Questões de Concurso Comentadas para professor - educação física

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Q1162454 Português

Texto

O casamento da Lua


O que me contaram não foi nada disso. A mim, contaramme o seguinte: que um grupo de bons e velhos sábios, de mãos enferrujadas, rostos cheios de rugas e pequenos olhos sorridentes, começaram a reunir-se todas as noites para olhar a Lua, pois andavam dizendo que nos últimos cinco séculos sua palidez tinha aumentado consideravelmente. E de tanto olharem através de seus telescópios, os bons e velhos sábios foram assumindo um ar preocupado e seus olhos já não sorriam mais; puseramse, antes, melancólicos. E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.

E que os bons e velhos sábios haviam constatado que a Lua estava não só muito pálida, como envolta num permanente halo de tristeza. E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar: a Lua estava pura e simplesmente apaixonada. Sua crescente palidez, aliada a uma minguante serenidade e compostura no seu noturno nicho, induzia uma só conclusão: tratava-se de uma Lua nova, de uma Lua cheia de amor, de uma Lua que precisava dar. E a Lua queria dar-se justamente àquele de quem era a única escrava e que, com desdenhosa gravidade, mantinha-a confinada em seu espaço próprio, usufruindo apenas de sua luz e dando azo a que ela fosse motivo constante de poemas e canções de seus menestréis, e até mesmo de ditos e graças de seus bufões, para distraí-lo em suas periódicas hipocondrias de madurez.

Pois não é que ao descobrirem que era o Mundo a causa do sofrimento da Lua, puseram-se os bons e velhos sábios a dar gritos de júbilo e a esfregar as mãos, piscando-se os olhos e dizendo-se chistes que, com toda franqueza, não ficam nada bem em homens de saber... Mas o que se há de fazer? Frequentemente, a velhice, mesmo sábia, não tem nenhuma noção do ridículo nos momentos de alegria, podendo mesmo chegar a dançar rodas e sarabandas, numa curiosa volta à infância. Por isso perdoemos aos bons e velhos sábios, que se assim faziam é porque tinham descoberto os males da Lua, que eram males de amor. E males de amor curam-se com o próprio amor – eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos, e que escreveram no final de um longo pergaminho crivado de números e equações, no qual fora estudado o problema da crescente palidez da Lua.

(MORAES, Vinícius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 52-53, excerto.)

No fragmento “podendo mesmo chegar a dançar rodas e sarabandas” (3º §), o advérbio sublinhado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por todos os abaixo relacionados, EXCETO por:
Alternativas
Q1162451 Português

Texto

O casamento da Lua


O que me contaram não foi nada disso. A mim, contaramme o seguinte: que um grupo de bons e velhos sábios, de mãos enferrujadas, rostos cheios de rugas e pequenos olhos sorridentes, começaram a reunir-se todas as noites para olhar a Lua, pois andavam dizendo que nos últimos cinco séculos sua palidez tinha aumentado consideravelmente. E de tanto olharem através de seus telescópios, os bons e velhos sábios foram assumindo um ar preocupado e seus olhos já não sorriam mais; puseramse, antes, melancólicos. E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.

E que os bons e velhos sábios haviam constatado que a Lua estava não só muito pálida, como envolta num permanente halo de tristeza. E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar: a Lua estava pura e simplesmente apaixonada. Sua crescente palidez, aliada a uma minguante serenidade e compostura no seu noturno nicho, induzia uma só conclusão: tratava-se de uma Lua nova, de uma Lua cheia de amor, de uma Lua que precisava dar. E a Lua queria dar-se justamente àquele de quem era a única escrava e que, com desdenhosa gravidade, mantinha-a confinada em seu espaço próprio, usufruindo apenas de sua luz e dando azo a que ela fosse motivo constante de poemas e canções de seus menestréis, e até mesmo de ditos e graças de seus bufões, para distraí-lo em suas periódicas hipocondrias de madurez.

Pois não é que ao descobrirem que era o Mundo a causa do sofrimento da Lua, puseram-se os bons e velhos sábios a dar gritos de júbilo e a esfregar as mãos, piscando-se os olhos e dizendo-se chistes que, com toda franqueza, não ficam nada bem em homens de saber... Mas o que se há de fazer? Frequentemente, a velhice, mesmo sábia, não tem nenhuma noção do ridículo nos momentos de alegria, podendo mesmo chegar a dançar rodas e sarabandas, numa curiosa volta à infância. Por isso perdoemos aos bons e velhos sábios, que se assim faziam é porque tinham descoberto os males da Lua, que eram males de amor. E males de amor curam-se com o próprio amor – eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos, e que escreveram no final de um longo pergaminho crivado de números e equações, no qual fora estudado o problema da crescente palidez da Lua.

(MORAES, Vinícius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 52-53, excerto.)

