Questões de Concurso Comentadas para Câmara de Mauá - SP

Q1158791

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Auxiliar de Jardinagem |

Q1158791 Português

Texto associado

A ilusão da felicidade

Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.

Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.

O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.

As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.

Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.

Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

A palavra destacada atribui uma qualidade ao vocábulo anterior em:

A

“… O céu vem depois”. (1º parágrafo)

B

… também estão procurando o céu… (2º parágrafo)

C

… a felicidade também virou produto… (3º parágrafo)

D

Se os filhos tiverem momentos felizes… (5º parágrafo)

E

… o crescimento do outro sem opressão… (5º parágrafo)

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Q1158790

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Auxiliar de Jardinagem |

Q1158790 Português

Texto associado

A ilusão da felicidade

Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.

Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.

O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.

As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.

Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.

Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

Na frase do 4º parágrafo – As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. –, a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

A

infantilidade.

B

fragilidade.

C

tranquilidade.

D

credibilidade.

E

responsabilidade.

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Q1158789

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Auxiliar de Jardinagem |

Q1158789 Português

Texto associado

A ilusão da felicidade

Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.

Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.

O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.

As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.

Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.

Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

Conforme o texto, é correto afirmar que

A

nossa ansiedade em relação à felicidade é cada vez menor.

B

a felicidade não deve ser vista como obrigatória e determinante.

C

é importante esperar que os relacionamentos garantam a felicidade.

D

a possibilidade de adquirir bens materiais é o que nos faz felizes.

E

os conselhos de Dona Darcy não têm base na realidade da vida.

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Q1158788

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Auxiliar de Jardinagem |

Q1158788 Português

Texto associado

A ilusão da felicidade

Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.

Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.

O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.

As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.

Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.

Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

A leitura do 3º parágrafo permite afirmar que a felicidade

A

tem sido associada a aspectos materiais da vida.

B

é uma busca humana relacionada ao medo da morte.

C

pode ser conquistada quando se tem um ótimo salário.

D

determina o quanto somos capazes ou incapazes.

E

depende de bons casamentos e bons empregos.

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Q1158787

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Auxiliar de Jardinagem |

Q1158787 Português

Texto associado

A ilusão da felicidade

Do alto de seus mais de 80 anos e sempre com um sorriso calmo e uma dose de ironia, a tia de Leila, Dona Darcy, costuma dizer aos que gostam de se queixar da vida: “Aqui ainda não é o céu, não, gente. Aqui é a Terra. O céu vem depois”.

Leila se lembra, às vezes, das palavras da tia quando vê pessoas buscando uma felicidade ideal: elas também estão procurando o céu na Terra. Achar que a vida pode ser um mar de rosas é correr o risco de se frustrar a cada meia hora.

O problema é que essa corrida pela felicidade é estimulada de todas as formas pela cultura consumista em que estamos mergulhados até a cabeça. No mundo onde tudo se compra, a felicidade também virou produto, e passamos a acreditar na possibilidade absurda de adquiri-la ou de nos apossarmos dela como se fosse uma mercadoria qualquer. Não é: felicidade não se compra, não se encomenda, não se empresta. Somos felizes quando conseguimos, quando a vida permite. E sentir-se infeliz não é nenhum sinal de incompetência ou de baixo poder aquisitivo. Basta existir para estar sujeito à infelicidade. Ou basta não estar anestesiado.

As pessoas se esquecem da natureza da felicidade e da precariedade da nossa própria natureza. Muitos querem ser felizes a qualquer preço. Esperam que os filhos sejam felizes, que o trabalho os faça muito felizes, que os romances e casamentos sejam eternamente felizes.

Melhor seria encolher as expectativas. Se os filhos tiverem momentos felizes, pode-se levantar as mãos para o céu. Se os empregos proporcionarem alguma realização e trouxerem eventuais alegrias, já estarão de bom tamanho. E se os romances e casamentos permitirem que as pessoas vivam instantes prazerosos, se as fizerem rir de vez em quando, se permitirem o crescimento do outro sem opressão, as pessoas podem se dar por satisfeitas.

Considerar que a felicidade é céu sem nuvens e que somos obrigados a encontrar a felicidade plena porque tudo hoje prega o direito, ou o dever, de ser feliz é afastar cada vez mais a felicidade possível. A obrigação de ser feliz é uma bobagem. A de ser muito feliz, uma loucura. Mas na cultura do muito, as pessoas acabam caindo nessa cilada.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

Segundo o texto, a tia de Leila

A

não tem muita consciência do que fala devido à idade avançada.

