Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de cariacica - es

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Q1138344 Contabilidade Geral
A Empresa CARIACICA S/A apresentou as seguintes informações extraídas do Departamento de Contabilidade:

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Com base nessas informações, nos termos da Lei nº 6.404/1976 e suas alterações, o Lucro Líquido do Exercício apresentará um valor, em reais, de
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Q1138342 Contabilidade Geral

A Empresa CARIACICA S/A apresentou os seguintes saldos extraídos do seu Departamento de Contabilidade:


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Com base nessas informações, a Empresa CARIACICA S/A apresentará um saldo total das contas devedoras no valor de

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Q1138329 Noções de Informática
Considerando o Microsoft Word 2010, versão em português, em sua instalação padrão, é correto afirmar que o recurso RÉGUA, que permite exibir as réguas usadas para medir e alinhar os objetos no documento, está disponível na guia
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Q1138328 Noções de Informática
Ubuntu, Fedora e Debian são termos que representam
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Q1138325 Noções de Informática
Acerca dos conceitos básicos sobre Hardware, assinale a alternativa que apresenta apenas memórias do tipo secundária.
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Q1117383 Português

Como e por que as línguas mudam

      Segundo Saussure, a língua possui duas características aparentemente contraditórias entre si: a imutabilidade e a mutabilidade. Para ele, a língua é dada aos falantes como uma realidade que nenhum indivíduo pode transformar por sua própria vontade; a língua é fruto de uma convenção social, e mudá-la exigiria o consenso social. Além disso, é uma instituição herdada de gerações anteriores e não um contrato firmado entre os falantes no presente. Saussure insiste na arbitrariedade dos signos linguísticos (as palavras) como uma escolha e, ao mesmo tempo, uma coerção. Por outro lado, a mutabilidade dos signos – e, portanto, da língua – está ligada à própria inconsciência que os falantes têm das leis que regem o sistema, assim como à própria tensão entre a língua como bem social e os atos de fala individuais, com seu caráter particular e transitório.

    Mas, se a língua é produtora e produto da cultura, a diversidade cultural é causa da diversidade linguística e vice-versa. Além da mudança temporal, decorrente da evolução histórica, há também a diversidade geográfica, em que os diferentes habitats condicionam diferentes formas de cultura. Assim, a separação dos grupamentos humanos no tempo e no espaço conduz à sua diferenciação. Mais ainda, em sociedades complexas e extremamente heterogêneas como as pós-industriais, estratificadas pela organização política e a especialização das atividades econômicas, a classe social, o grupo profissional e a própria situação de comunicação levam à diferenciação.

      Existem, portanto, quatro fatores responsáveis pela mudança linguística: o tempo histórico, o espaço geográfico, a divisão das classes sociais e a variedade das situações de discurso, entendidas como os diferentes ambientes sociais, ligados às diversas práticas profissionais, religiosas, recreativas, culturais, etc., que condicionam diferentes formas de expressão do pensamento (isto é, diferentes escolhas de vocabulário e construção sintática), como é o caso dos discursos científico, político, jurídico, jornalístico, publicitário, dos jargões e das gírias específicas de cada grupo social (os médicos, os economistas, os surfistas...).

     Na mudança histórica, o aspecto que mais chama a atenção é a mutação fonética. A alteração da pronúncia ao longo do tempo pode, muitas vezes, ser mascarada pela grafia: o português cozer era pronunciado na Idade Média como codzer, distinguindo-se perfeitamente de seu hoje homófono coser. Uma alteração de pronúncia pode implicar mudança no sistema de sons distintivos da língua, os fonemas, pelo acréscimo, supressão ou reorganização das relações entre as unidades. Uma mudança ao nível dos fonemas pode, por sua vez, acarretar alterações em categorias morfológicas, como no caso da flexão de número em latim.                         Frequentemente, a mudança histórica se dá não apenas na pronúncia, mas também no significado. É assim que muitas palavras, independentemente da conservação ou mutação de sua forma fonética ou gráfica, adquirem novos significados, podendo manter ou não os antigos. Finalmente, novas palavras são introduzidas na língua, fruto de criação interna ou de empréstimo, enquanto outras caem em desuso e desaparecem.

