Questões de Concurso Comentadas para relações públicas

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Q2077258 Relações Públicas
A comunicação, que deve ser pensada como um processo político de interação no qual prevalecem a expressão, a interpretação e o diálogo, se denomina CORRETAMENTE como: 
Alternativas
Q2077256 Relações Públicas
De acordo com a legislação brasileira sobre cerimonial, a afirmativa INCORRETA sobre procedimentos em cerimônias oficiais é: 
Alternativas
Q2077254 Relações Públicas
Sobre as variáveis relacionadas em cada nível de análise nos tipos de comunicação e influências primárias na transmissão de informações, numere CORRETAMENTE a coluna da direita de acordo com a da esquerda:
(1) Processamento de informações; sobrecarga de informações; não-verbal (2) Direcionalidade; escolha da modalidade; controle de entrada (3) Efeitos conjuntos da informação pelos membros organizacionais (4) Processamento; informações conjuntas; regras 
( ) dentro da organização (interunidades). ( ) externo à organização (interorganizacional). ( ) dentro da organização (interpessoal). ( ) independente da organização (interpessoal).

A ordem numérica CORRETA, de cima para baixo, é: 

Alternativas
Q2077253 Relações Públicas
No composto da comunicação organizacional integrada, é a responsável direta, por meio da gestão estratégica das relações públicas, pela construção e formação de uma imagem e identidades corporativas fortes e positivas de uma organização. Esse conceito se refere, CORRETAMENTE, à comunicação:
Alternativas
Q2077252 Relações Públicas
Sobre a identificação da missão, da visão e dos valores na formulação do plano estratégico de comunicação, relacione a coluna da direita com a da esquerda, numerando os parênteses:
(1) Razão de ser de uma organização e o papel que ela exerce na sociedade. (2) Está relacionada com o futuro. Espelha-se no futuro para agir no presente. (3) Convicções e princípios morais da cultura da organização que dão significado às suas normas de comportamento.
( ) VISÃO ( ) VALORES ( ) MISSÃO

A ordem numérica CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2077251 Relações Públicas
As doze etapas de um processo de planejamento aplicado à comunicação organizacional são ordenadas CORRETAMENTE.
(1) Implantação do planejamento (2) Identificação da realidade situacional (3) Levantamento de Informações (4) Adoção de estratégias (5) Determinação de objetivos e metas (6) Identificação dos públicos envolvidos (7) Análise dos dados e construção de um diagnóstico (8) Estabelecimento de ações necessárias (9) Fixação de técnicas de controle (10) Definição de recursos a serem alocados (11) Previsão de formas alternativas de ação (12) Avaliação dos resultados

A alternativa que apresenta o ordenamento CORRETO das etapas de planejamento de relações públicas é: 
Alternativas
Q2077250 Jornalismo
Sobre o composto da comunicação integrada, relacione a coluna da direita com a da esquerda:

(1) Rede formal e informal (2) Editoração multimídia (3) Feiras e exposições  (4) Intranet

( ) Comunicação Mercadológica ( ) Comunicação Institucional ( ) Comunicação Administrativa  ( ) Comunicação Interna
A ordem numérica CORRETA, de cima para baixo, é: 
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Q2077249 Jornalismo
No composto da comunicação organizacional integrada, a que constrói uma personalidade creditiva e tem como proposta básica a influência político-social na sociedade é denominada, CORRETAMENTE,
Alternativas
Q2077248 Relações Públicas
Segundo Kunsch, o planejamento é inerente ao processo de gestão estratégica e, para compreender sua natureza essencial, é preciso levar em consideração quatro princípios: a contribuição aos objetivos, a função de precedência, a abrangência e a eficiência dos planos.
Sobre seus principais conceitos, numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.

(1) Significa fazer bem-feito, de maneira adequada, com redução de custos, desempenho competente e rendimento técnico. 
(2) Liga-se a resultados – em função dos quais é preciso escolher alternativas e ações corretas, usando para tanto conhecimento e criatividade para fazer o que é mais viável e certo.
(3) Relaciona-se com a permanência no ambiente e a perenidade no tempo, no contexto da obtenção dos objetivos globais. 

