Questões de Concurso Comentadas para trt - 14ª região (ro e ac)

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Q925626 Noções de Informática
No Explorador de Arquivos do Windows 10, um profissional observou a existência de um pen drive conectado ao computador, onde, dos 64 GB de capacidade total, há apenas 3,2 GB livres. Nessas condições, será possível armazenar nesse pen drive
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Q925624 Direito Constitucional
Jaime, servidor público estável, nomeado para cargo de provimento efetivo em virtude de aprovação em concurso público, foi demitido mediante processo administrativo, tendo ocupado sua vaga, Florindo, também servidor público concursado estável. Porém, Jaime conseguiu invalidar sua demissão por sentença judicial. Nesse caso, de acordo com a Constituição Federal, Jaime
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Q925623 Direito Constitucional
Alfred, estrangeiro, casou-se com uma brasileira e veio residir no Brasil, local onde teve seus dois filhos e onde faleceu. Sabendo-se que a lei de seu país de origem é mais favorável, em termos de sucessão, aos seus filhos e esposa brasileiros, a sucessão de seus bens situados no Brasil será regulada, de acordo com a Constituição Federal, pela lei
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Q925621 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Considere a seguinte situação hipotética: a Prefeitura de Rio Branco inaugurará importante praça pública, na região central da cidade, denominada “Praça Para Todos”, que contará com inúmeros atrativos, entre eles, 40 equipamentos de lazer disponibilizados à população. Nos termos da Lei no 10.098/2000, o número mínimo de equipamentos de lazer que devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para possibilitar a utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida, será
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Q925620 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Joana é pessoa com deficiência e está grávida de seu primeiro filho, sendo a gestação considerada de alto risco. Nos termos da Lei no 13.146/2015, especificamente no que concerne ao direito à saúde,
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Q925619 Matemática
Um brinquedo consiste em um dispositivo vertical, de formato aproximadamente triangular, tal como se vê na ilustração abaixo. Uma bolinha é colocada na entrada superior do dispositivo (no local indicado pela seta) e pode percorrer qualquer caminho descendente, por meio das canaletas diagonais representadas em cinza, até chegar a uma das oito caçapas inferiores.
Imagem associada para resolução da questão

Nesse brinquedo, a quantidade de caminhos que podem conduzir a bolinha da entrada até a 3a caçapa é
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Q925618 Matemática
Um determinado antibiótico é vendido na forma de pó. Para uso, deve ser misturado com água, conforme as indicações da bula abaixo.
Imagem associada para resolução da questão

Com esse preparo, cada 5 mL da suspensão oral reconstituída terá 200 mg do princípio ativo desse antibiótico. Se, entretanto, uma pessoa adicionar 85 mL de água ao pó (em vez de 65 mL), então, a quantidade de miligramas do princípio ativo contida em 5 mL dessa suspensão oral passará a ser, aproximadamente, de
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Q925617 Matemática
A nota de uma prova varia de 0 a 10 e é proporcional ao número de acertos obtidos em suas 30 questões, as quais admitem apenas duas possibilidades: acerto ou erro. Ana, Bruno e Carol repararam que tiraram notas expressas por números inteiros e que, somando as notas de Ana e Bruno, era obtida a nota de Carol.
Se Carol acertou metade da prova, então o número de questões que Ana acertou pode ser
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Q925616 Português
Quanto ...... origens do ruído, o pensador David le Breton ...... associa ao utilitarismo, com que se relaciona, por vezes, ...... racionalismo, que dispõe a experiência dos sentidos em segundo plano.
Preenche as lacunas da frase acima, correta e respectivamente, o que se encontra em:
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Q925614 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? − Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira para manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis.
    O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? − O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente.
    É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente para onde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr do sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura.

(Entrevista de Pablo B. Málaga com David le Breton. Trad. de Sílvio Diogo. Disponível em: https://www.pensarcontemporaneo.com
O termo sublinhado que introduz um complemento do verbo, e que não guarda ideia de finalidade, encontra-se em:
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Q925613 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? − Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira para manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis.
    O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? − O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente.
    É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente para onde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr do sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura.

(Entrevista de Pablo B. Málaga com David le Breton. Trad. de Sílvio Diogo. Disponível em: https://www.pensarcontemporaneo.com
..de onde nasce o ruído? – Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico... (1o parágrafo)
A correta alteração do discurso direto para o indireto das frases acima, mantendo-se, em linhas gerais, o sentido, encontra-se em:
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Q925610 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? − Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira para manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis.
    O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? − O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente.
    É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente para onde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr do sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura.