B

aconselha que as pessoas busquem a felicidade suprema na Terra.

C

tem muita idade, mas mantém a lucidez nas opiniões que dá.

D

alerta os familiares para os perigos das aventuras amorosas.

E

evita dar conselhos sobre questões relacionadas à felicidade humana.

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Q1149706

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149706 Legislação Federal

De acordo com a Lei de Acesso à Informação, as informações pessoais

A

terão seu acesso restrito, conforme classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 50 (cinquenta) anos a contar da sua data de produção.

B

serão disponibilizadas somente mediante consentimento de acesso para prevenção, diagnóstico médico e utilizações múltiplas, quando a pessoa estiver física ou legalmente incapaz.

C

terão restrição de acesso em relação à vida privada, honra e imagem e esta restrição poderá ser invocada com o intuito de prejudicar processo de apuração de irregularidades em que o titular das informações estiver envolvido

D

poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem.

E

não serão disponibilizados para a realização de estatísticas e pesquisas científicas de evidente interesse público ou geral, mesmo com o consentimento e a identificação da pessoa a que as informações se referirem.

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Q1149705

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149705 Arquivologia

No que concerne ao previsto na Lei de Acesso à Informação, Lei no 12.527/11, é correto afirmar:

A

quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.

B

a acesso à informação de que trata a Lei compreende, entre outros, os direitos de obter informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por órgãos ou entidades, com exceção dos documentos recolhidos aos arquivos públicos.

C

os procedimentos previstos pela Lei destinam-se a assegurar o direito de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios da administração pública com a diretriz básica da publicidade e do sigilo como preceito geral, sem exceções.

D

às entidades privadas sem fins lucrativos, não são aplicadas as disposições desta Lei, quando recebem para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais e contratos de gestão.

E

o Estado deve garantir o direito de acesso à informação, que será franqueada, mediante pedidos devidamente justificados e comprovados pelo solicitante, através de procedimentos objetivos, de forma transparente e clara.

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Q1149704

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149704 Arquivologia

A respeito da gestão arquivística de documentos digitais, é correto afirmar que

A

a informação em formato digital é resistente a intervenções não autorizadas como perda, adulteração e destruição, e a degradação física e obsolescência tecnológica.

B

os documentos eletrônicos, gerados no curso das atividades de organizações e pessoas, apresentam todos os aspectos arquivísticos e tecnológicos resolvidos quanto ao registro da informação.

C

a gestão de documentos digitais deve limitar-se às operações que abrangem produção, definição de suportes, estrutura do documento, tramitação e protocolo.

D

a gestão dos documentos eletrônicos em arquivos difere essencialmente da gestão arquivística de documentos em papel e possui regras diferentes para os valores primários e secundários dos documentos.

E

o sistema de gerenciamento de documentos arquivísticos deve incorporar ferramentas e mecanismos para a preservação em longo prazo dos documentos de arquivos intermediários e permanentes.

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Q1149703

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149703 Arquivologia

Modelo com especificação de requisitos a serem cumpridos pela entidade titular do arquivo no sistema de gestão arquivística com a finalidade de garantir a confiabilidade, autenticidade e acesso aos documentos, orientar a implantação da gestão em acervos híbridos e fornecer especificações técnicas, funcionais e metadados para orientar a avaliação/aquisição de sistema pré-existente, a especificação e o desenvolvimento de um sistema. Trata- -se da definição de

A

SIGAD.

B

e-ARQ

C

ISAD(G).

D

NOBRADE.

E

PCD.

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Q1149702

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149702 Arquivologia

Na digitalização de arquivos, é

A

a cadeia de custódia que armazena e gerencia os documentos arquivísticos digitais em sua fase corrente.

B

a emulação de arquivos, a qual consiste na mudança da forma de apresentação de um documento digital, que garante o acesso e a manutenção dos dados.

C

o repositório digital confiável que pode manter autênticos, preservar e prover acesso a materiais digitais pelo tempo necessário.

D

a microfilmagem que possibilita a criação de um conjunto de dados estruturados, com suas respectivas regras de acesso, formatação e validação.

E

a conservação digital que permite implementar o banco de dados e a realização de operações de manipulação de dados como inclusão, alteração, exclusão, consulta.

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Q1149701

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149701 Arquivologia

Atividade de reconhecimento em meio eletrônico inserido por autoridade que se caracteriza pelo estabelecimento de uma relação única, exclusiva e intransferível entre uma chave de criptografia e uma pessoa física, jurídica, máquina ou aplicação. Trata-se da definição de

A

armazenamento digital.