      A mudança espacial é resultado da diferente evolução temporal da língua em comunidades linguísticas separadas geograficamente. A distância geográfica, responsável pela falta de comunicação entre dois grupos de falantes de uma mesma língua, produz em cada um dos grupos uma evolução histórica independente, que, a longo prazo, poderá resultar na não intercompreensão entre os grupos. As migrações humanas também são outro fator que conspira a favor da mudança espacial. Ocorre assim o fenômeno da dialetação, que pode, com o tempo, fazer surgirem novas línguas.

       A separação entre classes sociais, tanto do ponto de vista físico quanto em termos do modo de vida, faz com que indivíduos pertencentes a classes sociais distintas se expressem de formas diferentes e reproduzam visões de mundo parcialmente diversas. Surgem então os socioletos, ou formas de expressão particulares de cada classe social. Finalmente, os diferentes grupos sociais (grupos profissionais, religiosos, etários, etc.) existentes numa sociedade complexa tendem a produzir discursos privativos desses grupos. Temos aí os vários idioletos e tecnoletos de uma sociedade.

(Aldo Bizzocchi – Revista Língua Portuguesa – Editora Escala. Adaptado.)

Além disso, é uma instituição herdada de gerações anteriores e não um contrato firmado entre os falantes no presente.” (1º§) A locução “além disso” expressa
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Q1117382 Português

Como e por que as línguas mudam

      Segundo Saussure, a língua possui duas características aparentemente contraditórias entre si: a imutabilidade e a mutabilidade. Para ele, a língua é dada aos falantes como uma realidade que nenhum indivíduo pode transformar por sua própria vontade; a língua é fruto de uma convenção social, e mudá-la exigiria o consenso social. Além disso, é uma instituição herdada de gerações anteriores e não um contrato firmado entre os falantes no presente. Saussure insiste na arbitrariedade dos signos linguísticos (as palavras) como uma escolha e, ao mesmo tempo, uma coerção. Por outro lado, a mutabilidade dos signos – e, portanto, da língua – está ligada à própria inconsciência que os falantes têm das leis que regem o sistema, assim como à própria tensão entre a língua como bem social e os atos de fala individuais, com seu caráter particular e transitório.

    Mas, se a língua é produtora e produto da cultura, a diversidade cultural é causa da diversidade linguística e vice-versa. Além da mudança temporal, decorrente da evolução histórica, há também a diversidade geográfica, em que os diferentes habitats condicionam diferentes formas de cultura. Assim, a separação dos grupamentos humanos no tempo e no espaço conduz à sua diferenciação. Mais ainda, em sociedades complexas e extremamente heterogêneas como as pós-industriais, estratificadas pela organização política e a especialização das atividades econômicas, a classe social, o grupo profissional e a própria situação de comunicação levam à diferenciação.

      Existem, portanto, quatro fatores responsáveis pela mudança linguística: o tempo histórico, o espaço geográfico, a divisão das classes sociais e a variedade das situações de discurso, entendidas como os diferentes ambientes sociais, ligados às diversas práticas profissionais, religiosas, recreativas, culturais, etc., que condicionam diferentes formas de expressão do pensamento (isto é, diferentes escolhas de vocabulário e construção sintática), como é o caso dos discursos científico, político, jurídico, jornalístico, publicitário, dos jargões e das gírias específicas de cada grupo social (os médicos, os economistas, os surfistas...).

     Na mudança histórica, o aspecto que mais chama a atenção é a mutação fonética. A alteração da pronúncia ao longo do tempo pode, muitas vezes, ser mascarada pela grafia: o português cozer era pronunciado na Idade Média como codzer, distinguindo-se perfeitamente de seu hoje homófono coser. Uma alteração de pronúncia pode implicar mudança no sistema de sons distintivos da língua, os fonemas, pelo acréscimo, supressão ou reorganização das relações entre as unidades. Uma mudança ao nível dos fonemas pode, por sua vez, acarretar alterações em categorias morfológicas, como no caso da flexão de número em latim.                         Frequentemente, a mudança histórica se dá não apenas na pronúncia, mas também no significado. É assim que muitas palavras, independentemente da conservação ou mutação de sua forma fonética ou gráfica, adquirem novos significados, podendo manter ou não os antigos. Finalmente, novas palavras são introduzidas na língua, fruto de criação interna ou de empréstimo, enquanto outras caem em desuso e desaparecem.

