Questões de Concurso
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Assinale a alternativa que apresenta a fórmula que, quando colocada na célula D10, resulta na renda mensal média dos munícipes com ensino superior. Considere que o caractere “;” (ponto e vírgula) está configurado como separador dos argumentos das funções.
___________é(são) pequeno(s) arquivo(s) gravado(s) em seu computador quando você acessa sites na Internet e que é(são) reenviado(s) a estes mesmos sites quando novamente visitados, com intuito de manter informações sobre você e suas preferências.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do enunciado.
Um usuário está organizando arquivos utilizando o Windows Explorer, do MS-Windows 7. Em um dado momento, na Biblioteca de Documentos, ele pressiona o atalho de teclado Ctrl+Z, e, como consequência, o arquivo “Notas Fiscais.docx” troca de nome para “Texto com notas.docx”.
Assinale a alternativa que informa qual é a função geral do atalho de teclado Ctrl+Z
As formas são apresentadas em dois momentos: ANTES e DEPOIS da aplicação de um recurso que permite que elas sejam tratadas como um único objeto. Esse recurso pertence ao grupo Organizar, da guia Formatar, que é exibida quando os objetos são selecionados. Assinale a alternativa que contém o nome do recurso aplicado entre os momentos ANTES e DEPOIS.
Pelo menos 19 pessoas morreram e 48 ficaram feridas por duas explosões ocorridas neste domingo (27.01) na catedral da cidade de Jolo, no sudeste das Filipinas, dias depois da realização de um referendo encaminhado para alcançar a paz na região.
(UOL. Publicado em: 27.01.2019. Acessível em: https://bit.ly/2G3dqb6. Adaptado)
O fato aconteceu dias depois do referendo sobre
Após o presidente Jair Bolsonaro ter sinalizado, na campanha e no início de seu mandato, intenção de sair do Acordo de Paris – e ter rejeitado a ideia de o Brasil sediar a conferência climática COP-25, ele reafirmou nesta quarta-feira (23.01.19), em entrevista à TV Bloomberg, a intenção de permanecer no acordo de Paris. Mas deixou claro que o país quer ter, além de deveres, direitos.
(TERRA. Publicado em: 23.01.2019. Acessível em: https://bit.ly/2RiCfC1. Adaptado)
O presidente refere-se ao direito de o Brasil
A Agência Brasil noticiou que o governo federal estuda formas de regularizar a permanência dos médicos cubanos após o fim do acordo de cooperação entre Brasil e Cuba no Programa Mais Médicos.
(Agência Brasil. Publicado em: 23.01.2019.Acessível em: https://bit.ly/2FYt6g1. Adaptado)
Uma exigência inalterável para a permanência dos profissionais é a de que todos
Fugir das gangues já não é suficiente para obter asilo
(El País. Publicado em: 26.10.2018. Acessível em: https://bit.ly/2Ngopj1. Adaptado)
No contexto norte-americano, a notícia refere-se particularmente
O luto decretado pelo prefeito foi em respeito às vítimas
Um canteiro quadrado Q, de lado x, foi ampliado com a junção de uma região retangular R, com área de 3,6 m2 , conforme mostra a figura, com dimensões indicadas em metros.
Sabendo-se que, com a ampliação, o canteiro passou a
ter área total de 19,6 m2 , é correto afirmar que a medida
indicada por y na figura é igual a
Leia o texto para responder a questão.
Sedentários bem alimentados
Pela primeira vez na história de nossa espécie, foi-nos oferecida a possibilidade de comer à larga em todas as refeições e de ganhar a vida sentados o dia inteiro. Obesidade e sedentarismo se tornaram as principais epidemias nos países de renda média e alta, nos quais a praga mortífera do tabagismo começa a ser a duras penas controlada.
