Questões de Concurso Comentadas para semae de piracicaba - sp
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A imagem a seguir apresenta o conteúdo de uma pasta local chamada “frequentes”, em que uma de suas pastas internas está sendo renomeada.
O aplicativo acessório padrão do MS-Windows 7, em
sua configuração padrão, usado para essa manipulação/organização de arquivos/pastas, conforme visto
na imagem, é:
A tabela apresenta informações sobre as respostas dadas à seguinte pergunta feita a um grupo de pessoas: Alguma vez você já doou sangue?
Com base nas informações apresentadas, assinale a alternativa que contém uma afirmação necessariamente correta.
O gráfico apresenta informações sobre a preferência, entre os produtos A e B, de 150 pessoas que responderam a uma pesquisa, no mês de maio, e de 75 pessoas que responderam a mesma pesquisa, no mês de junho desse ano.
Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que o número de pesquisados que disseram preferir
o produto
Bom exemplo na saúde
Os bons resultados que estão sendo obtidos por programa de parceria entre hospitais privados de ponta e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) para reduzir a infecção hospitalar nestes últimos, como mostra reportagem do Estado, são um exemplo de que é possível melhorar o atendimento na rede pública com medidas simples e de custo relativamente baixo.
Em um ano, o treinamento que profissionais de 119 unidades da rede pública de 25 Estados recebem em cinco hospitais privados de ponta já levou a uma redução de 23% das ocorrências de infecção hospitalar em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de três tipos principais: na corrente sanguínea, no trato urinário e na pneumonia associada à ventilação mecânica. Participam do treinamento não apenas médicos e enfermeiros, mas também – e este é um ponto importante – integrantes das diretorias dos hospitais para facilitar a adoção dos procedimentos como rotina.
Os bons resultados do programa, observados em todas as regiões, levaram o Ministério da Saúde a fixar a meta ambiciosa de redução de 50% da infecção hospitalar na rede do SUS até 2020. Isso significará salvar 8500 vidas de pacientes de UTI. O programa também permitirá, segundo estimativa do Ministério, reduzir R$ 1,2 bilhão nos gastos com internação.
Tudo isso sem fazer reformas e obras na rede pública, apenas redesenhando “o processo assistencial com os recursos disponíveis”, como diz a coordenadora-geral da iniciativa, Cláudia Garcia, do Hospital Albert Einstein. Além de fazer muito com poucos recursos, o alvo do programa foi bem escolhido, porque as infecções hospitalares estão entre as principais causas de mortes em serviços de saúde do mundo inteiro, segundo a Organização Mundial da Saúde.
É preciso ter em mente, porém, que não se pode esperar demais de iniciativas desse tipo. Elas são importantes em qualquer circunstância – porque o bom emprego do dinheiro público, para dele sempre tirar o máximo, deve ser uma regra –, mas têm alcance limitado. Constituem um avanço, não mais do que isso.
(Editorial de 09.09.2018. https://opiniao.estadao.com.br. Adaptado)