      A mudança espacial é resultado da diferente evolução temporal da língua em comunidades linguísticas separadas geograficamente. A distância geográfica, responsável pela falta de comunicação entre dois grupos de falantes de uma mesma língua, produz em cada um dos grupos uma evolução histórica independente, que, a longo prazo, poderá resultar na não intercompreensão entre os grupos. As migrações humanas também são outro fator que conspira a favor da mudança espacial. Ocorre assim o fenômeno da dialetação, que pode, com o tempo, fazer surgirem novas línguas.

       A separação entre classes sociais, tanto do ponto de vista físico quanto em termos do modo de vida, faz com que indivíduos pertencentes a classes sociais distintas se expressem de formas diferentes e reproduzam visões de mundo parcialmente diversas. Surgem então os socioletos, ou formas de expressão particulares de cada classe social. Finalmente, os diferentes grupos sociais (grupos profissionais, religiosos, etários, etc.) existentes numa sociedade complexa tendem a produzir discursos privativos desses grupos. Temos aí os vários idioletos e tecnoletos de uma sociedade.

(Aldo Bizzocchi – Revista Língua Portuguesa – Editora Escala. Adaptado.)

A alternativa cujas palavras, retiradas do texto desta prova, mostram o mesmo tipo de processo de formação é
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Q1117377 Português

Como e por que as línguas mudam

      Segundo Saussure, a língua possui duas características aparentemente contraditórias entre si: a imutabilidade e a mutabilidade. Para ele, a língua é dada aos falantes como uma realidade que nenhum indivíduo pode transformar por sua própria vontade; a língua é fruto de uma convenção social, e mudá-la exigiria o consenso social. Além disso, é uma instituição herdada de gerações anteriores e não um contrato firmado entre os falantes no presente. Saussure insiste na arbitrariedade dos signos linguísticos (as palavras) como uma escolha e, ao mesmo tempo, uma coerção. Por outro lado, a mutabilidade dos signos – e, portanto, da língua – está ligada à própria inconsciência que os falantes têm das leis que regem o sistema, assim como à própria tensão entre a língua como bem social e os atos de fala individuais, com seu caráter particular e transitório.

    Mas, se a língua é produtora e produto da cultura, a diversidade cultural é causa da diversidade linguística e vice-versa. Além da mudança temporal, decorrente da evolução histórica, há também a diversidade geográfica, em que os diferentes habitats condicionam diferentes formas de cultura. Assim, a separação dos grupamentos humanos no tempo e no espaço conduz à sua diferenciação. Mais ainda, em sociedades complexas e extremamente heterogêneas como as pós-industriais, estratificadas pela organização política e a especialização das atividades econômicas, a classe social, o grupo profissional e a própria situação de comunicação levam à diferenciação.

      Existem, portanto, quatro fatores responsáveis pela mudança linguística: o tempo histórico, o espaço geográfico, a divisão das classes sociais e a variedade das situações de discurso, entendidas como os diferentes ambientes sociais, ligados às diversas práticas profissionais, religiosas, recreativas, culturais, etc., que condicionam diferentes formas de expressão do pensamento (isto é, diferentes escolhas de vocabulário e construção sintática), como é o caso dos discursos científico, político, jurídico, jornalístico, publicitário, dos jargões e das gírias específicas de cada grupo social (os médicos, os economistas, os surfistas...).

