Questões de Concurso Comentadas para prefeitura da estância turística de guaratinguetá

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Q1132776 Matemática

A tabela seguinte mostra a produção mensal de pares de sapatos de uma fábrica.


Imagem associada para resolução da questão


Essas informações podem ser apresentadas por meio de um gráfico de setores circulares (gráfico de pizza). Ao ser construído esse tipo de gráfico, o setor A representa o sapato do tipo A e o setor D representa o sapato do tipo D. A diferença, em graus, entre o ângulo do setor A e o ângulo do setor D é igual a

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Q1132771 Raciocínio Lógico
A linha de ônibus que vai para a região central da cidade, partindo do bairro A, chega à estação intermediária C a cada 25 minutos. A linha de ônibus que vai para a região central da cidade, partindo do bairro B, chega à estação C a cada 15 minutos. A prefeitura definiu, para melhorar o trânsito, que, toda vez que um ônibus que viesse do bairro A chegasse na estação C no mesmo horário de um ônibus que estivesse vindo do bairro B, os passageiros de um dos ônibus seriam transferidos para o outro ônibus e apenas um desses ônibus seguiria para o centro. Em um dia, sabe-se que os ônibus se encontraram na estação C pela primeira vez às 6 horas e 15 minutos da manhã. Nesse dia, o sexto encontro deles, nessa estação, foi às
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Q1132769 Matemática
Considere que os operários de uma empresa tenham a mesma capacidade de trabalho. Nessa empresa, para preparar 45 lotes iguais de mercadorias, são necessários 12 operários que juntos fazem o trabalho em 9 horas e 45 minutos. Para preparar 60 lotes de mercadorias, iguais aos lotes anteriores, e em 8 horas e 40 minutos, será necessário o aumento do número de operários em
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Q1132768 Matemática
Em uma repartição pública, a razão entre o número de funcionários homens e o número de funcionárias era 3/7 ao final de um certo ano. Durante o ano seguinte, 50 funcionários homens foram dispensados do trabalho e não houve qualquer contratação. Após essas alterações no quadro de funcionários, a razão entre o número funcionários homens e o número de funcionárias passou a ser 2/5.
Após esses fatos, o número atual de funcionários nessa repartição é
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Q1132765 Raciocínio Lógico
Rodrigo investiu uma determinada quantia durante quatro meses. Após o primeiro mês, a quantia desvalorizou- -se pela metade do que tinha investido. O resultado do segundo mês foi uma valorização correspondente à terça parte do que havia ao final do primeiro mês. No terceiro mês, houve uma redução de um quarto sobre o que havia ao final do segundo mês. O resultado do quarto mês foi uma valorização de duas terças partes do que havia ao final do terceiro mês. Após esses quatro meses, em relação ao valor investido, Rodrigo
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Q1132764 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Caminhando por uma calçada de Copacabana, o amigo me alertou: “Olha a patinete!”. Fiquei na dúvida: “É a patinete ou o patinete?”. Mas, antes que pudesse concluir a frase, o bicho surgiu como um touro bravo e mal consegui afastar-me para que ele passasse a um centímetro. Ali, aprendi. A patinete ou o patinete, tanto faz – se você não ficar esperto, ele ou ela passa por cima e você vai discutir questão de gênero no outro mundo.
    O Rio de Janeiro está tomado pelas patinetes elétricas, daquelas que, tendo você chegado ao seu destino, podem ser deixadas em qualquer lugar – na porta de farmácias ou hospitais, nas vagas para deficientes ou entre as motos nos estacionamentos das delegacias. Ninguém se importa. Já vi gente de todos os sexos, idades e massa corporal voando nessas patinetes. E soube que, pela incidência de ombros, quadris e joelhos avariados em quedas e colisões, os ortopedistas estão fazendo a festa.
(Ruy Castro. A invasão das patinetes voadoras.
Folha de S.Paulo. 01.05.2019. Adaptado)
Considere a seguinte frase escrita a partir do texto:
•  Muito apreciadas, as patinetes caíram no gosto popular, e já podem ser vista em circulação pelas principais capitais do Brasil.
Para ficar em conformidade com a norma-padrão de concordância nominal da língua portuguesa, a seguinte palavra da frase deve ser flexionada para o plural, conforme indicado:
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Q1132763 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Caminhando por uma calçada de Copacabana, o amigo me alertou: “Olha a patinete!”. Fiquei na dúvida: “É a patinete ou o patinete?”. Mas, antes que pudesse concluir a frase, o bicho surgiu como um touro bravo e mal consegui afastar-me para que ele passasse a um centímetro. Ali, aprendi. A patinete ou o patinete, tanto faz – se você não ficar esperto, ele ou ela passa por cima e você vai discutir questão de gênero no outro mundo.
    O Rio de Janeiro está tomado pelas patinetes elétricas, daquelas que, tendo você chegado ao seu destino, podem ser deixadas em qualquer lugar – na porta de farmácias ou hospitais, nas vagas para deficientes ou entre as motos nos estacionamentos das delegacias. Ninguém se importa. Já vi gente de todos os sexos, idades e massa corporal voando nessas patinetes. E soube que, pela incidência de ombros, quadris e joelhos avariados em quedas e colisões, os ortopedistas estão fazendo a festa.
(Ruy Castro. A invasão das patinetes voadoras.
Folha de S.Paulo. 01.05.2019. Adaptado)
O termo destacado na passagem “… o bicho surgiu como um touro bravo e mal consegui afastar-me para que ele passasse…” expressa sentido de
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Q1132762 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Caminhando por uma calçada de Copacabana, o amigo me alertou: “Olha a patinete!”. Fiquei na dúvida: “É a patinete ou o patinete?”. Mas, antes que pudesse concluir a frase, o bicho surgiu como um touro bravo e mal consegui afastar-me para que ele passasse a um centímetro. Ali, aprendi. A patinete ou o patinete, tanto faz – se você não ficar esperto, ele ou ela passa por cima e você vai discutir questão de gênero no outro mundo.
    O Rio de Janeiro está tomado pelas patinetes elétricas, daquelas que, tendo você chegado ao seu destino, podem ser deixadas em qualquer lugar – na porta de farmácias ou hospitais, nas vagas para deficientes ou entre as motos nos estacionamentos das delegacias. Ninguém se importa. Já vi gente de todos os sexos, idades e massa corporal voando nessas patinetes. E soube que, pela incidência de ombros, quadris e joelhos avariados em quedas e colisões, os ortopedistas estão fazendo a festa.
(Ruy Castro. A invasão das patinetes voadoras.
Folha de S.Paulo. 01.05.2019. Adaptado)
As informações do último parágrafo do texto permitem concluir que
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Q1132761 Português
Leia a tira para responder à questão.