Na esteira dessas duas pandemias, caminham a passos apressados hipertensão arterial, diversos tipos de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares, problemas ortopédicos, articulares, renais e outras complicações que sobrecarregam o sistema de saúde, encarecem o atendimento e fazem sofrer milhões de pessoas. Nas capitais, 19% dos brasileiros adultos estão obesos e outros 35% têm sobrepeso, ou seja, menos da metade da população cai na faixa do peso considerado saudável.
Na contramão de outros ramos da economia, a incorporação de tecnologia na área médica aumenta o custo do produto final. A assistência a uma população que envelhece mal como a brasileira exigirá recursos de que não dispomos no SUS nem na saúde suplementar.
Esperar as pessoas adoecerem para tratá-las em hospitais e unidades de pronto atendimento é política suicida. Não há saída: ou investimos na prevenção ou, cada vez mais, só os privilegiados terão acesso à medicina moderna.
Nos anos 1960, cerca de 60% dos nossos adultos fumavam, hoje não passam de 10%. Se conseguimos resultado tão impressionante com a dependência química mais feroz que a medicina conhece, não é impossível convencer mulheres, crianças e homens a comer um pouco menos e a andar míseros 40 minutos num dia de 24 horas.
(Drauzio Varella. Folha de S. Paulo, 11.11.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
Sedentários bem alimentados
Pela primeira vez na história de nossa espécie, foi-nos oferecida a possibilidade de comer à larga em todas as refeições e de ganhar a vida sentados o dia inteiro. Obesidade e sedentarismo se tornaram as principais epidemias nos países de renda média e alta, nos quais a praga mortífera do tabagismo começa a ser a duras penas controlada.
Na esteira dessas duas pandemias, caminham a passos apressados hipertensão arterial, diversos tipos de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares, problemas ortopédicos, articulares, renais e outras complicações que sobrecarregam o sistema de saúde, encarecem o atendimento e fazem sofrer milhões de pessoas. Nas capitais, 19% dos brasileiros adultos estão obesos e outros 35% têm sobrepeso, ou seja, menos da metade da população cai na faixa do peso considerado saudável.
Na contramão de outros ramos da economia, a incorporação de tecnologia na área médica aumenta o custo do produto final. A assistência a uma população que envelhece mal como a brasileira exigirá recursos de que não dispomos no SUS nem na saúde suplementar.
Esperar as pessoas adoecerem para tratá-las em hospitais e unidades de pronto atendimento é política suicida. Não há saída: ou investimos na prevenção ou, cada vez mais, só os privilegiados terão acesso à medicina moderna.
Nos anos 1960, cerca de 60% dos nossos adultos fumavam, hoje não passam de 10%. Se conseguimos resultado tão impressionante com a dependência química mais feroz que a medicina conhece, não é impossível convencer mulheres, crianças e homens a comer um pouco menos e a andar míseros 40 minutos num dia de 24 horas.
(Drauzio Varella. Folha de S. Paulo, 11.11.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
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Sedentários bem alimentados
Pela primeira vez na história de nossa espécie, foi-nos oferecida a possibilidade de comer à larga em todas as refeições e de ganhar a vida sentados o dia inteiro. Obesidade e sedentarismo se tornaram as principais epidemias nos países de renda média e alta, nos quais a praga mortífera do tabagismo começa a ser a duras penas controlada.
Na esteira dessas duas pandemias, caminham a passos apressados hipertensão arterial, diversos tipos de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares, problemas ortopédicos, articulares, renais e outras complicações que sobrecarregam o sistema de saúde, encarecem o atendimento e fazem sofrer milhões de pessoas. Nas capitais, 19% dos brasileiros adultos estão obesos e outros 35% têm sobrepeso, ou seja, menos da metade da população cai na faixa do peso considerado saudável.
Na contramão de outros ramos da economia, a incorporação de tecnologia na área médica aumenta o custo do produto final. A assistência a uma população que envelhece mal como a brasileira exigirá recursos de que não dispomos no SUS nem na saúde suplementar.