     Na mudança histórica, o aspecto que mais chama a atenção é a mutação fonética. A alteração da pronúncia ao longo do tempo pode, muitas vezes, ser mascarada pela grafia: o português cozer era pronunciado na Idade Média como codzer, distinguindo-se perfeitamente de seu hoje homófono coser. Uma alteração de pronúncia pode implicar mudança no sistema de sons distintivos da língua, os fonemas, pelo acréscimo, supressão ou reorganização das relações entre as unidades. Uma mudança ao nível dos fonemas pode, por sua vez, acarretar alterações em categorias morfológicas, como no caso da flexão de número em latim.                         Frequentemente, a mudança histórica se dá não apenas na pronúncia, mas também no significado. É assim que muitas palavras, independentemente da conservação ou mutação de sua forma fonética ou gráfica, adquirem novos significados, podendo manter ou não os antigos. Finalmente, novas palavras são introduzidas na língua, fruto de criação interna ou de empréstimo, enquanto outras caem em desuso e desaparecem.

      A mudança espacial é resultado da diferente evolução temporal da língua em comunidades linguísticas separadas geograficamente. A distância geográfica, responsável pela falta de comunicação entre dois grupos de falantes de uma mesma língua, produz em cada um dos grupos uma evolução histórica independente, que, a longo prazo, poderá resultar na não intercompreensão entre os grupos. As migrações humanas também são outro fator que conspira a favor da mudança espacial. Ocorre assim o fenômeno da dialetação, que pode, com o tempo, fazer surgirem novas línguas.

       A separação entre classes sociais, tanto do ponto de vista físico quanto em termos do modo de vida, faz com que indivíduos pertencentes a classes sociais distintas se expressem de formas diferentes e reproduzam visões de mundo parcialmente diversas. Surgem então os socioletos, ou formas de expressão particulares de cada classe social. Finalmente, os diferentes grupos sociais (grupos profissionais, religiosos, etários, etc.) existentes numa sociedade complexa tendem a produzir discursos privativos desses grupos. Temos aí os vários idioletos e tecnoletos de uma sociedade.

(Aldo Bizzocchi – Revista Língua Portuguesa – Editora Escala. Adaptado.)

Uma das regras do emprego da vírgula é para separar palavras de mesma função sintática. O segmento do texto em que isso ocorre é:
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Q1117376 Geografia
A chuva, composta de gotículas de água líquida, é de longe a forma mais comum de precipitação. São formas de precipitação, EXCETO:
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Q1117375 Geografia

A Convenção de Montenegro Bay delimita três regiões sobre as quais o país tem direitos: mar territorial, zona contígua e zona econômica exclusiva. De acordo com o exposto, relacione adequadamente as regiões às suas respectivas características.

1. Mar territorial.

2. Zona contígua.

3. Zona econômica exclusiva.

( ) Compreende uma faixa que se estende até 200 milhas náuticas, a partir do litoral, em que o Brasil exerce soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, das águas do mar e subsolo, para fins econômicos e de investigação científica.

( ) Compreende uma faixa de 12 milhas náuticas de largura, a partir do litoral continental e insular. O Brasil tem soberania sobre essa faixa oceânica e o espaço aéreo correspondente, que são acrescidos ao território continental.

( ) Abrange uma faixa de mais de 12 milhas a partir do limite do mar territorial. Nela, o país pode fiscalizar navios e reprimir infrações cometidas de acordo com as leis brasileiras.

A sequência está correta em

Alternativas
Q1117374 Geografia
A chuva ácida é a consequência mais imediata do uso de combustíveis fósseis introduzida pela industrialização. São consideradas as principais consequências da chuva ácida, EXCETO:
Alternativas
Q1117373 Geografia

As formações vegetais são associações específicas de vegetais que se desenvolvem de acordo com o tipo de clima, relevo e solo do local em que se situam. Sobre a sua classificação, analise as afirmativas a seguir.

I. Formações primárias: também chamadas de recrescimento, espaços em que as formações vegetais passaram por um processo de recomposição.

II. Formações secundárias: que não foram afetadas pela ação humana e, atualmente, suas extensões são muito limitadas.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1117372 Geografia

Há quatro formas fundamentais de relevo: cadeias montanhosas, planaltos, depressões e planícies. Nesse contexto, relacione adequadamente as formas de relevo às suas respectivas características.