O substantivo sublinhado em “eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos” (3º §) está corretamente flexionado na forma do plural, segundo a norma culta da língua. Sabe-se, todavia, que os nomes terminados no singular em “-ão” constituem um problema de flexão para o plural porque são três terminações possíveis: “-ãos”, “- ães” e “-ões”. Dos nomes relacionados nas opções abaixo, fazem o plural com a mesma terminação os que estão relacionados em:
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Q1162449 Português

Texto

O casamento da Lua


O que me contaram não foi nada disso. A mim, contaramme o seguinte: que um grupo de bons e velhos sábios, de mãos enferrujadas, rostos cheios de rugas e pequenos olhos sorridentes, começaram a reunir-se todas as noites para olhar a Lua, pois andavam dizendo que nos últimos cinco séculos sua palidez tinha aumentado consideravelmente. E de tanto olharem através de seus telescópios, os bons e velhos sábios foram assumindo um ar preocupado e seus olhos já não sorriam mais; puseramse, antes, melancólicos. E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.

E que os bons e velhos sábios haviam constatado que a Lua estava não só muito pálida, como envolta num permanente halo de tristeza. E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar: a Lua estava pura e simplesmente apaixonada. Sua crescente palidez, aliada a uma minguante serenidade e compostura no seu noturno nicho, induzia uma só conclusão: tratava-se de uma Lua nova, de uma Lua cheia de amor, de uma Lua que precisava dar. E a Lua queria dar-se justamente àquele de quem era a única escrava e que, com desdenhosa gravidade, mantinha-a confinada em seu espaço próprio, usufruindo apenas de sua luz e dando azo a que ela fosse motivo constante de poemas e canções de seus menestréis, e até mesmo de ditos e graças de seus bufões, para distraí-lo em suas periódicas hipocondrias de madurez.

Pois não é que ao descobrirem que era o Mundo a causa do sofrimento da Lua, puseram-se os bons e velhos sábios a dar gritos de júbilo e a esfregar as mãos, piscando-se os olhos e dizendo-se chistes que, com toda franqueza, não ficam nada bem em homens de saber... Mas o que se há de fazer? Frequentemente, a velhice, mesmo sábia, não tem nenhuma noção do ridículo nos momentos de alegria, podendo mesmo chegar a dançar rodas e sarabandas, numa curiosa volta à infância. Por isso perdoemos aos bons e velhos sábios, que se assim faziam é porque tinham descoberto os males da Lua, que eram males de amor. E males de amor curam-se com o próprio amor – eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos, e que escreveram no final de um longo pergaminho crivado de números e equações, no qual fora estudado o problema da crescente palidez da Lua.

(MORAES, Vinícius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 52-53, excerto.)

“E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar” (2º §). Considerando-se o contexto em que estão sendo usados no fragmento transcrito acima, a opção em que os três conectivos sublinhados estão, respectivamente, classificados de forma correta é:
Alternativas
Q1162445 Português

Texto

O casamento da Lua


O que me contaram não foi nada disso. A mim, contaramme o seguinte: que um grupo de bons e velhos sábios, de mãos enferrujadas, rostos cheios de rugas e pequenos olhos sorridentes, começaram a reunir-se todas as noites para olhar a Lua, pois andavam dizendo que nos últimos cinco séculos sua palidez tinha aumentado consideravelmente. E de tanto olharem através de seus telescópios, os bons e velhos sábios foram assumindo um ar preocupado e seus olhos já não sorriam mais; puseramse, antes, melancólicos. E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.

E que os bons e velhos sábios haviam constatado que a Lua estava não só muito pálida, como envolta num permanente halo de tristeza. E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar: a Lua estava pura e simplesmente apaixonada. Sua crescente palidez, aliada a uma minguante serenidade e compostura no seu noturno nicho, induzia uma só conclusão: tratava-se de uma Lua nova, de uma Lua cheia de amor, de uma Lua que precisava dar. E a Lua queria dar-se justamente àquele de quem era a única escrava e que, com desdenhosa gravidade, mantinha-a confinada em seu espaço próprio, usufruindo apenas de sua luz e dando azo a que ela fosse motivo constante de poemas e canções de seus menestréis, e até mesmo de ditos e graças de seus bufões, para distraí-lo em suas periódicas hipocondrias de madurez.

Pois não é que ao descobrirem que era o Mundo a causa do sofrimento da Lua, puseram-se os bons e velhos sábios a dar gritos de júbilo e a esfregar as mãos, piscando-se os olhos e dizendo-se chistes que, com toda franqueza, não ficam nada bem em homens de saber... Mas o que se há de fazer? Frequentemente, a velhice, mesmo sábia, não tem nenhuma noção do ridículo nos momentos de alegria, podendo mesmo chegar a dançar rodas e sarabandas, numa curiosa volta à infância. Por isso perdoemos aos bons e velhos sábios, que se assim faziam é porque tinham descoberto os males da Lua, que eram males de amor. E males de amor curam-se com o próprio amor – eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos, e que escreveram no final de um longo pergaminho crivado de números e equações, no qual fora estudado o problema da crescente palidez da Lua.

