Infere-se do texto que o alienista se sentiu
profissionalmente realizado após curar todos os
hóspedes da Casa Verde, haja vista o grande esforço por
ele empreendido no tratamento dos enfermos.
De acordo com o texto, Simão Bacamarte era
empenhado e diligente em seu ofício porque visava,
primordialmente, obter a admiração dos habitantes de
sua cidade.
O emprego, no último parágrafo do texto, das formas
verbais “imaginais”, “mostrais” e “conheceis”, todas
flexionadas na segunda pessoa, indica que o narrador
dialoga com o leitor do texto.