Questões de Concurso Comentadas para técnico em informática

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Q2051088 Arquitetura de Computadores
Em relação as diferentes medidas de configurações de hardware, assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2051087 Redes de Computadores
Um técnico de informática da Prefeitura de Santa Luzia ficou responsável por estabelecer a segmentação da rede local (LAN) da prefeitura, sendo esta implementada com tecnologia Ethernet de cabo de pares trançados. Com objetivo de melhorar o desempenho global da rede, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o dispositivo que opera na camada 2 do modelo de referência OSI que deveria ser utilizado por este técnico: 
Alternativas
Q2051086 Sistemas Operacionais
São exemplos de sistemas de arquivos, EXCETO: 
Alternativas
Q2051085 Banco de Dados
São considerados restrições de integridade, EXCETO:
Alternativas
Q2051084 Sistemas Operacionais
Sobre o sistema operacional Linux, analise as afirmativas a seguir:

I- São exemplos de distribuições existentes do Linux: Ubuntu, Mint, Debian e Fedora. Algumas dessas distribuições provêm ferramentas administrativas específicas que facilitam o trabalho de configuração do sistema.
II- No sistema Linux, novos usuários podem ser adicionados usando o comando addUser.
III- No Linux, o diretório /etc contém arquivos críticos de inicialização e configuração do sistema.

Estão CORRETAS as afirmativas: 
Alternativas
Q2051083 Redes de Computadores
Sobre o DHCP, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2051081 Arquitetura de Computadores
Considerando a instalação do MS-Windows7, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) É possível atualizar gratuitamente o Windows XP para o Windows 7.
( ) É possível atualizar diretamente do Windows 7 Professional 32 bits para o Windows 7 Ultimate 64 bits.
( ) O recurso Central de Ações realiza a verificação de itens de segurança e manutenção do computador e emite notificações para o usuário, as quais ocorrem quando o status de um item monitorado é alterado.
( ) A funcionalidade Readyboost possibilita a utilização de memórias do tipo flash com a finalidade de melhorar o desempenho do computador.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Alternativas
Q2051079 Noções de Informática
Em diversas ocasiões, no MS Windows 10, é necessário o acesso a determinadas aplicações usando comandos. Essas ocasiões podem resumir-se em comportamentos inesperados do ambiente gráfico e dos aplicativos instalados. Alguns recursos do Windows possuem atalhos que permitem que se possa executar rapidamente a partir da caixa "Executar". Basta abrir o Executar pressionando a tecla de atalho "Win+R" e digitar o comando.

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o comando que abre o Painel de Controle do Windows 10.
Alternativas
Q2051075 Direito Constitucional

A Constituição Federal, em seu artigo 29, estabelece que as eleições para prefeito serão realizadas SEMPRE: 

Alternativas
Q2051059 Português
TEXTO 1

'É COMO USAR DROGAS': POR QUE AS PESSOAS ACREDITAM E COMPARTILHAM FAKE NEWS?
Felipe Souza
BBC News Brasil em São Paulo, 26 outubro 2018


      Desde as eleições que elegeram o presidente americano Donald Trump em 2016, a expressão fake news se espalhou mundialmente. Com a popularização dos computadores e smartphones, boa parte da população brasileira tem acesso a redes sociais, como Facebook e WhatsApp, diariamente e se tornou alvo de uma avalanche de notícias falsas disparadas a todo momento.

       Mas além de receber e acreditar em memes, fotos, vídeos e textos falsos, parte da população também compartilha esses arquivos com amigos, familiares e até mesmo em grupos de pessoas desconhecidas. Afinal, por que tanta gente acredita em fake news?

    Em entrevista à BBC News Brasil, o psiquiatra e diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria, Claudio Martins, afirmou que as pessoas que compartilham notícias falsas experimentam uma sensação de bem-estar semelhante à de usar drogas.

   "Quando a pessoa recebe uma notícia que a agrada, são estimulados os mecanismos de recompensa imediata do cérebro e dão uma sensação de prazer instantâneo, assim como as drogas. Ocorre uma descarga emocional e gera uma satisfação imediata. Isso impulsiona a pessoa a transmitir compulsivamente a mesma informação para que seu círculo de amizades sinta o mesmo. Por isso, há os encaminhadores compulsivos", explica o psiquiatra.

    Segundo Claudio Martins, essa sensação de euforia causada pelas notícias falsas impede o desenvolvimento de um senso crítico em quem as recebe. É a "infantilização emocional", que faz com que poucas pessoas se preocupem em checar a origem ou a veracidade da informação.