(Entrevista de Pablo B. Málaga com David le Breton. Trad. de Sílvio Diogo. Disponível em: https://www.pensarcontemporaneo.com
As frases abaixo dizem respeito à pontuação do texto.
I. Em ...nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos... (1o parágrafo), a supressão da vírgula acarretaria sentido explicativo ao segmento subsequente. II. Feitas as devidas alterações na frase, o ponto final, em ...para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor... (2o parágrafo), pode ser substituído por vírgula. III. Em ...dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem (2o parágrafo), a supressão da vírgula, embora ocasione alteração de sentido, não prejudica a correção gramatical.
Está correto o que consta APENAS de
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Q644138 Inglês

                                      OneDrive

      Microsoft has a problem when it comes to sticking with product names. With the exception of Windows and Office, it seems to re-brand its offerings every few years. Sometimes it's arbitrary (at least to customers). Sometimes it's ....I... of legalities. Take FolderShare, for instance, which was acquired by Microsoft in 2005 and promptly renamed Windows Live FolderShare − everything was called "Live" back then. In the years since, it has been Windows Live Mesh, Essentials, Live Folders, and SkyDrive.

      SkyDrive is a great name, but it was taken. Sort of. Microsoft got sued in the U.K. by broadcaster BSkyB for using the word "Sky." A court agreed that it infringed a trademark, and Microsoft had to rebrand again. In keeping with other products like OneNote and Xbox One, it went with OneDrive.

      OneDrive really should be a bigger name than it is. But Microsoft isn't as synonymous with cloud/sync as Dropbox or Google Drive. The latter has the excellent integration of Docs and Sheets for online editing, but OneDrive has something arguably better: full integration with Office. Office Online houses the online versions of Microsoft Word, Excel, PowerPoint, and OneNote. Plus, OneDrive is integrated directly with Windows − no utility needed. All it takes to access OneDrive is a Microsoft account. The service will sync files between all your Windows and Mac computers, which you can access online via mobile apps and the Web.

      OneDrive also made a big splash announcing unlimited online storage in 2014, but recently took that option away thanks to a small number of users who abused the privilege, Microsoft claims.

(Adapted from: http://www.pcmag.com/slideshow/story/329141/16-tips-to-help-you-master-microsoft-onedrive

Segundo o autor do texto,
Alternativas
Q644137 Inglês

                                      OneDrive

      Microsoft has a problem when it comes to sticking with product names. With the exception of Windows and Office, it seems to re-brand its offerings every few years. Sometimes it's arbitrary (at least to customers). Sometimes it's ....I... of legalities. Take FolderShare, for instance, which was acquired by Microsoft in 2005 and promptly renamed Windows Live FolderShare − everything was called "Live" back then. In the years since, it has been Windows Live Mesh, Essentials, Live Folders, and SkyDrive.

      SkyDrive is a great name, but it was taken. Sort of. Microsoft got sued in the U.K. by broadcaster BSkyB for using the word "Sky." A court agreed that it infringed a trademark, and Microsoft had to rebrand again. In keeping with other products like OneNote and Xbox One, it went with OneDrive.

      OneDrive really should be a bigger name than it is. But Microsoft isn't as synonymous with cloud/sync as Dropbox or Google Drive. The latter has the excellent integration of Docs and Sheets for online editing, but OneDrive has something arguably better: full integration with Office. Office Online houses the online versions of Microsoft Word, Excel, PowerPoint, and OneNote. Plus, OneDrive is integrated directly with Windows − no utility needed. All it takes to access OneDrive is a Microsoft account. The service will sync files between all your Windows and Mac computers, which you can access online via mobile apps and the Web.

      OneDrive also made a big splash announcing unlimited online storage in 2014, but recently took that option away thanks to a small number of users who abused the privilege, Microsoft claims.

(Adapted from: http://www.pcmag.com/slideshow/story/329141/16-tips-to-help-you-master-microsoft-onedrive

De acordo com o texto, a Microsoft
Alternativas
Q644136 Inglês

                                      OneDrive

      Microsoft has a problem when it comes to sticking with product names. With the exception of Windows and Office, it seems to re-brand its offerings every few years. Sometimes it's arbitrary (at least to customers). Sometimes it's ....I... of legalities. Take FolderShare, for instance, which was acquired by Microsoft in 2005 and promptly renamed Windows Live FolderShare − everything was called "Live" back then. In the years since, it has been Windows Live Mesh, Essentials, Live Folders, and SkyDrive.

      SkyDrive is a great name, but it was taken. Sort of. Microsoft got sued in the U.K. by broadcaster BSkyB for using the word "Sky." A court agreed that it infringed a trademark, and Microsoft had to rebrand again. In keeping with other products like OneNote and Xbox One, it went with OneDrive.

      OneDrive really should be a bigger name than it is. But Microsoft isn't as synonymous with cloud/sync as Dropbox or Google Drive. The latter has the excellent integration of Docs and Sheets for online editing, but OneDrive has something arguably better: full integration with Office. Office Online houses the online versions of Microsoft Word, Excel, PowerPoint, and OneNote. Plus, OneDrive is integrated directly with Windows − no utility needed. All it takes to access OneDrive is a Microsoft account. The service will sync files between all your Windows and Mac computers, which you can access online via mobile apps and the Web.