(Bill Watterson. O mundo é mágico: As aventuras de Calvin e Haroldo.
São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2010, p. 63)
A redação escrita a partir do último quadrinho atende à norma-padrão de uso e de colocação dos pronomes em:
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Q1132760 Português
Leia a tira para responder à questão.


(Bill Watterson. O mundo é mágico: As aventuras de Calvin e Haroldo.
São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2010, p. 63)
A leitura da tira permite concluir que
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Q1132759 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
O uso da vírgula está em conformidade com a norma-padrão de pontuação da língua portuguesa em:
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Q1132758 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a reescrita da frase “… a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.” está em conformidade com a norma-padrão de regência verbal e com o sentido preservado.
Alternativas
Q1132757 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
A seguinte passagem do texto apresenta uma comparação:
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Q1132756 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
Os termos “sugerem” e “proliferação”, em destaque, tem como sinônimos adequados ao contexto, respectivamente:
Alternativas
Q1132755 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
A expressão “até aqui”, em destaque na passagem, exprime circunstância de
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Q1132754 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
A oração “Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva…” estabelece, em relação ao restante do período, relação com sentido de
Alternativas
Q1132753 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Há emprego de palavra(s) em sentido figurado na seguinte passagem do texto:
Alternativas
Q1132752 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considerando que a informação de que os computadores “habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado” é apresentada no texto como hipótese, essa noção de hipótese está corretamente expressa em:
Alternativas
Q1132751 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
De acordo com o texto,
Alternativas
Q1132750 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Conforme as informações dos dois primeiros parágrafos do texto,
Alternativas
Respostas
201: D
202: E
203: E
204: C
205: C
206: D
207: A
208: B
209: A
210: D
211: E
212: C
213: D
214: A
215: C
216: D
217: B
218: B
219: C
220: E