1. Cadeias montanhosas.

2. Planaltos.

3. Depressões.

4. Planícies.

( ) São áreas relativamente planas, formadas por deposição de sedimentos. No Brasil, essa forma se restringe aos terrenos situados numa estreita faixa litorânea, que sofrem a ação erosiva do mar, e àqueles situados ao longo dos grandes rios e próximos a lagos e lagoas.

( ) Apresentam altitudes e formas variadas, como os morros e serras, e elevações com o extenso topo plano, como as chapadas. São formações mais antigas e, portanto, sujeitas à erosão.

( ) Podem estar situadas abaixo do nível do mar ou das formas de relevo vizinhas, geralmente encaixadas entre regiões de planalto.

( ) Constituem grandes elevações da superfície, que apresentam relevo acidentado, encostas íngremes e vales profundos, originados de dobramentos modernos.

A sequência está correta em

Alternativas
Q1117371 Geografia
As jazidas minerais e energéticas estão distribuídas nas diferentes regiões do Brasil. Assinale a alternativa a seguir em que a associação entre as jazidas minerais e energéticas estejam corretas com relação à sua área geográfica.
Alternativas
Q1117370 Geografia
Sabe-se que a escala de determinado mapa é 1:500.000 e a distância entre duas cidades em linha reta, no mapa, é de 2 cm. Qual a distância real, em linha reta, entre essas cidades?
Alternativas
Q1117369 Geografia
Cada tema abordado pela geografia pode ter a sua representação cartográfica correspondente. A escolha do modo como as informações serão representadas dependerá do tipo de dado destacado no mapa. De acordo com o exposto, observe a imagem a seguir. Imagem associada para resolução da questão Com base na imagem anterior, é correto afirmar que refere-se a:
Alternativas
Q1117368 Geografia

Na segunda metade do século XIX, praticamente o mundo inteiro já era conhecido e intensificaram-se as relações entre os diversos pontos do planeta com o desenvolvimento dos meios de comunicação e de transporte. Em tais circunstâncias, a padronização de um sistema universal de referência horária tornava-se cada vez mais necessária. Sobre os fusos horários, analise as afirmativas a seguir.

I. Cada fuso é delimitado por dois meridianos, e todas as localidades situadas dentro dos limites de cada fuso têm o mesmo horário.

II. O fuso referencial para a determinação das horas é o de Greenwich, cujo centro é 0°. Os limites desse fuso são os meridianos 7° 30’ leste e 7° 30’ oeste.

III. Apesar de os limites teóricos (hora legal) dos fusos horários serem estabelecidos em faixas de 15°, cada país define os limites práticos (hora oficial) dos seus fusos, de acordo com suas necessidades.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1117367 Geografia

“Ocorre com a concentração de sais solúveis (cloreto de sódio, sulfatos de cálcio, bicarbonatos e magnésio) no solo que são atraídos junto com a água existente abaixo da porção superficial do solo, oriunda dos lençóis freáticos pelo processo de capilaridade. Costuma ocorrer em áreas de baixa precipitação e elevadas temperaturas, como em regiões de climas árido e semiárido, pois, com a evaporação e a transpiração dos vegetais, o solo perde água e nele ficam os resíduos de sais acumulados.”

(Lucci, Elian Alabi & Branco, Anselmo Lazaro & Mendonça, Cláudio. Território e Sociedade no Mundo Globalizado. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 117.)

O impacto ambiental retratado anteriormente é:

Alternativas
Q1117366 Conhecimentos Gerais

A cidadania no Brasil foi conquistada como fruto de um processo histórico lento e gradual. Identifique, nos fatos históricos brasileiros a seguir, somente aqueles que estão diretamente ligados ao aumento da cidadania no país.

I. Independência do Brasil, em 1822.

II. Abdicação do Imperador Dom Pedro I, em 1831.

III. Movimento das “Diretas Já”, em 1983-84.

IV. Conquista pelo Brasil do tetracampeonato mundial de futebol, em 1994.

Estão corretas apenas as alternativas

Alternativas
Respostas
281: B
282: C
283: B
284: C
285: A
286: D
287: A
288: D
289: B
290: C
291: B
292: B
293: B
294: A
295: B
296: A
297: B
298: A
299: A
300: B