( ) EFETIVIDADE
( ) EFICIÊNCIA
( ) EFICÁCIA

A sequência numérica CORRETA, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2077247 Relações Públicas
Coloque PE nas afirmativas relativas ao Planejamento Estratégico e AE nas relativas à Administração Estratégica
( ) Estabelece um posicionamento em relação ao ambiente ( ) Acresce capacitação estratégica ( ) Incorpora aspirações de pessoas ( ) Lida com fatos, ideias, probabilidades ( ) Culmina com um novo comportamento
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2074415 Direito Constitucional
A Constituição, na relação entre as autoridades estatais e particulares, no Estado de Direito, tem por finalidade:
Alternativas
Q2074414 Direito Constitucional
A soberania, no âmbito do Estado como objeto de estudo e experiência moderna, expressa
Alternativas
Q2074412 Português

Milly Lacombe

Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.

    Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.

    Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.

    Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.

    Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.

    Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.

    Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.

    Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.

    O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.

A crase é obrigatória em: 
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Q2074411 Português

Milly Lacombe

Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.

    Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.

    Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.

    Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.

    Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.

    Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.

    Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.

    Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.

    O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.

A posição do pronome oblíquo destacado é facultativa em: 
Alternativas
Q2034578 Relações Públicas
Uma das responsabilidades do gestor de comunicação organizacional é tratar a comunicação sob uma perspectiva abrangente e gerar consciência e competência comunicativas em todas as áreas da organização.
Sobre a gestão da comunicação, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2034577 Relações Públicas
A ética, que marca as discussões na sociedade e nos ambientes organizacionais, tornou-se tema importante e essencial para a conquista da legitimidade em uma época em que a confiança da sociedade é um dos componentes fundamentais para a aceitação social.
Sobre a dimensão ética dos espaços de negociação, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2034576 Relações Públicas
Sobre a gestão de crises, analise as afimativas a seguir.
I. Não existem organizações imunes às crises; portanto, elas devem estar empenhadas em preveni-las e capacitadas para gerenciá-las quando ocorrerem. II. Um competente projeto de gestão de crises deve incorporar complexos e refinados processos de planejamento, que privilegiem a prevenção e o esclarecimento de crises, e um sistema de comunicação ágil e transparente, que promova a circulação ampla das informações. III. Com um trabalho preventivo de comunicação, é possível mapear todas as possibilidades de crise em uma organização.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2034575 Relações Públicas
O relacionamento de uma empresa com os stakeholders e com a sociedade em geral pressupõe mais do que a sua presença nas redes sociais. Ele presume a troca de informações entres esses agentes, bem como a geração de conteúdo relevante para todas as partes.
Com base nesse texto, analise as afimativas a seguir.
I. As mídias sociais não foram concebidas como espaços para que as organizações, de forma unilateral, divulguem seus atos, realizações, produtos ou serviços, mas para estabelecer conversas, promover debates, de maneira natural, se firmando como um elemento a mais em um grupo ou roda de amigos. II. Ao decidirem atuar nas redes sociais, as organizações precisam, efetivamente, se adaptar à etiqueta, ao código de conduta e às normas que governam o relacionamento dos que frequentam esses ambientes. III. Muitas empresas se postam nas mídias sociais como protagonistas, com um discurso unilateral, relutando em ouvir e se irritando quando o tom da conversa não lhes favorece. Assim, deixam de aproveitar a oportunidade de trocar informações e experiências com esse público. IV. Nas mídias sociais, as estruturas de poder são verticalizadas; existem hierarquias rígidas e a autoridade tem maior relação com a titulação, o currículo e o cargo ocupado pelos seus interlocutores do que com a capacidade de aglutinar amigos, produzir conteúdo relevante e promover diálogo.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 
Alternativas
Q2034574 Relações Públicas
O planejamento de eventos constitui uma atividade de grande interesse para as organizações, uma vez que propicia a participação direta de todos os públicos em suas realizações. Trata-se, também, de um excelente meio de comunicação dirigida aproximativa. KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Summus, 2003. p.102.
Assinale a alternativa que apresenta as três atividades principais que envolvem a execução dos eventos, segundo essa autora. 
Alternativas
Q2034573 Relações Públicas
O planejamento estratégico (PE), quando bem formulado, pode trazer grandes melhorias para o processo administrativo / organizacional, sendo aplicável em qualquer tipo de organização. Além disso, é uma excelente forma de fundamentação e subsídios para um posterior planejamento de relações públicas.
Sobre o PE, é incorreto afirmar:
Alternativas
Respostas
261: D
262: A
263: A
264: B
265: B
266: D
267: D
268: C
269: A
270: C
271: D
272: B
273: A
274: A
275: A
276: A
277: C
278: C
279: B
280: A