   O psiquiatra explica ainda que esse movimento causa uma angústia que leva a pessoa a imaginar que é portadora de uma novidade que deve ser contada com extrema urgência. O sentimento, explica ele, é o mesmo quando alguém ouve uma fofoca.
    "Ela, então, transmite informações não checadas, capazes de gerar uma curiosidade ampliada em outras pessoas, além de um alto nível de identificação e propagação de conteúdo. O campo da política é muito propício para esse fenômeno. Uma certeza é que as fake news são um fenômeno novo que atrai pessoas com transtornos de personalidade sérios. Ele é muito simplório e vai ser cada vez mais estudado", afirmou.

Futebol, religião e política

        Em uma analogia com futebol e religião, o psiquiatra explica que a política é um assunto tratado como uma crença por parte da população.

     "O ser humano tem essa tendência a buscar essas crenças, mágicas. Quando ele recebe correntes de pensamento político, incorpora aquilo como uma verdade absoluta, amplia e divulga para reforçar sua satisfação. Ele usa o mecanismo para compartilhar sem pensar. Muitas vezes, acaba repassando até para grupos que nem tratam do assunto", afirma.

     Assim como no futebol, o psiquiatra explica que a política funciona no cérebro de parte da população como um sistema de projeção em que o indivíduo se sente como se fosse o próprio candidato. "Se o meu time marca um gol ou ganha um título é como se o gol fosse meu e o título também. É inclusive assim que comento com os amigos", compara o psiquiatra.

    Claudio Martins diz que o problema dessa crença é que as pessoas que recebem informações sobre política não querem saber se são verdadeiras. "Ela age com impulsividade. Não pesquisa, não quer saber quem mandou. Só pensa em dar impacto àquela informação que ela recebeu, como se fosse algo exclusivo, e numa impulsão, ela repassa aquilo como se fosse algo que vai alterar a realidade do mundo." 

     "Crença é algo muito difícil de combater, principalmente nos espaços mais radicais. A crença religiosa é tão forte quanto a política, gera uma cegueira. A religiosa não tem evidências científicas, mas para quem crê isso não interessa porque ela não busca evidências que possam comprovar um sentido. A pessoa apenas incorpora aquilo como uma necessidade de ter a idealização de alguém ou grupo político que possa suprir suas carências porque o ser humano é muito carente. Quando a pessoa está necessitada, ela deseja ter um super protetor", afirmou.
         O codiretor do Instituto Tecnologia e Equidade, Thiago Rondon, diz que os produtores de notícias falsas sabem disso e têm dois objetivos como estratégia ao criar suas correntes: gerar medo e emergência. Segundo ele, essa situação de alarde é vital para que as pessoas repassem a informação.
       "É necessário tomar medidas estruturais para evitar que essa situação se agrave. Uma delas é que nosso sistema educacional discuta esse tipo de assunto nas escolas. É necessário fortalecer as pessoas com consciência e educação desde cedo. A gente precisa se organizar para se adequar a esse mundo digital. A solução não é bloquear o uso de aplicativos de troca de mensagens, pois esses lugares são excelentes para troca de ideias e debates. Ações assim são um erro em relação a liberdades", afirmou.

        Ele afirma também que deve haver mecanismos mais eficientes para combater notícias falsas. Um deles é dar ferramentas para que a população as identifique por conta própria.

        "É necessário mudar a forma de se comunicar, não apenas negando e desmentindo informações porque elas dificilmente vão ter o mesmo alcance da fake news. Por exemplo, no primeiro turno deste ano um boletim de urna (compartilhado no WhatsApp) mostrava um dos candidatos com mais de 9 mil votos registrados. O TSE poderia divulgar como o eleitor pode ter acesso a esses documentos, usar o aplicativo oficial e confirmar se aquela informação é real", afirmou Rondon.

Analfabetismo digital e bolhas ideológicas

      O diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria diz que a crença em fake news é um fenômeno sociocultural que envolve diversos fatores de alta complexidade. Entre os mais relevantes, ele cita o analfabetismo digital da população brasileira, já que a popularização da internet e a chegada do WhatsApp são recursos novos para boa parte dos cidadãos.

      "Isso demonstra claramente uma falha na educação digital que precisa ser corrigida com urgência. Prova que há uma ausência de educação digital no Brasil", afirmou.

         Os especialistas ouvidos pela reportagem apontam ainda que a formação de bolhas ideológicas nas redes também facilita a propagação de notícias falsas. O psiquiatra faz uma nova analogia com times de futebol para explicar o fenômeno.