(MORAES, Vinícius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 52-53, excerto.)

Na expressão “bons e velhos sábios”, classificam-se como adjetivos os vocábulos “bons” e “velhos”, e como substantivo o vocábulo “sábios”. Das opções abaixo, aquela em que o vocábulo “sábio” foi empregado como adjetivo, e não como substantivo, é:
Alternativas
Q1162443 Português

Texto

O casamento da Lua


O que me contaram não foi nada disso. A mim, contaramme o seguinte: que um grupo de bons e velhos sábios, de mãos enferrujadas, rostos cheios de rugas e pequenos olhos sorridentes, começaram a reunir-se todas as noites para olhar a Lua, pois andavam dizendo que nos últimos cinco séculos sua palidez tinha aumentado consideravelmente. E de tanto olharem através de seus telescópios, os bons e velhos sábios foram assumindo um ar preocupado e seus olhos já não sorriam mais; puseramse, antes, melancólicos. E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.

E que os bons e velhos sábios haviam constatado que a Lua estava não só muito pálida, como envolta num permanente halo de tristeza. E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar: a Lua estava pura e simplesmente apaixonada. Sua crescente palidez, aliada a uma minguante serenidade e compostura no seu noturno nicho, induzia uma só conclusão: tratava-se de uma Lua nova, de uma Lua cheia de amor, de uma Lua que precisava dar. E a Lua queria dar-se justamente àquele de quem era a única escrava e que, com desdenhosa gravidade, mantinha-a confinada em seu espaço próprio, usufruindo apenas de sua luz e dando azo a que ela fosse motivo constante de poemas e canções de seus menestréis, e até mesmo de ditos e graças de seus bufões, para distraí-lo em suas periódicas hipocondrias de madurez.

Pois não é que ao descobrirem que era o Mundo a causa do sofrimento da Lua, puseram-se os bons e velhos sábios a dar gritos de júbilo e a esfregar as mãos, piscando-se os olhos e dizendo-se chistes que, com toda franqueza, não ficam nada bem em homens de saber... Mas o que se há de fazer? Frequentemente, a velhice, mesmo sábia, não tem nenhuma noção do ridículo nos momentos de alegria, podendo mesmo chegar a dançar rodas e sarabandas, numa curiosa volta à infância. Por isso perdoemos aos bons e velhos sábios, que se assim faziam é porque tinham descoberto os males da Lua, que eram males de amor. E males de amor curam-se com o próprio amor – eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos, e que escreveram no final de um longo pergaminho crivado de números e equações, no qual fora estudado o problema da crescente palidez da Lua.

(MORAES, Vinícius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 52-53, excerto.)

O sinal de pontuação dois pontos empregado no fragmento “que não havia como duvidar: a Lua estava pura e simplesmente apaixonada” (2º §) exprime um(a):
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Q1159526 Educação Física
Leia o texto, para responder à questão.

    Em uma aula de Educação Física, os alunos vivenciam algumas situações de ataque e defesa do handebol. Durante uma tentativa de arremesso ao gol, um aluno, acidentalmente, atinge a face de seu colega com o cotovelo, causando um corte próximo à sobrancelha do colega. 
Assinale a alternativa que contém os procedimentos de socorros de urgência que devem ser tomados nessa situação.
Alternativas
Q1159525 Educação Física
Leia o texto, para responder à questão.

    Em uma aula de Educação Física, os alunos vivenciam algumas situações de ataque e defesa do handebol. Durante uma tentativa de arremesso ao gol, um aluno, acidentalmente, atinge a face de seu colega com o cotovelo, causando um corte próximo à sobrancelha do colega. 
Assinale a alternativa que contém o nome correto desse tipo de lesão.
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Q1159524 Educação Física

Em uma aula de Educação Física, o professor ensina alguns conceitos básicos de nutrição relacionados com a prática de exercícios físicos, com o objetivo de incentivar a formação de hábitos saudáveis em seus alunos. Ele explica que existe um nutriente muito importante para a manutenção dos tecidos musculares e que, normalmente, é encontrado em alimentos como carne, leite, peixes, aves, bem como em alguns vegetais.