Esperar as pessoas adoecerem para tratá-las em hospitais e unidades de pronto atendimento é política suicida. Não há saída: ou investimos na prevenção ou, cada vez mais, só os privilegiados terão acesso à medicina moderna.
Nos anos 1960, cerca de 60% dos nossos adultos fumavam, hoje não passam de 10%. Se conseguimos resultado tão impressionante com a dependência química mais feroz que a medicina conhece, não é impossível convencer mulheres, crianças e homens a comer um pouco menos e a andar míseros 40 minutos num dia de 24 horas.
(Drauzio Varella. Folha de S. Paulo, 11.11.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
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Sedentários bem alimentados
Pela primeira vez na história de nossa espécie, foi-nos oferecida a possibilidade de comer à larga em todas as refeições e de ganhar a vida sentados o dia inteiro. Obesidade e sedentarismo se tornaram as principais epidemias nos países de renda média e alta, nos quais a praga mortífera do tabagismo começa a ser a duras penas controlada.
Na esteira dessas duas pandemias, caminham a passos apressados hipertensão arterial, diversos tipos de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares, problemas ortopédicos, articulares, renais e outras complicações que sobrecarregam o sistema de saúde, encarecem o atendimento e fazem sofrer milhões de pessoas. Nas capitais, 19% dos brasileiros adultos estão obesos e outros 35% têm sobrepeso, ou seja, menos da metade da população cai na faixa do peso considerado saudável.
Na contramão de outros ramos da economia, a incorporação de tecnologia na área médica aumenta o custo do produto final. A assistência a uma população que envelhece mal como a brasileira exigirá recursos de que não dispomos no SUS nem na saúde suplementar.
Esperar as pessoas adoecerem para tratá-las em hospitais e unidades de pronto atendimento é política suicida. Não há saída: ou investimos na prevenção ou, cada vez mais, só os privilegiados terão acesso à medicina moderna.
Nos anos 1960, cerca de 60% dos nossos adultos fumavam, hoje não passam de 10%. Se conseguimos resultado tão impressionante com a dependência química mais feroz que a medicina conhece, não é impossível convencer mulheres, crianças e homens a comer um pouco menos e a andar míseros 40 minutos num dia de 24 horas.
(Drauzio Varella. Folha de S. Paulo, 11.11.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
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Sedentários bem alimentados
Pela primeira vez na história de nossa espécie, foi-nos oferecida a possibilidade de comer à larga em todas as refeições e de ganhar a vida sentados o dia inteiro. Obesidade e sedentarismo se tornaram as principais epidemias nos países de renda média e alta, nos quais a praga mortífera do tabagismo começa a ser a duras penas controlada.
Na esteira dessas duas pandemias, caminham a passos apressados hipertensão arterial, diversos tipos de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares, problemas ortopédicos, articulares, renais e outras complicações que sobrecarregam o sistema de saúde, encarecem o atendimento e fazem sofrer milhões de pessoas. Nas capitais, 19% dos brasileiros adultos estão obesos e outros 35% têm sobrepeso, ou seja, menos da metade da população cai na faixa do peso considerado saudável.
Na contramão de outros ramos da economia, a incorporação de tecnologia na área médica aumenta o custo do produto final. A assistência a uma população que envelhece mal como a brasileira exigirá recursos de que não dispomos no SUS nem na saúde suplementar.
Esperar as pessoas adoecerem para tratá-las em hospitais e unidades de pronto atendimento é política suicida. Não há saída: ou investimos na prevenção ou, cada vez mais, só os privilegiados terão acesso à medicina moderna.
Nos anos 1960, cerca de 60% dos nossos adultos fumavam, hoje não passam de 10%. Se conseguimos resultado tão impressionante com a dependência química mais feroz que a medicina conhece, não é impossível convencer mulheres, crianças e homens a comer um pouco menos e a andar míseros 40 minutos num dia de 24 horas.
(Drauzio Varella. Folha de S. Paulo, 11.11.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
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