        "As pessoas procuram estar perto dos pertencentes aos grupos que se identificam. Isso é natural. Se o cara é palmeirense, ele vai tentar andar com o grupo dos palmeirenses. Isso não tem nenhum problema. O problema é quando a gente perde a capacidade de senso crítico, fica cego, e perde a habilidade de saber se os palmeirenses estão mentindo", afirmou.

[...]

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45767478 Acesso: 26 out. 2018 (Adaptado).



Imagem associada para resolução da questão


O efeito de humor da charge está DIRETAMENTE relacionado com o seguinte aspecto do Texto 1:

Alternativas
Q2051058 Português
TEXTO 1

'É COMO USAR DROGAS': POR QUE AS PESSOAS ACREDITAM E COMPARTILHAM FAKE NEWS?
Felipe Souza
BBC News Brasil em São Paulo, 26 outubro 2018


      Desde as eleições que elegeram o presidente americano Donald Trump em 2016, a expressão fake news se espalhou mundialmente. Com a popularização dos computadores e smartphones, boa parte da população brasileira tem acesso a redes sociais, como Facebook e WhatsApp, diariamente e se tornou alvo de uma avalanche de notícias falsas disparadas a todo momento.

       Mas além de receber e acreditar em memes, fotos, vídeos e textos falsos, parte da população também compartilha esses arquivos com amigos, familiares e até mesmo em grupos de pessoas desconhecidas. Afinal, por que tanta gente acredita em fake news?

    Em entrevista à BBC News Brasil, o psiquiatra e diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria, Claudio Martins, afirmou que as pessoas que compartilham notícias falsas experimentam uma sensação de bem-estar semelhante à de usar drogas.

   "Quando a pessoa recebe uma notícia que a agrada, são estimulados os mecanismos de recompensa imediata do cérebro e dão uma sensação de prazer instantâneo, assim como as drogas. Ocorre uma descarga emocional e gera uma satisfação imediata. Isso impulsiona a pessoa a transmitir compulsivamente a mesma informação para que seu círculo de amizades sinta o mesmo. Por isso, há os encaminhadores compulsivos", explica o psiquiatra.

    Segundo Claudio Martins, essa sensação de euforia causada pelas notícias falsas impede o desenvolvimento de um senso crítico em quem as recebe. É a "infantilização emocional", que faz com que poucas pessoas se preocupem em checar a origem ou a veracidade da informação.

   O psiquiatra explica ainda que esse movimento causa uma angústia que leva a pessoa a imaginar que é portadora de uma novidade que deve ser contada com extrema urgência. O sentimento, explica ele, é o mesmo quando alguém ouve uma fofoca.
    "Ela, então, transmite informações não checadas, capazes de gerar uma curiosidade ampliada em outras pessoas, além de um alto nível de identificação e propagação de conteúdo. O campo da política é muito propício para esse fenômeno. Uma certeza é que as fake news são um fenômeno novo que atrai pessoas com transtornos de personalidade sérios. Ele é muito simplório e vai ser cada vez mais estudado", afirmou.

Futebol, religião e política

        Em uma analogia com futebol e religião, o psiquiatra explica que a política é um assunto tratado como uma crença por parte da população.

     "O ser humano tem essa tendência a buscar essas crenças, mágicas. Quando ele recebe correntes de pensamento político, incorpora aquilo como uma verdade absoluta, amplia e divulga para reforçar sua satisfação. Ele usa o mecanismo para compartilhar sem pensar. Muitas vezes, acaba repassando até para grupos que nem tratam do assunto", afirma.

     Assim como no futebol, o psiquiatra explica que a política funciona no cérebro de parte da população como um sistema de projeção em que o indivíduo se sente como se fosse o próprio candidato. "Se o meu time marca um gol ou ganha um título é como se o gol fosse meu e o título também. É inclusive assim que comento com os amigos", compara o psiquiatra.

    Claudio Martins diz que o problema dessa crença é que as pessoas que recebem informações sobre política não querem saber se são verdadeiras. "Ela age com impulsividade. Não pesquisa, não quer saber quem mandou. Só pensa em dar impacto àquela informação que ela recebeu, como se fosse algo exclusivo, e numa impulsão, ela repassa aquilo como se fosse algo que vai alterar a realidade do mundo." 

