioleta (UV), causando riscos e danos à saúde, como, EXCETO:
Alternativas
Q1147504 Português
A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)
No trecho Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.” (11º§), o termo destacado exprime circunstância de:
Alternativas
Q1147503 Português
A violência doméstica não é assunto privado


        Imagine que você vá a um chá de bebê em que haja trinta mulheres. Agora suponha que dez das convidadas tenham sido ou serão vítimas de violência por parte dos parceiros.
      Parece absurdo? Pois, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divulgada em uma série de estudos pela revista médica The Lancet, um terço das mulheres sofre esse tipo de violência no mundo todo.
        A pesquisa aponta ainda que de 100 a 140 milhões de mulheres e meninas foram vítimas de mutilações genitais que incluem a remoção parcial ou total da genitália externa feminina, prática comum em alguns países, principalmente da África e da Ásia. Setenta milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, a maioria contra sua vontade, em várias regiões do mundo.
        A violência contra mulheres e meninas não é realidade apenas dos países pobres. Também faz parte do dia a dia de países ricos e é tolerada, em níveis diferentes, no mundo.
       Apesar de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter reivindicado maior investimento dos países visando a reduzir a discriminação de gênero, a violência contra a mulher é tão comum que se tornou questão de saúde pública.
      Os motivos que levam a ela são vários, entre eles: práticas machistas que fazem com que homens considerem a mulher sua propriedade, acesso restrito das mulheres à saúde e educação, baixo índice de participação feminina na política, estruturas discriminatórias de políticas e instituições.
       Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?
     A primeira medida a ser adotada pelos países, segundo os pesquisadores, é reconhecer como prioridade a necessidade de combater a violência contra mulheres e meninas e assumir que ela impede o desenvolvimento das sociedades em todos os âmbitos. Para isso, é necessário o investimento de recursos financeiros em intervenções e programas eficazes no combate e na prevenção da violência.
     É  importante, também, mudar as leis e políticas que ajudam a perpetuar a violência. O modo como sociedades do mundo todo, amparadas em leis perversas, aceitam esse tipo de violência é deplorável. São necessárias políticas de intervenção nas áreas da saúde, educação e segurança para evitar a violência e, quando isso não for possível, acolher a mulher de fato.
      Hoje, no Brasil, sabemos que há diversos problemas no acolhimento à vítima de violência de gênero, apesar dos avanços em políticas e leis relacionadas à violência contra a mulher.
     A violência contra a mulher não é um problema privado que deve ser resolvido em casa e empurrado para debaixo do tapete da sala. É preciso denunciá-la, pois somos todos responsáveis por ela.

(Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/para-as
mulheres/a-violencia-domestica-nao-e-assunto-privado/. Acesso
em: 21/10/2019. Com adaptações.)
No trecho “Mas será impossível reduzir os altos índices de violência de gênero ou teremos de aceitá-los e conviver com eles, como vimos fazendo?” (7º§), o ponto de interrogação foi empregado para:
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: A
44: B
45: C
46: A
47: D
48: B
49: A
50: D
51: C
52: C
53: A
54: A
55: D
56: C
57: B
58: A
59: B
60: C