Esse nutriente é denominado de

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Q1159523 Educação Física
Um professor de Educação Física, para avaliar a condição cardiovascular de seus alunos, solicita que eles corram juntos em volta da quadra, na mesma velocidade e pelo mesmo tempo e, em seguida, meçam suas frequências cardíacas. Sabendo que o débito cardíaco em repouso de pessoas de mesmo gênero, sendo elas treinadas ou não, é tão parecido que pode ser considerado igual, é correto afirmar que os alunos com melhor capacidade cardíaca apresentarão
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Q1159522 Educação Física

Com o intuito de promover hábitos saudáveis em seus alunos, um professor de Educação Física os incentiva a correr em intensidade moderada, de duas a três vezes por semana, em seus horários livres.


    Depois de algumas semanas, os alunos que aderiram a essa rotina relataram se sentir mais bem-dispostos e menos cansados ao realizar atividades físicas em geral. O professor explica a eles que isso se dá após algumas semanas de um treinamento de corrida com cargas submáximas, pois, quem participa desse tipo de treino costuma apresentar __________ considerável do equivalente respiratório durante o exercício. Consequentemente, uma ___________ quantidade de ar é respirada para uma captação de oxigênio adequada.


Assinale a alternativa que contém as palavras que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

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Q1159521 Educação Física
Durante uma reunião com pais de alunos de 6° Ano, alguns pais indagaram ao professor de Educação Física se a realização de uma “peneira” (testes de capacidade para a prática de um esporte) poderia predizer se seus filhos seriam bem-sucedidos no futebol, podendo chegar a ser atletas profissionais. Com base em conceitos de aprendizagem motora presentes em Magill (2002), o professor respondeu que as capacidades que uma pessoa apresenta em testes iniciais de uma tarefa motora são
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Q1159520 Educação Física
A respeito do desenvolvimento motor-perceptivo, sabe-se que à medida que as crianças passam pelos estágios desenvolvimentistas normais, suas habilidades perceptivas tornam-se mais acentuadas e refinadas. Isso se deve
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Q1159519 Educação Física

Uma comissão de alunos do 9° Ano contava com o apoio do professor de Educação Física para arrecadar recursos para a viagem de formatura deles. Para isso, resolveram organizar um campeonato de handebol e, durante os jogos, aproveitariam para vender comidas e bebidas aos espectadores. Decidiram, então, realizar o maior número possível de jogos, para possibilitar arrecadar mais fundos.


A comissão organizadora decidiu que os dois concorrentes que chegassem nas finais disputariam uma série de sete jogos, sagrando-se vencedora a equipe que vencesse cinco partidas.


Esse sistema de disputa de finais recebe o nome de

Alternativas
Q1159518 Educação Física

Leia o seguinte trecho:


    Zotovici (In: Scarpato, 2007) menciona que, no processo de criação coreográfica, se pode jogar com a arte do improviso, o qual pode acontecer de duas maneiras: o _________ , quando se propõe um tema, uma música, um estímulo determinado pelo professor, ou o _________  , que acontece a partir do que o sujeito quer fazer, manifestando a intenção do ser, o pensar e o sentir do aluno.


Assinale a alternativa que contém as palavras que completam, correta e respectivamente, as lacunas do trecho.

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Q1159517 Educação Física

Considere a seguinte situação hipotética:


    Um professor que trabalhava com turmas de 6° Ano do Ensino Fundamental propôs aos alunos que buscassem, pela escola, objetos que pudessem produzir sons. Depois de reunidos os objetos, o professor pediu que os separassem em três grupos: 1) objetos que produzem som por meio de batidas; 2) os que produzem som quando são chacoalhados; e 3) os que produzem som quando são assoprados.


Ao proceder dessa maneira, o professor agiu

Alternativas
Q1159516 Educação Física

Analise a seguinte atividade:


    Divida a turma em duplas e posicione cada dupla dentro de um círculo, de aproximadamente dois metros de diâmetro, desenhado no chão. Cada um tentará tirar o colega de dupla de dentro do círculo, empurrando-o. Para isso, só é permitido usar a força dos braços e do tronco, sem agarrar, bater ou usar as pernas.


Essa atividade é utilizada para ensinar

Alternativas
Q1159515 Educação Física
Um professor de Educação Física escolar ensinou lutas durante as aulas com a finalidade de estimular o desenvolvimento integral dos alunos. Além de promover conversas e discussões sobre o assunto, o professor trabalhou os movimentos básicos das lutas, que são:
Alternativas
Q1159514 Educação Física
O aprendizado dos esportes coletivos pode ser estimulado durante o Ensino Fundamental. Segundo Alves (In: Scarpato, 2007), em relação ao aprendizado dos sistemas defensivos do handebol, basquetebol e futebol, é correto afirmar que é indicado iniciar pelos sistemas
Alternativas
Respostas
15361: E
15362: D
15363: A
15364: C
15365: E
15366: C
15367: C
15368: C
15369: B
15370: D
15371: A
15372: E
15373: B
15374: C
15375: D
15376: B
15377: A
15378: C
15379: E
15380: D