     "Crença é algo muito difícil de combater, principalmente nos espaços mais radicais. A crença religiosa é tão forte quanto a política, gera uma cegueira. A religiosa não tem evidências científicas, mas para quem crê isso não interessa porque ela não busca evidências que possam comprovar um sentido. A pessoa apenas incorpora aquilo como uma necessidade de ter a idealização de alguém ou grupo político que possa suprir suas carências porque o ser humano é muito carente. Quando a pessoa está necessitada, ela deseja ter um super protetor", afirmou.
         O codiretor do Instituto Tecnologia e Equidade, Thiago Rondon, diz que os produtores de notícias falsas sabem disso e têm dois objetivos como estratégia ao criar suas correntes: gerar medo e emergência. Segundo ele, essa situação de alarde é vital para que as pessoas repassem a informação.
       "É necessário tomar medidas estruturais para evitar que essa situação se agrave. Uma delas é que nosso sistema educacional discuta esse tipo de assunto nas escolas. É necessário fortalecer as pessoas com consciência e educação desde cedo. A gente precisa se organizar para se adequar a esse mundo digital. A solução não é bloquear o uso de aplicativos de troca de mensagens, pois esses lugares são excelentes para troca de ideias e debates. Ações assim são um erro em relação a liberdades", afirmou.

        Ele afirma também que deve haver mecanismos mais eficientes para combater notícias falsas. Um deles é dar ferramentas para que a população as identifique por conta própria.

        "É necessário mudar a forma de se comunicar, não apenas negando e desmentindo informações porque elas dificilmente vão ter o mesmo alcance da fake news. Por exemplo, no primeiro turno deste ano um boletim de urna (compartilhado no WhatsApp) mostrava um dos candidatos com mais de 9 mil votos registrados. O TSE poderia divulgar como o eleitor pode ter acesso a esses documentos, usar o aplicativo oficial e confirmar se aquela informação é real", afirmou Rondon.

Analfabetismo digital e bolhas ideológicas

      O diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria diz que a crença em fake news é um fenômeno sociocultural que envolve diversos fatores de alta complexidade. Entre os mais relevantes, ele cita o analfabetismo digital da população brasileira, já que a popularização da internet e a chegada do WhatsApp são recursos novos para boa parte dos cidadãos.

      "Isso demonstra claramente uma falha na educação digital que precisa ser corrigida com urgência. Prova que há uma ausência de educação digital no Brasil", afirmou.

         Os especialistas ouvidos pela reportagem apontam ainda que a formação de bolhas ideológicas nas redes também facilita a propagação de notícias falsas. O psiquiatra faz uma nova analogia com times de futebol para explicar o fenômeno.

        "As pessoas procuram estar perto dos pertencentes aos grupos que se identificam. Isso é natural. Se o cara é palmeirense, ele vai tentar andar com o grupo dos palmeirenses. Isso não tem nenhum problema. O problema é quando a gente perde a capacidade de senso crítico, fica cego, e perde a habilidade de saber se os palmeirenses estão mentindo", afirmou.

[...]

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45767478 Acesso: 26 out. 2018 (Adaptado).

O Senado Federal realizou, em 2017, consulta pública a respeito do Projeto de Lei PLS nº 473/2017, cujo objetivo é o de tornar crime a disseminação de fake news. Os gráficos a seguir são resultados desta enquete:


Imagem associada para resolução da questão


Analisando-se os gráficos 1 e 2, é CORRETO afirmar que: 

Alternativas
Q2050575 Programação
Considere os comandos Python executados como a seguir:
X = dict(zip(('a','b','c','d','e'),(1,2,3,4,5))) Y= sorted([X[s] for s in X])
O valor de Yé igual a:
Alternativas
Q2050574 Noções de Informática
No Microsoft Word 2016, assinale o comando que serve para aplicar a aparência selecionada em outro conteúdo no documento:
Alternativas
Q2050573 Programação
Assinale uma característica essencial da linguagem Python:
Alternativas
Q2050572 Algoritmos e Estrutura de Dados
Não é um algoritmo clássico de ordenação:
Alternativas
Q2050571 Algoritmos e Estrutura de Dados
Em programação de computadores, é uma estrutura de dados que armazena uma coleção de elementos de tal forma que cada um dos elementos possa ser identificado por, pelo menos, um índice ou uma chave:
Alternativas
Q2050570 Sistemas Operacionais
É o serviço da Amazon Web Services de armazenamento de dados para a Internet:
Alternativas
Q2050569 Banco de Dados
É um tipo de modelo comumente utilizado para estruturar logicamente um banco de dados: 
Alternativas
Q2050567 Sistemas Operacionais
É um exemplo de computação em nuvem totalmente open source:
Alternativas
Q2050566 Sistemas Operacionais
O sistema embarcado é um sistema micro processado no qual o computador
Alternativas
Respostas
1321: B
1322: A
1323: B
1324: D
1325: B
1326: D
1327: D
1328: D
1329: A
1330: C
1331: D
1332: A
1333: E
1334: B
1335: B
1336: A
1337: C
1338: D
1339: A
1340: D