      OneDrive also made a big splash announcing unlimited online storage in 2014, but recently took that option away thanks to a small number of users who abused the privilege, Microsoft claims.

(Adapted from: http://www.pcmag.com/slideshow/story/329141/16-tips-to-help-you-master-microsoft-onedrive

A tradução mais adequada para All it takes to access OneDrive is a Microsoft account é
Alternativas
Q644135 Inglês

                                      OneDrive

      Microsoft has a problem when it comes to sticking with product names. With the exception of Windows and Office, it seems to re-brand its offerings every few years. Sometimes it's arbitrary (at least to customers). Sometimes it's ....I... of legalities. Take FolderShare, for instance, which was acquired by Microsoft in 2005 and promptly renamed Windows Live FolderShare − everything was called "Live" back then. In the years since, it has been Windows Live Mesh, Essentials, Live Folders, and SkyDrive.

      SkyDrive is a great name, but it was taken. Sort of. Microsoft got sued in the U.K. by broadcaster BSkyB for using the word "Sky." A court agreed that it infringed a trademark, and Microsoft had to rebrand again. In keeping with other products like OneNote and Xbox One, it went with OneDrive.

      OneDrive really should be a bigger name than it is. But Microsoft isn't as synonymous with cloud/sync as Dropbox or Google Drive. The latter has the excellent integration of Docs and Sheets for online editing, but OneDrive has something arguably better: full integration with Office. Office Online houses the online versions of Microsoft Word, Excel, PowerPoint, and OneNote. Plus, OneDrive is integrated directly with Windows − no utility needed. All it takes to access OneDrive is a Microsoft account. The service will sync files between all your Windows and Mac computers, which you can access online via mobile apps and the Web.

      OneDrive also made a big splash announcing unlimited online storage in 2014, but recently took that option away thanks to a small number of users who abused the privilege, Microsoft claims.

(Adapted from: http://www.pcmag.com/slideshow/story/329141/16-tips-to-help-you-master-microsoft-onedrive

A palavra latter, sublinhada no 3° parágrafo, refere-se a
Alternativas
Q644134 Inglês

                                      OneDrive

      Microsoft has a problem when it comes to sticking with product names. With the exception of Windows and Office, it seems to re-brand its offerings every few years. Sometimes it's arbitrary (at least to customers). Sometimes it's ....I... of legalities. Take FolderShare, for instance, which was acquired by Microsoft in 2005 and promptly renamed Windows Live FolderShare − everything was called "Live" back then. In the years since, it has been Windows Live Mesh, Essentials, Live Folders, and SkyDrive.

      SkyDrive is a great name, but it was taken. Sort of. Microsoft got sued in the U.K. by broadcaster BSkyB for using the word "Sky." A court agreed that it infringed a trademark, and Microsoft had to rebrand again. In keeping with other products like OneNote and Xbox One, it went with OneDrive.

      OneDrive really should be a bigger name than it is. But Microsoft isn't as synonymous with cloud/sync as Dropbox or Google Drive. The latter has the excellent integration of Docs and Sheets for online editing, but OneDrive has something arguably better: full integration with Office. Office Online houses the online versions of Microsoft Word, Excel, PowerPoint, and OneNote. Plus, OneDrive is integrated directly with Windows − no utility needed. All it takes to access OneDrive is a Microsoft account. The service will sync files between all your Windows and Mac computers, which you can access online via mobile apps and the Web.

      OneDrive also made a big splash announcing unlimited online storage in 2014, but recently took that option away thanks to a small number of users who abused the privilege, Microsoft claims.

(Adapted from: http://www.pcmag.com/slideshow/story/329141/16-tips-to-help-you-master-microsoft-onedrive

A palavra que preenche a lacuna ...I... corretamente é
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Q644132 Programação
Como uma instância de JBoss é uma configuração em execução, ao ser instalado, ele vem com diferentes configurações e cada uma delas é localizada no diretório JBOSS_DIST/jboss-as/server. Em linha de comando no Linux, para iniciar o JBoss com o conjunto de arquivo de configuração mínimo utiliza-se o comando
Alternativas
Q644131 Banco de Dados
Na área de trabalho do Oracle Reports Builder 11g, após a criação de um novo relatório de forma manual, para selecionar os dados que se deseja utilizar no relatório, no Object Navigator, deve-se dar um duplo clique no nó
Alternativas
Q644130 Engenharia de Software
Dentre as atividades que um homologador de sistemas deve realizar em um processo de homologação de sistemas novos, inclui-se
Alternativas
Respostas
241: E
242: C
243: D
244: E
245: C
246: A
247: D
248: B
249: E
250: A
251: B
252: A
253: D
254: E
255: B
256: C
257: A
258: B
259: C
260: E