Questões de Concurso
Comentadas para professor - educação física
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Uma professora pede aos alunos que se organizem em equipes com seis integrantes cada uma. O espaço permite que os jogos ocorram simultaneamente. Ela organiza os campos de modo que um wicket (garrafa PET ou cone) fique distante aproximadamente 10 metros de outro. Ela usa um giz para demarcar o crease de cada rebatedor. A equipe atacante participa do jogo com dois jogadores de cada vez, os quais ficam de posse de bastões. A equipe defensora deve contar com seis jogadores: dois deles são os lançadores, que se posicionam atrás de cada wicket. Os demais ficam espalhados pelo campo de jogo para a recuperação da bola. Quando os atacantes rebatem uma bola, é possível efetuar a troca de crease, cada qual equivalendo a um ponto. Os defensores podem eliminar os rebatedores: a) quando a bola bater no wicket (não é necessário derrubá-lo); b) quando algum defensor pegar a bola no ar, sem que ela toque o solo, depois da rebatida de um atacante; c) quando a bola acertar o wicket com o adversário fora do seu crease; d) quando a bola acertar a perna do rebatedor ao ser arremessada na direção do wicket.
Uma professora pede aos alunos que se organizem em equipes com seis integrantes cada uma. O espaço permite que os jogos ocorram simultaneamente. Ela organiza os campos de modo que um wicket (garrafa PET ou cone) fique distante aproximadamente 10 metros de outro. Ela usa um giz para demarcar o crease de cada rebatedor. A equipe atacante participa do jogo com dois jogadores de cada vez, os quais ficam de posse de bastões. A equipe defensora deve contar com seis jogadores: dois deles são os lançadores, que se posicionam atrás de cada wicket. Os demais ficam espalhados pelo campo de jogo para a recuperação da bola. Quando os atacantes rebatem uma bola, é possível efetuar a troca de crease, cada qual equivalendo a um ponto. Os defensores podem eliminar os rebatedores: a) quando a bola bater no wicket (não é necessário derrubá-lo); b) quando algum defensor pegar a bola no ar, sem que ela toque o solo, depois da rebatida de um atacante; c) quando a bola acertar o wicket com o adversário fora do seu crease; d) quando a bola acertar a perna do rebatedor ao ser arremessada na direção do wicket.
João Batista Freire. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1997. (com adaptações).
Acerca do conhecimento e da função pedagógica do jogo nas aulas de educação física, assinale a opção correta.
Suraya Darido et.al. Práticas corporais: educação física, 6º a 9º anos. São Paulo: Moderna, 2018.
Esses princípios operacionais são características do esporte
Tizuko Kishimoto. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.
Acerca da prática pedagógica da educação física com relação ao brincar, assinale a opção correta.
Brasileiros e futebol têm tido um casamento perfeito, embora as razões de tão bem-sucedida união sejam pouco conhecidas. Somos, como dizem alguns cronistas, “a pátria de chuteiras”. Muitos podem até pensar que inventamos o futebol, tamanha nossa intimidade com a bola. Mas não; foram os ingleses que, de professores, viraram nossos alunos. Num país de tantos insucessos sociais, os êxitos futebolísticos foram tão grandes que tornaram as tentativas de explicação inevitáveis. Para alguns, somos vitoriosos porque Deus é brasileiro; para outros, a explicação é genética. Mesmo que não sirva para esclarecer, basta dar uma volta por aí, pelas areias das praias, pelas quadras de futebol de salão, pelas ruas de terra ou de asfalto, por cada pedacinho de chão onde uma bola possa rolar, que o observador atento descobrirá que o futebol para o brasileiro é uma grande brincadeira.
Brasileiros e futebol têm tido um casamento perfeito, embora as razões de tão bem-sucedida união sejam pouco conhecidas. Somos, como dizem alguns cronistas, “a pátria de chuteiras”. Muitos podem até pensar que inventamos o futebol, tamanha nossa intimidade com a bola. Mas não; foram os ingleses que, de professores, viraram nossos alunos. Num país de tantos insucessos sociais, os êxitos futebolísticos foram tão grandes que tornaram as tentativas de explicação inevitáveis. Para alguns, somos vitoriosos porque Deus é brasileiro; para outros, a explicação é genética. Mesmo que não sirva para esclarecer, basta dar uma volta por aí, pelas areias das praias, pelas quadras de futebol de salão, pelas ruas de terra ou de asfalto, por cada pedacinho de chão onde uma bola possa rolar, que o observador atento descobrirá que o futebol para o brasileiro é uma grande brincadeira.
Suraya Darido et.al. Práticas corporais: educação física, 6.º a 9.º anos. São Paulo: Moderna, 2018. (com adaptações)
Os exemplos de jogos apresentados no texto anterior são caracterizados como
Tomando-se a prática do professor, é possível classificar tal jogo como
Para atingir seu objetivo, a professora poderá adotar a seguinte estratégia:
O texto acima trata do
I A existência de diferenças corporais e de performances, decorrentes de distintos contextos sociais, engendram obstáculos para a prática de exercícios físicos.
II A resistência aeróbia consiste na capacidade física que permite à pessoa manter um esforço de intensidade moderada por um longo período, equilibrando a captação e o consumo de oxigênio.
III A melhoria da resistência aeróbia depende do volume e da frequência da prática de exercícios físicos, não havendo necessidade de abordar as relações desta capacidade física com a frequência cardíaca (FC).
IV A flexibilidade pode ser entendida como a capacidade de mobilidade de determinada articulação em um ângulo completo, ou seja, a amplitude de movimento dessa articulação.
Estão certos apenas os itens
No grafite, a assinatura referida pela professora denomina-se