Questões de Concurso Comentadas para câmara de mauá - sp

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Q1158824 Matemática
O vestibular para um curso de gastronomia apresentava 35 candidatos por vaga. Sabendo-se que em uma unidade havia 28 vagas e, em outra, havia 32 vagas, o total de candidatos inscritos para esse vestibular é de
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Q1158822 Matemática
Em 2018, São Paulo arrecadou com a exportação de rosas, aproximadamente, 7,5 milhões de dólares. Essa exportação equivale a, aproximadamente, 60% do valor total arrecadado com a exportação de rosas pelo Brasil. O total desse produto exportado pelos demais estados produtores, em milhões de dólares, é de, aproximadamente,
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Q1158819 Matemática
Um pequeno tubo de adesivo com 4 gramas custa R$ 5,00. O preço, em reais, de 1 quilograma desse adesivo custa
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Q1158817 Matemática
Numa sala de cirurgia, a mesa e os equipamentos cirúrgicos ocupam quatro décimos da superfície da sala. Da superfície restante, metade é reservada para a circulação das pessoas, e a outra metade é ocupada por armários e outros aparelhos médicos. A superfície para a circulação de pessoas representa, do total da superfície da sala:
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Q1158811 Matemática
Num bairro existem, aproximadamente, 460 cães, sendo 300 de pequeno porte, 100 de médio porte e 60 de grande porte. Numa campanha de vacinação antirrábica, foram vacinados metade dos cães de pequeno porte, três quartos dos cães de médio porte e um terço dos cães de grande porte. Nesse bairro, o número de cães que ainda faltam ser vacinados, aproximadamente, é de
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Q1158808 Matemática
Um colecionador gosta de ter tudo da sua coleção reproduzido em miniatura. Um quadro retangular de 60 cm de comprimento por 40 cm de largura tem sua miniatura com medidas de comprimento e de largura iguais a um décimo das medidas originais. A área da miniatura desse quadro, em centímetros quadrados, é de
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Q1158806 Português
Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto a seguir.
O filho fez aos pais uma pergunta associada _______ desejo de felicidade. O pai informou- ________ que era muito difícil saber ao certo o que faz as pessoas felizes. O menino pareceu, então, preocupar-se _______ resposta recebida.
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Q1158805 Português
Assinale a alternativa em que a colocação dos pronomes atende à norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1158804 Português


(Charles M. Schulz. Você não entende o sentido da vida! Porto Alegre: L&PM,2017. Adaptado)

No trecho do 3º quadrinho – … descongele os alimentos antes de cozinhar. – a palavra destacada estabelece sentido de
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Q1158803 Português


(Charles M. Schulz. Você não entende o sentido da vida! Porto Alegre: L&PM,2017. Adaptado)

A resposta dada pelo menino, no 3º quadrinho,
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Q1158802 Português


(Charles M. Schulz. Você não entende o sentido da vida! Porto Alegre: L&PM,2017. Adaptado)

De acordo com o texto dos quadrinhos, é correto afirmar que
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Q1158801 Português
Assinale a alternativa em que a concordância entre as palavras está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1158800 Português

Sobre a felicidade


      Dizem os sábios que a felicidade integral que vivemos ao submetermo-nos aos padrões de uma cultura autoritária não é felicidade e sim ilusão e máscara.

       Realmente o verdadeiro sentimento de liberdade é sentido quando não precisamos estar presos ao que outras pessoas querem nos impor ou determinar para nossa vida.

        Todas as culturas possuem normas e regras, mas permitem que as pessoas as vivam de acordo com suas escolhas. Viver numa sociedade em que não temos a possibilidade de sermos livres é muito ruim. Sentir a liberdade de poder escolher entre o que determinam que façamos e o que temos consciência de que seria o melhor é o que, de fato, nos aproxima da verdadeira felicidade.


(Disponível em: http://rakelpossi.com. Acesso em: 06.10.2019. Adaptado)

No trecho do último parágrafo – Todas as culturas possuem normas e regras, mas permitem que as pessoas as vivam de acordo com suas escolhas. –, a palavra destacada estabelece sentido de
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Q1158799 Português

Sobre a felicidade


      Dizem os sábios que a felicidade integral que vivemos ao submetermo-nos aos padrões de uma cultura autoritária não é felicidade e sim ilusão e máscara.

       Realmente o verdadeiro sentimento de liberdade é sentido quando não precisamos estar presos ao que outras pessoas querem nos impor ou determinar para nossa vida.

        Todas as culturas possuem normas e regras, mas permitem que as pessoas as vivam de acordo com suas escolhas. Viver numa sociedade em que não temos a possibilidade de sermos livres é muito ruim. Sentir a liberdade de poder escolher entre o que determinam que façamos e o que temos consciência de que seria o melhor é o que, de fato, nos aproxima da verdadeira felicidade.


(Disponível em: http://rakelpossi.com. Acesso em: 06.10.2019. Adaptado)

Na frase do 1º parágrafo – Dizem os sábios que a felicidade integral que vivemos… –, a palavra destacada tem sentido contrário de
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Q1158798 Português

Sobre a felicidade


      Dizem os sábios que a felicidade integral que vivemos ao submetermo-nos aos padrões de uma cultura autoritária não é felicidade e sim ilusão e máscara.

       Realmente o verdadeiro sentimento de liberdade é sentido quando não precisamos estar presos ao que outras pessoas querem nos impor ou determinar para nossa vida.

        Todas as culturas possuem normas e regras, mas permitem que as pessoas as vivam de acordo com suas escolhas. Viver numa sociedade em que não temos a possibilidade de sermos livres é muito ruim. Sentir a liberdade de poder escolher entre o que determinam que façamos e o que temos consciência de que seria o melhor é o que, de fato, nos aproxima da verdadeira felicidade.


(Disponível em: http://rakelpossi.com. Acesso em: 06.10.2019. Adaptado)

O texto do último parágrafo tem como assuntos principais:
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Q1158797 Português

Sobre a felicidade


      Dizem os sábios que a felicidade integral que vivemos ao submetermo-nos aos padrões de uma cultura autoritária não é felicidade e sim ilusão e máscara.

       Realmente o verdadeiro sentimento de liberdade é sentido quando não precisamos estar presos ao que outras pessoas querem nos impor ou determinar para nossa vida.

        Todas as culturas possuem normas e regras, mas permitem que as pessoas as vivam de acordo com suas escolhas. Viver numa sociedade em que não temos a possibilidade de sermos livres é muito ruim. Sentir a liberdade de poder escolher entre o que determinam que façamos e o que temos consciência de que seria o melhor é o que, de fato, nos aproxima da verdadeira felicidade.


(Disponível em: http://rakelpossi.com. Acesso em: 06.10.2019. Adaptado)

Conforme o texto, é correto afirmar que a felicidade absoluta
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Q1158796 Português
O acento da crase está empregado de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Q1158795 Português
Assinale a alternativa em que o emprego da vírgula obedece à norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1158793 Português
A ilusão da felicidade

            Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.
          Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.
          O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.
       As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.
      Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.
       Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.


(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que todas as palavras ou expressões estão empregadas com sentido próprio.
Alternativas
Q1158792 Português
A ilusão da felicidade

            Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.
          Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.
          O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.
       As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.
      Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.
       Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.


(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no tempo passado.
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: E
4: A
5: B
6: C
7: C
8: A
9: D
10: E
11: D
12: B
13: E
14: E
15: C
16: A
17: D
18: E
19: A
20: B