B

reconhecimento de caractere.

C

certificação digital.

D

formatação de arquivos.

E

normalização de formato.

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Q1149700

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149700 Arquivologia

Assinale a alternativa que contém, nessa ordem, um método de arquivamento básico e um padronizado.

A

Dígito-terminal e variadex.

B

Alfabético e geográfico.

C

Cronológico e decimal.

D

Automático e numérico.

E

Mnemônico e rôneo.

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Q1149699

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149699 Arquivologia

No que concerne aos prazos definidos na avaliação de documentos, é correto afirmar que o prazo de

A

vigência consiste no prazo fixado ao fim do qual os documentos não considerados de valor permanente deverão ser imediatamente eliminados.

B

prescrição é o intervalo de tempo durante o qual se pode invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direitos eventualmente violados.

C

retenção é o intervalo de tempo durante o qual se guarda o documento por garantia, antes de eliminá- -lo ou encaminhá-lo para guarda permanente.

D

guarda é período de tempo durante o qual o documento produz efeitos administrativos e legais plenos, cumprindo as finalidades que determinaram sua produção.

E

eliminação é período baseado em estimativa de uso, em que documentos deverão ser mantidos no arquivo corrente ao fim do qual poderão ser transferidos.

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Q1149698

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149698 Arquivologia

O instrumento de controle ou gestão de depósito destinado a indicar a localização física das unidades de arquivamento denomina-se

A

controle de arquivo.

B

guia-fora.

C

folha de guarda.

D

fichário

E

inventário topográfico.

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Q1149697

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149697 Arquivologia

Na organização de documentos de arquivo,

A

o método decimal é a unidade de medida de extensão dos arquivos.

B

o ordenamento dos documentos da série é a relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora.

C

a movimentação é a sequência de operações que determina a disposição dos documentos de um arquivo, uns em relação aos outros, e a identificação de cada um.

D

a massa acumulada é o conjunto dos documentos de arquivo de uma entidade que não foi objeto de classificação e avaliação.

E

o metro linear é o método de ordenação que tem por eixo um plano prévio de distribuição dos documentos.

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Q1149696

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149696 Arquivologia

A unidade documental que não tramita, em que se reúnem documentos de natureza diversa relativos a uma pessoa física, denomina-se

A

certidão.

B

processo.

C

prontuário

D

anexo.

E

protocolo.

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Q1149695

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149695 Arquivologia

Instrumento aprovado por autoridade competente que determina prazo para a transferência, recolhimento, eliminação e reprodução de documentos. Trata-se da definição de

A

Termo de Transferência de Documentos.

B

Tabela de Temporalidade de Documentos.

C

Registro de Recolhimento de Documentos.

D

Código de Classificação de Documentos.

E

Protocolo de Registro de Documentos.

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Q1149694

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149694 Arquivologia

A partir da análise do quadro a seguir, assinale a alternativa que contém o método de classificação adotado.
Imagem associada para resolução da questão

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A

Classificação funcional.

B

Arranjo orgânico.

C

Codificação temática.

D

Classificação estrutural.

E

Categorização por assunto.

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Q1149693

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149693 Arquivologia

A Comissão Permanente de Avaliação de Documentos

A

executa as ações de identificação, seleção, eliminação e guarda permanente dos documentos com base em instrumento arquivístico.

B

realiza a análise, identificação e codificação do conteúdo dos documentos em fase corrente, de acordo com as diferentes funções e atividades da instituição.

C

codifica os documentos a partir de um sistema de código derivado de um plano de classificação.

D

possui por competência orientar e normatizar a produção, o fluxo de documentos, e elaborar o plano de destinação de documentos.

E

efetua o arranjo dos documentos pela identificação de seus valores e quanto à natureza de seus assuntos, para fins de organização.

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Q1149692

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Mauá - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Arquivista |

Q1149692 Arquivologia

Assinale a alternativa que contém a definição correta.

A

Acumulação refere-se ao ato ou efeito de guardar e embalar documentos de forma apropriada à sua preservação, acesso e manuseio.

B

Juntada é a reunião, em caráter temporário, com o objetivo de elucidar ou subsidiar a matéria tratada, conservando para cada processo a sua identidade e independência.

C

Tramitação é o curso ou movimentação do documento desde sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa.

D

Apensação é a separação de parte da documentação de um ou mais processos para formação de novo processo que dependerá de autorização e instruções específicas.

E

Desmembramento é a reunião, em caráter definitivo, de documento ou processo a outro processo, no qual prevalece, para referência, o número do processo mais antigo.

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